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FIEMG doa recursos às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul

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A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), por meio do SESI Minas, doou R$ 5 milhões à Fundação Gaúcha de Bancos Sociais, entidade que mantém trabalho de assistência a pessoas em situação de vulnerabilidade e é mantida pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) e pelo SESI/SENAI do Estado.

“Temos certeza da aplicação dos recursos de maneira assertiva para o socorro às pessoas atingidas pelas chuvas nessas primeiros dias, em que a ajuda ainda é mais escassa”, disse o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, que também fez um apelo aos mineiros para a doação aos gaúchos. “Gostaríamos que mais pessoas se engajassem nesse nosso projeto e, por isso, convido os industriais de Minas Gerais ou cidadãos que queiram contribuir, para que façam sua doação à Fundação Gaúcha de Bancos Sociais pela chave PIX: financeiro@bancossociais.org.br”, completou.

O presidente da FIEMG ressaltou ainda que a entidade vai trabalhar junto ao Congresso Nacional para que medidas aprovadas durante a pandemia de Covid-19 para a manutenção de empregos possam ser reeditadas para as empresas gaúchas ou companhias que mantêm operações no Rio Grande do Sul possam se reerguer após a tragédia que atinge o Estado.

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Doações

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul e os Sindicatos Industriais, com apoio da Fundação Gaúcha de Bancos Sociais, estão arrecadando recursos financeiros e donativos para os atingidos pelas enchentes no estado. Você pode ajudar financeiramente por PIX ou com entregas de donativos na sede dos Bancos Sociais.

Chave pix: financeiro@bancossociais.org.br

Endereço para entregas de donativos: Av. Francisco Silveira Bitencourt, 1928 – Bairro Sarandi – Porto Alegre/RS

Fonte: SINDIJORI MG

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Cresce o número de famílias com dificuldades de quitar as dívidas em BH

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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de Belo Horizonte (PEIC) mostra que, entre maio e junho, houve aumento do endividamento da ordem de 1%. Ao todo, 89,9% dos consumidores da capital possuem algum tipo de compromisso financeiro.

Sobre o nível de inadimplência, a PEIC indica que 53,2% das famílias da cidade estão com alguma conta em atraso – evolução de 3,0 pontos percentuais entre um mês e outro. O nível de inadimplência das famílias que ganham até 10 salários-mínimos é 21,9% maior do que entre aquelas que ganham acima dessa faixa de renda.

“Com um maior acesso ao crédito, visto o aumento de renda e a facilidade de ter acesso a certas modalidades, tais como o cartão de crédito, as famílias passam a ser endividar para conseguir suprir todas suas demandas. O grande problema acontece quando os consumidores não conseguem cumprir com os seus compromissos financeiros tornando-se assim inadimplentes. As altas taxas de juros aplicadas no mercado faz com que a situação de descontrole orçamentário fique ainda mais crítica para as famílias”, explica Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG.

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Entre as famílias endividadas, 18,8% acreditam que não terão como pagar, sendo que 41,5% destas estão com contas atrasadas há mais de três meses. O percentual das inadimplentes sobe desde janeiro de 2024 quando alcançava 10,4% das famílias da capital.

Já entre aquelas famílias de Belo Horizonte com dívidas, mas que estão conseguindo pagar as contas, 76,7% possuem compromisso financeiro por um período de três meses ou mais. Na média, as dívidas das famílias comprometem 29,9% do orçamento da casa com o cartão de crédito liderando o endividamento de 92,7% dos consumidores.

Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.

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Há 85 anos, fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.

Fonte: SINDIJORI MG

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