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CAAMG: 100 dias de gestão coletiva, escuta ativa e entregas concretas

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CAAMG | Divulgação

Sob a presidência de Ângela Botelho, e com o apoio da vice-presidência e da diretoria, a CAAMG completa seus primeiros 100 dias de gestão, marcados por ações concretas, escuta ativa e compromisso com a advocacia mineira.

Em um cenário no qual a advocacia busca representatividade e acolhimento, a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAAMG) celebra um início de mandato dinâmico e inovador no triênio 2025-2027. Primeira mulher a assumir o cargo em mais de 80 anos de história da instituição, a presidente levou para a sede da CAAMG e para os corredores da advocacia sua trajetória de perseverança e trabalho. Aos 11 anos, começou como vendedora em barraca de feira, passando por loja de sapatos, farmácia e banco — até se tornar uma das principais lideranças do sistema OAB-MG, com 34 anos de advocacia e 24 de atuação na Ordem.

Desde o dia 6 de janeiro, quando realizou a primeira reunião com toda a diretoria, Ângela Botelho tem conduzido uma atuação marcada por presença constante e diálogo aberto com as subseções de todo o estado.

“Temos feito um trabalho desde o início do ano com toda a nossa diretoria. Essa caminhada, que durará três anos, é coletiva. Estamos comprometidos com a advocacia, como braço assistencial da OAB, e também com a sociedade e com a cidadania”, afirma.

Os números refletem o impacto:

  • Mais de 10 mil atendimentos nos escritórios compartilhados

  • Quase 5 mil certificados digitais emitidos

  • Cerca de 1.400 auxílios deferidos pelo Serviço Social

  • Mais de 200 agendas institucionais realizadas

  • 101 novos convênios firmados

  • 96 subseções beneficiadas com algum tipo de apoio

  • 31 cidades percorridas com a Van Itinerante

  • Manutenção de projetos como Melhor Idade e Falar e Escrever Direito

  • Início da Campanha de Vacinação Antigripal 2025

  • 3 módulos ministrados da Mentoria para Gestores

  • Diversas ações voltadas para as mulheres advogadas no mês de março

“Seguiremos esse trabalho com um olhar ainda mais humano e acolhedor. Nosso objetivo é ampliar auxílios, benefícios, convênios e cuidados com a saúde e bem-estar da classe, além de fortalecer a assistência e incentivar o pleno exercício da advocacia”, garante Ângela.

Ela também ressalta o compromisso com os profissionais mais experientes:

“Estamos atentos às necessidades dos colegas idosos, não remidos. Vamos promover ações que garantam suporte, benefícios e qualidade de vida para aqueles que tanto contribuíram com a advocacia mineira.”

Ao lado da presidente, a diretoria atua de forma colaborativa e comprometida com os mesmos princípios.

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Para o Primeiro Secretário, Giuliano Almada,

“Nestes 100 dias, trabalhamos incansavelmente, levando cuidado, afeto e carinho para toda a advocacia em todos os cantos de Minas Gerais.”

Já o Segundo Secretário, Rodrigo Botti, pontua:

“A sintonia entre presidência e diretoria revelou um propósito comum: cuidar da advocacia mineira com respeito, acolhimento e presença constante.”

As Diretoras Institucionais, Larissa Santiago, Michelly Siqueira e Roberta Pegorari, reforçam o caráter coletivo da gestão:

  • Larissa Santiago:

“A parceria entre a presidência e a diretoria tem sido marcada por escuta ativa, responsabilidade e dedicação. Cada ação desenvolvida é fruto de um trabalho coletivo que valoriza o exercício da nossa profissão e busca, com sensibilidade e firmeza, avanços reais para a classe.”

  • Michelly Siqueira:

“Nestes primeiros 100 dias, a atuação conjunta entre a presidência e a diretoria tem se consolidado como um pilar de uma gestão comprometida com o diálogo, a articulação técnica e a defesa intransigente dos direitos da advocacia e da sociedade.”

  • Roberta Pegorari:

“Os primeiros 100 dias de gestão foram marcados por diálogo, cooperação e compromisso com a advocacia mineira. Estamos construindo, juntos, uma gestão presente, inovadora e alinhada às reais necessidades da classe.”

Concluindo esse marco inicial, Ângela Botelho reafirma o compromisso com a inclusão, a paridade e o fortalecimento da classe:

“Homens e mulheres estão caminhando juntos, de mãos e braços entrelaçados. Isso mostra que a sociedade pode confiar em nós. Como primeira mulher presidente da CAAMG, reconheço a história dos nossos antecessores e sigo determinada a construir, ao lado de toda a diretoria, um caminho justo e representativo.”

Os próximos capítulos desta gestão prometem seguir a mesma linha dos primeiros 100 dias: proximidade, trabalho, ação e cuidado. Porque, em Minas, a advocacia tem voz, tem vez — e agora, também tem escuta.

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Passaporte equestre é oficializado em Minas Gerais

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FAEMG SENAR | Divulgação

O governo de Minas Gerais publicou, nesta semana, o Decreto nº 49.132, que institui o passaporte sanitário equestre. O documento entra em vigor 180 dias após a sua publicação e será emitido de forma eletrônica pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O passaporte equivalerá à Guia de Trânsito Animal (GTA) tradicional, mas agora traz mais praticidade e rastreabilidade para criadores, organizadores de eventos e transportadores de cavalos.

Segundo a publicação, o passaporte terá validade de um ano e será individual para cada animal, identificado via microchip. Sua emissão dependerá da apresentação de documentos sanitários válidos, como atestados negativos de anemia infecciosa equina (AIE).

O IMA ficará responsável por manter um sistema informatizado com cadastros de produtores, estabelecimentos, veterinários autônomos e laboratórios credenciados. Além disso, as entidades que promovem eventos equestres deverão disponibilizar leitores de microchip para conferência do documento.

O presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, celebra a oficialização do documento no estado:

“Além da facilidade para os proprietários de equinos, a adoção do passaporte pode gerar impactos econômicos positivos, como a redução de custos burocráticos, mais mobilidade entre eventos, melhor rastreabilidade e, consequentemente, maior confiabilidade sanitária. A digitalização do documento e a vinculação ao microchip também fortalecem a transparência e ajuda a prevenir fraudes”.

A iniciativa contou com a articulação da Comissão Nacional de Equideocultura da CNA, presidida por Cristiana Gutierrez – também presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador – com participação ativa de representantes do Sistema Faemg Senar. A comissão atua em pautas como desburocratização do trânsito de equídeos, rastreabilidade sanitária e regulamentação do material genético animal.

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Cristiana Gutierrez também comemora a novidade, destacando os avanços já alcançados:

“É muito gratificante trabalhar não apenas pela aprovação do Passaporte Equestre em Minas Gerais, mas também nos estados em que já avançamos, como Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo, por meio de nossa Comissão da CNA em Brasília. Com o Passaporte Equestre, ganharemos agilidade e rastreabilidade, mantendo, é claro, a segurança sanitária. Esse é um grande facilitador para todos nós e, em um futuro próximo, nosso objetivo é interligar todos os estados do país, seguindo o exemplo da rastreabilidade bovina”.

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