Brasil e Mundo
Tony Garcia divulga áudios de suposta conversa com Moro: ‘juiz ladrão’


O empresário Antonio Celso Garcia, conhecido como Tony Garcia, divulgou uma série de áudios neste sábado que revelam uma suposta conversa com Sérgio Moro (União Brasil). Neles, Moro e o réu combinam a melhor forma de divulgação de uma sentença dada pelo então juiz da Lava Jato. O vazamento ocorre três dias após o ministro Dias Toffoli ter mandado a PGR investigar o ex-deputado do Paraná.
Na postagem, Garcia escreve: “Confirmando que, eu, seu ‘réu’, tínhamos LIGAÇÕES PERIGOSAS nos bastidores de uma FALSA JUSTIÇA. Moro foi JUSTICEIRO CRIMINOSO [SIC], jamais juiz. Enquanto na magistratura foi um JUIZ LADRÃO [SIC]!”
Recentemente, Garcia relatou à imprensa que foi usado como “agente infiltrado” para gravar conversas de forma ilegal a pedido de procuradores e de Moro. Em outra postagem de seu Twitter, o empresário diz: “Agora todos sabem porque de Sérgio Moro, Januario Paludo, Deltan Dallagnol e Carlos Fernando não responderem nenhuma de minhas denúncias. Para os que queriam provas de eu ter sido agente infiltrado, começo a divulgá-las. TIC TAC TIC TAC!!!”
Entenda o caso
Investigado na Lava Jato, Tony Garcia assinou um acordo de colaboração premiada após ter sido investigado no caso Banestado por crimes de ordem tributária. O acordo foi suspenso pelo Ministério Público por “suposta omissão” do empresário.
Nesta quinta-feira, 6, após declarações de que Garcia teria trabalhado como “infiltrado” do juiz, o ministro Dias Toffoli autorizou a Polícia Federal a tomar o depoimento do ex-deputado.
O senador Sérgio Moro ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: Política Nacional


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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