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Volume de serviços avança 4,4% no primeiro trimestre do ano em Minas Gerais

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O volume de serviços encerrou o primeiro trimestre do ano com um avanço de 4,4% em Minas Gerais, sendo o quarto resultado positivo consecutivo obtido para esta medição. No estado, as atividades de serviços que apresentaram melhor desempenho foram os serviços de informação e comunicação (16,3%), serviços prestados às famílias (8,0%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%). Entretanto, outros serviços (-10,7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,6%) registraram desaceleração no acumulado até o mês de março, conforme análise do Núcleo de Estudos Econômicos da Fecomércio MG com os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento do volume de serviços, no primeiro trimestre do ano, também foi observado no contexto nacional. No Brasil, o volume de serviços avançou 1,2% no acumulado até o mês de março, terceiro ano consecutivo de aumento no período observado. Os serviços prestados às famílias (5,5%), serviços de informação e comunicação (5,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (2,9%) e outros serviços (1,5%) foram as atividades de serviços com crescimento no acumulado do ano. Em contrapartida, a atividade de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,5%), encerrou o período em queda.

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Segundo Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, o mercado de trabalho mais aquecido, uma maior renda disponível entre as famílias e o aumento dos gastos do governo são alguns dos fatores que justificam o impulsionamento do setor de serviços no primeiro trimestre. “O crescimento da demanda das empresas pelo investimento em TI, serviços administrativos e comunicação são outros fatores que impactam diretamente o volume de serviços, impactando positivamente toda a economia”, explica Martins.

Em relação ao mês de fevereiro de 2024, o volume de serviços, em Minas Gerais, cresceu 6,7%, sendo os serviços de informação e comunicação (15,1%) a atividade com melhor desempenho nesta comparação. Na comparação anual, o volume de serviços do estado foi inferior, com um aumento de 2,2% em relação a março de 2023. Já no acumulado de 12 meses, de abril de 2023 a março de 2024, o volume de serviços, em Minas Gerais, registrou um desempenho de 6,7%.

No Brasil, o volume de serviços apresentou uma retração em relação a comparação anual (-2,3%), março de 2024 em relação a março de 2023, com queda bastante acentuada nas atividades de transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio (-10,4%). Na comparação em relação ao mês imediatamente anterior, o volume de serviços brasileiro manteve-se praticamente estável, com um resultado positivo de 0,4%). Nos últimos 12 meses, o volume de serviços teve um desempenho de 1,4%.

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Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.

Há 85 anos, fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.

Fonte: SINDIJORI MG

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Cresce o número de famílias com dificuldades de quitar as dívidas em BH

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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de Belo Horizonte (PEIC) mostra que, entre maio e junho, houve aumento do endividamento da ordem de 1%. Ao todo, 89,9% dos consumidores da capital possuem algum tipo de compromisso financeiro.

Sobre o nível de inadimplência, a PEIC indica que 53,2% das famílias da cidade estão com alguma conta em atraso – evolução de 3,0 pontos percentuais entre um mês e outro. O nível de inadimplência das famílias que ganham até 10 salários-mínimos é 21,9% maior do que entre aquelas que ganham acima dessa faixa de renda.

“Com um maior acesso ao crédito, visto o aumento de renda e a facilidade de ter acesso a certas modalidades, tais como o cartão de crédito, as famílias passam a ser endividar para conseguir suprir todas suas demandas. O grande problema acontece quando os consumidores não conseguem cumprir com os seus compromissos financeiros tornando-se assim inadimplentes. As altas taxas de juros aplicadas no mercado faz com que a situação de descontrole orçamentário fique ainda mais crítica para as famílias”, explica Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG.

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Entre as famílias endividadas, 18,8% acreditam que não terão como pagar, sendo que 41,5% destas estão com contas atrasadas há mais de três meses. O percentual das inadimplentes sobe desde janeiro de 2024 quando alcançava 10,4% das famílias da capital.

Já entre aquelas famílias de Belo Horizonte com dívidas, mas que estão conseguindo pagar as contas, 76,7% possuem compromisso financeiro por um período de três meses ou mais. Na média, as dívidas das famílias comprometem 29,9% do orçamento da casa com o cartão de crédito liderando o endividamento de 92,7% dos consumidores.

Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.

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Há 85 anos, fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.

Fonte: SINDIJORI MG

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