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Transição busca rastrear relação da Secom com o ‘gabinete do ódio’

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O deputado federal André Janones
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O deputado federal André Janones

O deputado federal André Janones (Avante) disse que a equipe de transição de Comunicação Social, a qual é membro, fará uma espécie de “ressonância” na Secretaria de Comunicação ( Secom ) do governo para tentar rastrear possíveis ligações da estrutura com o financiamento do chamado “gabinete do ódio”. 

Segundo Janones, a análise será feita em busca da identificação ou não da utilização de dinheiro público para financiar veículos responsáveis pela disseminação de fake news e ataques antidemocráticos.

“Ontem a gente já teve acesso a uma série de contratos extremamente suspeitos. O presidente Lula usa a expressão “ressonância” né? É fazer uma ressonância do gabinete do ódio. Ao que tudo indica, quem financia, quem estrutura o gabinete do ódio é a Secom. Estamos tendo acesso a uma série de dados, de contratos extremamente suspeitos, e a ideia é seguir o fio desse dinheiro para tentar chegar aos verdadeiros financiadores dos gabinetes”, disse o deputado.

Janones chama ainda Jair Bolsonaro (PL) de “bandido” e que pretende desestruturar o discurso anticorrupção do governo. 

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“A gente está fazendo alguns levantamentos de alguns contratos. Está tirando essa sujeira debaixo do tapete para acabar com essa falsa narrativa do Bolsonaro se colocando como o pai da ética, da moral, contra corrupção. Não passa de um bandido, um ladrão. Ficou quatro anos roubando dinheiro público e jogando a sujeira para debaixo do tapete”, disse o parlamentar.

De acordo com Janones, a Secom gastou cerca de R$ 4,7 milhões com a compra de bandeiras para os atos de 7 de setembro. Os dados foram obtidos através dos contratos enviados para a equipe de transição.

“Que o governo comprou bandeiras) para os manifestantes eu não posso afirmar ainda. Mas que alguns milhões de dinheiro público foram destinados para compra de bandeiras, eu posso afirmar. O valor global (para compra de bandeiras) foi R$ 4,7 milhões. Essa é só a ponta do Iceberg”, afirmou Janones. 

O deputado acrescentou que existem indicativos de que dinheiro público esteve envolvido nos atos de 7 de setembro.

“Não são só aqueles sistemas de financiamentos privados de grandes empresários que financiaram o 7 de setembro, que financia esses atos golpistas. Estamos puxando o fio da meada agora, mas ao que tudo indica tem, sim, dinheiro público envolvido nesses atos, ainda que de forma indireta”, complementou o membro do Avante.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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