Brasil e Mundo
Segurança na posse de Lula é reavaliada após ameaça terrorista no DF


A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem causado tensão na equipe de segurança que cuidará do evento. A preocupação aumentou ainda mais após a tentativa de ataque terrorista ocorrida próxima ao Aeroporto Internacional de Brasília, no último sábado (24). Segundo a polícia, o atentado foi planejado seguindo “motivações ideológicas”.
Além da segurança do petista, os órgãos se articulam para evitar confrontos entre bolsonaristas acampados em frente ao QG do Exército e as pessoas que irão até a capital federal participar do evento na Esplanada dos Ministérios.
Outra preocupação envolve o tradicional desfile do presidente eleito em carro aberto, a decisão de expor Lula em um local com milhares de pessoas já tem causado medo e colocado em xeque a necessidade de manter a tradição. Na capital federal, cerca de 90% do setor hoteleiro já ocupado.
Nesta terça-feira (24), Flávio Dino, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), e o futuro ministro da Defesa, José Múcio, se reunem para discutir os últimos tramites sobre o esquema de segurança durante a posse do petista.
Após a tentativa de atentato terrorista na véspera de Natal, em que um bolsonarista armou uma bomba com o objetivo de explodir um caminhão com combustível no Aeroporto de Brasília, o futuro ministro da Justiça se pronunciou sobre reavaliar o esquema de segurança que envolve a posse de Lula no dia 1º de janeiro.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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