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Nasce uma grande amizade entre Alex Cavalcante e o professor Zezinho de Pratápolis

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“Através do meu amigo e ex-aluno, Flaviano, de Itaú de Minas, tive o prazer de receber a visita do Presidente da Câmara de Alpinópolis, Alex Cavalcante, na Secretaria Municipal de Educação de Pratápolis. Alex é um defensor da bandeira da educação como pilar para desenvolvimento de um país. Foi um encontro muito produtivo onde também tivemos a oportunidade de aprender muito com as experiências que o Alex nos trouxe. Ele é uma pessoa que tem uma áurea radiante. Foi o que percebi.” Narrou o professor e secretário de Educação, José Vicente Neto.

Alex Cavalcante conheceu de perto o trabalho que é desenvolvido na Educação, no município de Pratápolis. O vereador reconheceu que os resultados da secretaria estão ligados ao Sistema de Ensino implantado desde 2018; ouviu sobre os mapeamentos das rotas de Transporte Escolar, com georreferenciamento dos alunos; e também sobre os projetos desenvolvidos nas escolas, como a Fanfarra de Crianças de 7 a 11 anos, o Terno de Congo Infantil com crianças de 4 e 5 anos, a contratação de Professor de Inglês e professores de música e canto coral, e a publicação anual da Antologia Poética. Alex ficou impressionado com as ações e com o professor Zezinho.

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“Sabe aquelas pessoas que você conhece e tem vontade de ficar perto e ouvir por longas horas? É o professor Zezinho. Dotado de uma inteligência impar e preparado para cuidar da Educação e das pessoas. O projeto Antologia Poética é fantástico e deveria ter proporções estaduais. ” Disse Alex Cavalcante.

O professor abordou ainda a programação de dezembro, as realizações para 2022 e falou sobre a redução de gastos que aplicou no setor educacional que possibilitou a implantação do projeto “Antologia Poética”. O Projeto da Antologia Poética tem por objetivo o incentivo à leitura e à escrita. Já foram publicadas 4 edições e a 5ª edição já está pronta aguardando a data do lançamento. Suas obras já foram premiadas em inúmeras searas e lideranças de diversas cidades buscam o professor Zezinho para conhecer o projeto, que resultou em uma linda produção de poesias, compostas por alunos da rede pública.

A reunião durou aproximadamente duas horas e uma forte amizade nasceu desse encontro.

 

 

Arquivo pessoal do professor Zezinho mostra a apresentação do terno de congo Anjos da Prata

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CIDADES

Mateus ganha prefeitos, mas Nikolas ganha os eleitores

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A filiação do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões, ao PSD, reacendeu lembranças recentes do cenário político mineiro. O ato, que reuniu mais de 150 prefeitos e cerca de mil lideranças políticas, remete a 2018, quando o então candidato Antônio Anastasia também mobilizou centenas de prefeitos — mais de 600 gestores municipais à época — e era apontado como favorito absoluto ao governo. Naquele momento, o então desconhecido Romeu Zema, do Partido Novo, tinha apenas 3% das intenções de voto, mas venceu a eleição graças à força das redes sociais e ao voto de convicção do eleitor mineiro.
O paralelo se impõe: hoje, novamente, parte da classe política se movimenta em torno de uma grande estrutura, enquanto o eleitor mostra estar muito mais atento à coerência, autenticidade e presença digital dos candidatos do que ao apoio de lideranças tradicionais.

Mas, ao contrário do que se tenta transmitir como uma “ampliação de diálogo”, o movimento revela uma mudança de eixo político clara. O PSD, partido que mantém raízes firmes no Centrão e que esteve alinhado ao governo Lula em praticamente todas as votações relevantes no Congresso, se distancia das pautas que marcaram a ascensão do Novo e do próprio eleitorado de perfil liberal-conservador.

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Com isso, parte expressiva do eleitorado mineiro — estimada entre 40% e 45% dos eleitores — tende a não se identificar com um projeto que se aproxima da estrutura política tradicional de Brasília. Esse espaço ideológico, deixado vago pela aliança PSD–Novo, pode ser justamente o terreno fértil para o crescimento do PL em Minas Gerais.

Nos bastidores, e até mesmo em falas públicas recentes, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) tem se posicionado com firmeza sobre temas nacionais e estaduais, alimentando a expectativa de que possa disputar o governo de Minas em 2026. Mesmo sem anunciar oficialmente qualquer pré-candidatura, Nikolas já aparece nas pesquisas com mais de 30% das intenções de voto, figurando entre os nomes mais citados e com forte apoio popular entre os jovens e o eleitorado conservador.

Com uma trajetória política marcada pela defesa intransigente dos valores cristãos, da liberdade de expressão, da responsabilidade fiscal e do combate aos privilégios da máquina pública, Nikolas consolidou-se como um dos principais porta-vozes da nova direita brasileira. Sua comunicação direta e a presença intensa nas redes sociais o transformaram em um fenômeno de mobilização popular, especialmente entre os mineiros que não se sentem representados pelo Centrão.

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Outro nome que surge com destaque nesse campo é o do senador Cleitinho Azevedo, também com forte apelo popular e perfil autêntico. Segundo análises de bastidor, uma eventual disputa entre Nikolas e Cleitinho pelo governo mineiro representaria uma divisão positiva dentro da própria direita, pois ambos reúnem legitimidade, coerência e conexão com o eleitorado.

Em conversas reservadas, líderes políticos e analistas avaliam que qualquer um dos dois — Nikolas ou Cleitinho — que se consolidar como o nome da direita em Minas, tem grandes chances de vencer. A percepção é de que a base conservadora do estado permanece sólida e organizada, e que há espaço para uma candidatura que represente valores, coerência e renovação, sem alianças com os grupos tradicionais de poder.

Enquanto o PSD tenta articular sua base junto ao Novo, o PL observa, analisa e se prepara. O cenário é de um Centrão cada vez mais unido de um lado, e de uma direita fortalecida e convicta do outro.

E, pelos movimentos dos bastidores, uma coisa é certa: Minas Gerais será o epicentro de uma das disputas mais emblemáticas de 2026 — entre o pragmatismo das alianças políticas e a força da representação ideológica.

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