Brasil e Mundo
Vereador pode ser cassado por agarrar colega à força durante sessão


A Câmara Municipal de Florianópolis aceitou, na última terça-feira (13), a denúncia da vereadora Carla Ayres (PT) contra o colega Marquinhos da Silva (PSC) por 20 votos a 1. Na última semana, o parlamentar abraçou e beijou à força a petista .
Silva agora será investigado por quebra de decoro parlamentar e pode ter o mandato cassado. O único voto contra foi o do vereador Maikon Costa (PL).
A vereadora comemorou a aceitação de sua denúncia nas redes sociais: “Agradeço aos vereadores e vereadoras que votaram pela abertura do processo. São parlamentares que mostram a seriedade do legislativo municipal. Continuamos acreditando nas instituições democráticas”, escreveu a parlamentar no Twitter.
O episódio ocorreu no dia 7 de dezembro, enquanto a Casa discutia um projeto de autoria de Marquinhos da Silva, quando ele agarrou a vereadora, que logo tentou se soltar. A cena foi gravada por câmeras e Ayres divulgou as imagens em repúdio nas redes sociais.
Posicionamento de Silva
Em nota, o vereador afirmou que tomou conhecimento da aceitação da denúncia e disse que irá esperar os próximos encaminhamentos do processo para realizar um pronunciamento oficial.
Dias atrás ele pediu desculpas a Carla Ayres e disse que tem “enorme apreço” pela vereadora.
“Reconheço meu erro em abordar a vereadora de maneira inconveniente, sem a sua autorização, e diante disso peço minhas sinceras desculpas a ela e a todas as mulheres que se sentiram ofendidas pelo meu ato. Ressalto que em nenhum momento agi de maneira mal-intencionada, porém, fui infeliz em invadir o seu espaço. Levarei essa atitude equivocada como um aprendizado, compreendendo essa situação e repudiando toda forma de assédio. Espero que a nobre vereadora, da qual tenho enorme apreço, aceite meu pedido de desculpas”, declarou Marquinhos da Silva.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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