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Entrevista exclusiva com o prefeito mais carismático da região, Cristiano Silva!

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Ele carrega com o orgulho o nome do pai no apelido, Cristiano “Gerardão” Silva, tem 32 anos, é casado, pai de família, tem uma vasta experiência profissional no Brasil e no exterior, voltou pra sua terra natal para ser prefeito com o propósito de cuidar das pessoas.

Gerardão é natural do bairro rural do Grotão em Capitólio, traz na sua juventude uma grande bagagem para comandar a cidade.  Cristiano tem sólidos conhecimentos em levantamento de processos e entendimento do negócio e cursou customização e parametrização em processos de vendas e logística.

Sua experiência em implementação e suporte em NF-e, CT-e, e conhecimentos fiscais em sped e processos de integração e mensageria GRC, Inbound e Outbound também estão inseridas no currículo, que ainda acumula experiência em processos de logística e criação de Commercial Invoice, e desenvolvimento e levantamento de especificações funcionais.

Cristiano trabalhou em grandes empresas do país e do mundo, como por exemplo, na SUZANO PAPEL E CELULOSE, foi E-IT – Consultor Funcional SAP SD / Exportação – Projetos Três Corações Processo Exportação atuou  na migração de ferramenta de exportação, LCSystem , Grupo IPG, ASSURANCE IT, SOFTTEK, ASSURANCE IT e teve grande destaque na HP como consultor Funcional, atuando na implementação e suporte de projetos do modulo de SD(OTC) da America Latina, America do Norte e Central (Mexico, Costa Rica, Argentina, Peru, Brasil, Estados Unidos etc..). Auxiliando nas demandas de SAP GRC.

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O prefeito que esbanja simplicidade e carisma domina a língua inglesa e o espanhol, resultado do intercambio Estudantil nos Estados Unidos no período (dez/2007 até dez/2008). Sua história e seu sorriso no rosto, aliados ao carisma e a dedicação estão conduzindo o prefeito de Capitólio para o cenário nacional da política. Somente nos primeiros meses de governança ele já conseguiu atrair para a sua cidade milhares de olhares, com investimentos que superaram 135 milhões de reais.

Recentemente Capitólio recebeu a visita do vice-governador Paulo Brant e do secretário de Estado, Leônidas Oliveira, que destacou que a cidade é 4º destino mais procurado do país. A nossa colunista e Talk Show , Rhanya Queiroz fez uma super entrevista com o prefeito sensação da região. Bora assistir?

Imagens / Marcos Oliveira

Direção/ Alex Cavalcante

Roteiro e entrevista/ Rhanya Queiroz

 

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Mateus ganha prefeitos, mas Nikolas ganha os eleitores

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A filiação do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões, ao PSD, reacendeu lembranças recentes do cenário político mineiro. O ato, que reuniu mais de 150 prefeitos e cerca de mil lideranças políticas, remete a 2018, quando o então candidato Antônio Anastasia também mobilizou centenas de prefeitos — mais de 600 gestores municipais à época — e era apontado como favorito absoluto ao governo. Naquele momento, o então desconhecido Romeu Zema, do Partido Novo, tinha apenas 3% das intenções de voto, mas venceu a eleição graças à força das redes sociais e ao voto de convicção do eleitor mineiro.
O paralelo se impõe: hoje, novamente, parte da classe política se movimenta em torno de uma grande estrutura, enquanto o eleitor mostra estar muito mais atento à coerência, autenticidade e presença digital dos candidatos do que ao apoio de lideranças tradicionais.

Mas, ao contrário do que se tenta transmitir como uma “ampliação de diálogo”, o movimento revela uma mudança de eixo político clara. O PSD, partido que mantém raízes firmes no Centrão e que esteve alinhado ao governo Lula em praticamente todas as votações relevantes no Congresso, se distancia das pautas que marcaram a ascensão do Novo e do próprio eleitorado de perfil liberal-conservador.

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Com isso, parte expressiva do eleitorado mineiro — estimada entre 40% e 45% dos eleitores — tende a não se identificar com um projeto que se aproxima da estrutura política tradicional de Brasília. Esse espaço ideológico, deixado vago pela aliança PSD–Novo, pode ser justamente o terreno fértil para o crescimento do PL em Minas Gerais.

Nos bastidores, e até mesmo em falas públicas recentes, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) tem se posicionado com firmeza sobre temas nacionais e estaduais, alimentando a expectativa de que possa disputar o governo de Minas em 2026. Mesmo sem anunciar oficialmente qualquer pré-candidatura, Nikolas já aparece nas pesquisas com mais de 30% das intenções de voto, figurando entre os nomes mais citados e com forte apoio popular entre os jovens e o eleitorado conservador.

Com uma trajetória política marcada pela defesa intransigente dos valores cristãos, da liberdade de expressão, da responsabilidade fiscal e do combate aos privilégios da máquina pública, Nikolas consolidou-se como um dos principais porta-vozes da nova direita brasileira. Sua comunicação direta e a presença intensa nas redes sociais o transformaram em um fenômeno de mobilização popular, especialmente entre os mineiros que não se sentem representados pelo Centrão.

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Outro nome que surge com destaque nesse campo é o do senador Cleitinho Azevedo, também com forte apelo popular e perfil autêntico. Segundo análises de bastidor, uma eventual disputa entre Nikolas e Cleitinho pelo governo mineiro representaria uma divisão positiva dentro da própria direita, pois ambos reúnem legitimidade, coerência e conexão com o eleitorado.

Em conversas reservadas, líderes políticos e analistas avaliam que qualquer um dos dois — Nikolas ou Cleitinho — que se consolidar como o nome da direita em Minas, tem grandes chances de vencer. A percepção é de que a base conservadora do estado permanece sólida e organizada, e que há espaço para uma candidatura que represente valores, coerência e renovação, sem alianças com os grupos tradicionais de poder.

Enquanto o PSD tenta articular sua base junto ao Novo, o PL observa, analisa e se prepara. O cenário é de um Centrão cada vez mais unido de um lado, e de uma direita fortalecida e convicta do outro.

E, pelos movimentos dos bastidores, uma coisa é certa: Minas Gerais será o epicentro de uma das disputas mais emblemáticas de 2026 — entre o pragmatismo das alianças políticas e a força da representação ideológica.

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