CIDADES
Alex Cavalcante visita Bom Jesus da Penha e Carmo do Rio Claro
A agenda do vereador e vice-presidente da ACAMVE, Alex Cavalcante (PSDB) de Alpinópolis vem sendo produtiva e cheia de aprendizados. No início da semana o legislador visitou a escola municipal Farmacêutico Mauro de Paula Rodrigues, em Bom Jesus da Penha. Alex conheceu a estrutura da instituição e conversou com a diretoria, funcionários e alunos da escola. Participaram da reunião a servidora da secretaria do Estado Rosimeire Ferreira Figueiredo, a diretora da Escola Fernanda Ângela Maia e as professoras Helena de Fátima Terra Ribeiro, Lourdes Aparecida de Jesus Aguiar e Vanessa Alves Ferreira.
“É uma escola muito bem administrada, tudo é feito com amor a Educação. A diretora Fernanda e todos ali vivem um ambiente saudável e cheio de alegria. Isso traz incontáveis benefícios para os alunos e para o futuro da cidade. O ensino presencial é transformador. ” Avaliou Alex.

“Estamos de portas abertas para todos os amigos que queiram contribuir com a nossa família escolar.” Disse a diretora Fernanda.
Após a visita a escola o legislador se encontrou com 2 vereadores da cidade, o amigo Zé Mauro e o atuante Wanderson Despachante. Alex Cavalcante encerrou a agenda em uma visita a prefeitura municipal onde falou sobre o futuro da região com os amigos, como por exemplo, a atuante e dinâmico Deybson e também com o prefeito Ney do Jorginho André e o vice Miquéias.
“Tenho um carinho especial por algumas cidades, que no passado me deram oportunidade de trabalhar. Bom Jesus da Penha é uma delas, em 2002 eu fazia entregas da Sanmariana na cidade e em 2007 atuei na região como vendedor de tratores. Época boa, que possibilitou grandes amizades.”
Após a visita a Bom Jesus da Penha o vice-presidente da ACAMVE esteve em Carmo do Rio Claro. Alex cumpriu agenda na cidade acompanhado do amigo Paulão do Avante, político atuante e que detém respeito em diversas cidades da região por exercer grande liderança na captação de doações para a saúde. Eles visitaram a escola municipal Anchieta e falaram com diversas lideranças da cidade.
“O Paulão esbanja carisma, sujeito honesto e preocupado em melhorar a vida das pessoas. Por onde passa as pessoas o reconhecem como um grande amigo. Ele me apresentou as principais carências da cidade e dos bairros, com destaque para Furninha, Mandebo e Três Barras. Iremos apresentar todas essas demandas ao governo.” destacou Alex.
Na próxima semana o legislador cumpre compromissos em Capitólio, Piumhi, Betim, Belo Horizonte, Cássia, Pratápolis, Monte Santo, São Pedro da União e Nova Resende.
- Alex Cavalcante e prefeito de Ney, de Bom Jesus.
- Alex e o vereador Wanderson Despachante
- Visita a escola Farmacêutico Mauro de Paula Rodrigues
- Alex e o amigo Paulão, de Carmo do Rio Claro
CIDADES
Mateus ganha prefeitos, mas Nikolas ganha os eleitores
A filiação do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões, ao PSD, reacendeu lembranças recentes do cenário político mineiro. O ato, que reuniu mais de 150 prefeitos e cerca de mil lideranças políticas, remete a 2018, quando o então candidato Antônio Anastasia também mobilizou centenas de prefeitos — mais de 600 gestores municipais à época — e era apontado como favorito absoluto ao governo. Naquele momento, o então desconhecido Romeu Zema, do Partido Novo, tinha apenas 3% das intenções de voto, mas venceu a eleição graças à força das redes sociais e ao voto de convicção do eleitor mineiro.
O paralelo se impõe: hoje, novamente, parte da classe política se movimenta em torno de uma grande estrutura, enquanto o eleitor mostra estar muito mais atento à coerência, autenticidade e presença digital dos candidatos do que ao apoio de lideranças tradicionais.
Mas, ao contrário do que se tenta transmitir como uma “ampliação de diálogo”, o movimento revela uma mudança de eixo político clara. O PSD, partido que mantém raízes firmes no Centrão e que esteve alinhado ao governo Lula em praticamente todas as votações relevantes no Congresso, se distancia das pautas que marcaram a ascensão do Novo e do próprio eleitorado de perfil liberal-conservador.
Com isso, parte expressiva do eleitorado mineiro — estimada entre 40% e 45% dos eleitores — tende a não se identificar com um projeto que se aproxima da estrutura política tradicional de Brasília. Esse espaço ideológico, deixado vago pela aliança PSD–Novo, pode ser justamente o terreno fértil para o crescimento do PL em Minas Gerais.
Nos bastidores, e até mesmo em falas públicas recentes, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) tem se posicionado com firmeza sobre temas nacionais e estaduais, alimentando a expectativa de que possa disputar o governo de Minas em 2026. Mesmo sem anunciar oficialmente qualquer pré-candidatura, Nikolas já aparece nas pesquisas com mais de 30% das intenções de voto, figurando entre os nomes mais citados e com forte apoio popular entre os jovens e o eleitorado conservador.
Com uma trajetória política marcada pela defesa intransigente dos valores cristãos, da liberdade de expressão, da responsabilidade fiscal e do combate aos privilégios da máquina pública, Nikolas consolidou-se como um dos principais porta-vozes da nova direita brasileira. Sua comunicação direta e a presença intensa nas redes sociais o transformaram em um fenômeno de mobilização popular, especialmente entre os mineiros que não se sentem representados pelo Centrão.
Outro nome que surge com destaque nesse campo é o do senador Cleitinho Azevedo, também com forte apelo popular e perfil autêntico. Segundo análises de bastidor, uma eventual disputa entre Nikolas e Cleitinho pelo governo mineiro representaria uma divisão positiva dentro da própria direita, pois ambos reúnem legitimidade, coerência e conexão com o eleitorado.
Em conversas reservadas, líderes políticos e analistas avaliam que qualquer um dos dois — Nikolas ou Cleitinho — que se consolidar como o nome da direita em Minas, tem grandes chances de vencer. A percepção é de que a base conservadora do estado permanece sólida e organizada, e que há espaço para uma candidatura que represente valores, coerência e renovação, sem alianças com os grupos tradicionais de poder.
Enquanto o PSD tenta articular sua base junto ao Novo, o PL observa, analisa e se prepara. O cenário é de um Centrão cada vez mais unido de um lado, e de uma direita fortalecida e convicta do outro.
E, pelos movimentos dos bastidores, uma coisa é certa: Minas Gerais será o epicentro de uma das disputas mais emblemáticas de 2026 — entre o pragmatismo das alianças políticas e a força da representação ideológica.
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