Brasil e Mundo
TSE quer ouvir ex-ministros de Bolsonaro sobre ataque às urnas


O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, pretende ouvir até o próximo dia 8 de fevereiro todas as testemunhas convocadas para saber sobre a reunião que o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) teve com embaixadores no dia 18 de julho.
Na ocasião, Bolsonaro fez ataques às urnas, sem provas. Em discurso, o chefe do Executivo também fez acusações sobre a segurança e a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro, além de criticar o S upremo Tribunal Federal e o TSE.
Os ataques de Bolsonaro foram alvo de uma ação perante o TSE apresentada pelo PDT. Até o momento, foram intimados a prestar depoimento o ex-ministro-chefe da Casa Civil de Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP), e o ex-secretário Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, Flávio Rocha.
No último dia de trabalhos do Judiciário antes do recesso, 19 de dezembro, prestou depoimento o então ministro das Relações Exteriores, Carlos França.
Esta não é a única ação de investigação judicial eleitoral (Aijes) que tramita no TSE contra Bolsonaro. O ex-presidente é alvo de outras 14 ações por supostas irregularidades durante a campanha eleitoral de 2022.
*Com informações da Agência O Globo
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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