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Festas Juninas movimentam o comércio mineiro

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Tradicionais na cultura brasileira, as festas juninas se destacam como uma data importante para o comércio varejista, aquecendo os negócios em diversos segmentos. O destaque são as empresas de gêneros alimentícios, uma vez que 51,1% das empresas deste segmento são impactadas de forma positiva pelo período que abrange estas comemorações. A constatação é de uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Pesquisa e Inteligência da Fecomércio MG, com o objetivo de identificar a expectativa de vendas dos empresários do setor, em Minas Gerais, nesse período.

De acordo com a pesquisa, 43,4% dos empresários do segmento alimentício do comércio mineiro esperam que as vendas deste ano sejam iguais às do ano passado, enquanto 31,1% esperam vendas melhores, totalizando 74,5% dos comerciantes deste grupo. As expectativas de vendas melhores entre os empresários são influenciadas principalmente pela expressividade da data (26,7%) e pelo otimismo (26,7%). No entanto, 15,6% dos empresários esperam que as vendas deste ano sejam piores do que as do período anterior, sendo justificado principalmente pelas quedas nas vendas (22,7%) e o endividamento do consumidor (18,2%).

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“Este ano, grande parte dos empresários esperam que as vendas deste ano sejam iguais as do mesmo período de 2023, o que pode ser interpretado como um bom termômetro para o comércio varejista. É preciso lembrar que esta comparação é feita a partir de uma base forte, visto que, no ano passado, 45,5% dos empresários já esperavam que as vendas do período fossem melhores. O resultado observado em 2024, reforça não apenas a continuidade, mas também um crescimento das vendas de produtos típicos para as festas juninas”, avalia Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG.

Visando estimular as vendas, a maioria do empresariado (50,9%) investiram em produtos típicos para atender as demandas específicas da data e 56,6% realizam ou realizarão divulgações, principalmente pelo Instagram (77,0%), WhatsApp (44,4%) e Facebook (21,4%). Os artigos que obtiveram maior investimento foram a canjica (74,3%), amendoim (57,5%), doces (44,2%), milho (37,2%) e a pipoca (34,5%).

Para os empresários, o ticket médio esperado por consumidor no período deverá ser entre R$ 50,01 a R$ 100,00. Acrescido a isso, o uso do cartão de crédito, à vista (37,6%) e do cartão de débito (21,4%) deverão se sobressair como as formas de pagamento utilizadas no momento das compras.

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Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.

Há 85 anos, fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.

Fonte: SINDIJORI MG

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Cresce o número de famílias com dificuldades de quitar as dívidas em BH

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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de Belo Horizonte (PEIC) mostra que, entre maio e junho, houve aumento do endividamento da ordem de 1%. Ao todo, 89,9% dos consumidores da capital possuem algum tipo de compromisso financeiro.

Sobre o nível de inadimplência, a PEIC indica que 53,2% das famílias da cidade estão com alguma conta em atraso – evolução de 3,0 pontos percentuais entre um mês e outro. O nível de inadimplência das famílias que ganham até 10 salários-mínimos é 21,9% maior do que entre aquelas que ganham acima dessa faixa de renda.

“Com um maior acesso ao crédito, visto o aumento de renda e a facilidade de ter acesso a certas modalidades, tais como o cartão de crédito, as famílias passam a ser endividar para conseguir suprir todas suas demandas. O grande problema acontece quando os consumidores não conseguem cumprir com os seus compromissos financeiros tornando-se assim inadimplentes. As altas taxas de juros aplicadas no mercado faz com que a situação de descontrole orçamentário fique ainda mais crítica para as famílias”, explica Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG.

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Entre as famílias endividadas, 18,8% acreditam que não terão como pagar, sendo que 41,5% destas estão com contas atrasadas há mais de três meses. O percentual das inadimplentes sobe desde janeiro de 2024 quando alcançava 10,4% das famílias da capital.

Já entre aquelas famílias de Belo Horizonte com dívidas, mas que estão conseguindo pagar as contas, 76,7% possuem compromisso financeiro por um período de três meses ou mais. Na média, as dívidas das famílias comprometem 29,9% do orçamento da casa com o cartão de crédito liderando o endividamento de 92,7% dos consumidores.

Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.

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Há 85 anos, fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.

Fonte: SINDIJORI MG

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