Coluna Minas Gerais
Consumo se recupera em Minas Gerais
Foto: Alessandro Carvalho/Arquivo DC
COLUNA MG
Principais destaques dos jornais e portais integrantes da rede Sindijori MG
Consumo se recupera em Minas Gerais
O consumo dos mineiros em supermercados e restaurantes de Minas Gerais registrou recuperação expressiva em setembro. Nos supermercados, os mineiros têm feito compras em maiores quantidades e valores, enquanto nos restaurantes, oscilaram nas idas, mas também têm gastado mais na hora de consumir. As informações são dos Índices de Consumo em Supermercados (ICS) e em Restaurantes (ICR) da Alelo-Fipe, estudo realizado mensalmente pela empresa de benefícios e gestão de despesas corporativas, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). (Diário do Comércio – Belo Horizonte)
https://diariodocomercio.com.br/economia/consumo-supermercados-restaurantes-recupera-mg/
Mosaic paralisa operações em Salitre
As atividades da unidade da Mosaic Fertilizantes em Salitre de Minas, distrito de Patrocínio, serão interrompidas entre 1º de novembro de 2025 a 5 de janeiro de 2026. A informação foi divulgada no informativo do Sindicato dos Mineradores, com subsede em Patrocínio, e confirma a suspensão temporária das operações de extração na mina local. Especialistas do setor avaliam que a interrupção pode estar relacionada a uma possível negociação com uma mineradora parceira, que estaria interessada em assumir o Complexo de Salitre – área rica em terras raras e nióbio. (Jornal de Patrocínio)
Filme inspira pacientes de câncer
Em celebração ao Outubro Rosa, a Fundação Cristiano Varella promoveu um momento especial de acolhimento e reflexão com pacientes em tratamento contra o câncer de mama. Em parceria com a psicóloga Margarida Maria Paulo Rodrigues Vargas, foi exibido o filme “Câncer com Ascendente em Virgem”. Antes da exibição, as pacientes participaram de uma roda de conversa marcada pela troca de experiências e pela escuta acolhedora. (Gazeta de Muriaé)
Funcionamento do Samu ameaçado
Em audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), organizada pela Comissão de Administração Pública, , trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) demonstraram desesperança, indignação e o grave subfinanciamento desse serviço no Estado e no país. Em Minas Gerais, o Samu é gerido por consórcios intermunicipais, com financiamento previsto entre União (50%), Estado (25%) e municípios (25%). No entanto, conforme Ormesinda Salgado, secretária executiva da Rede de Urgência Centro Sul (Cisru), os repasses federais ficaram congelados entre 2012 e 2022, sobrecarregando os entes estaduais e municipais. (Edição do Brasil – Belo Horizonte)
https://edicaodobrasil.com.br/financiamento-e-defasagem-salarial-ameacam-o-funcionamento-do-samu/
Caratinga sedia campeonato de rolimã
Caratinga se prepara para receber um evento inédito e cheio de adrenalina: a final do Campeonato Mineiro de Rolimã, que será realizada nos dias 22 e 23 de novembro, na Rua Vereador Lúcio Antônio Tomé, bairro Maria da Gloria, das 8h às 18h. A competição promete reunir pilotos de várias regiões do estado e transformar a cidade em um ponto de encontro dos apaixonados por velocidade e tradição. De acordo com Maxwell Mascarenhas, representante do Campeonato Mineiro, a escolha de Caratinga para sediar a final se justifica pelo destaque na modalidade. (Diário de Caratinga)
Expoqueijo no calendário oficial
A Expoqueijo Brasil – Concurso Internacional do Queijo Artesanal – agora faz parte do Calendário Oficial de Eventos de Araxá. A inclusão foi proposta pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Raphael Rios, e aprovada por unanimidade durante a Reunião Ordinária de terça-feira (21). A iniciativa reforça o protagonismo de Araxá no cenário nacional e internacional da produção artesanal de queijos. A Expoqueijo Brasil é um evento que movimenta a economia local, impulsiona o turismo e projeta Araxá como referência mundial. (Jornal Interação – Araxá)
Coluna Minas Gerais
Agro brasileiro no centro das discussões globais
FAEMG SENAR | Divulgação
Por Antônio Pitangui de Salvo, produtor rural, engenheiro agrônomo e presidente do Sistema Faemg Senar
O Brasil ocupa uma posição singular no cenário mundial: somos, simultaneamente, referência em produção de alimentos e exemplo de preservação ambiental. Enquanto muitos países ainda buscam conciliar segurança alimentar e sustentabilidade, o produtor rural brasileiro demonstra, na prática, que essa equação é possível e eficiente. Ainda assim, por muitos anos enfrentamos críticas baseadas em narrativas distorcidas sobre a realidade do nosso agro.
Participar da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), realizada em Belém, foi uma oportunidade histórica para reposicionar o debate e mostrar ao mundo, com dados concretos, que o Brasil é parte essencial da solução climática global.
Nosso país possui o Código Florestal mais robusto do planeta. De acordo com a Embrapa Territorial, 29% do território brasileiro dentro das propriedades rurais é destinado exclusivamente à preservação ambiental. Atualmente, 65,6% da área nacional permanece coberta por vegetação nativa, sendo 44% sob responsabilidade direta dos imóveis rurais. As atividades agropecuárias ocupam apenas 31,3% do território. Ou seja: produzimos alimentos para o mundo mantendo a maior parte do Brasil preservada.
Era hora de mostrar essa verdade de forma contundente — e fizemos isso na COP 30. A CNA, em parceria com o Sebrae e a Embrapa Amazônia Oriental, inaugurou a AgriZone, com o Pavilhão AgroBrasil. Pela primeira vez, a agropecuária brasileira teve uma vitrine própria para demonstrar sua sustentabilidade, tecnologia e compromisso ambiental.
Levamos ao centro das discussões internacionais aquilo que o produtor rural pratica diariamente: responsabilidade na produção, redução de emissões, inovação, preservação e geração de renda e alimento de qualidade para bilhões de pessoas. Apresentamos resultados da pecuária de baixa emissão, do etanol de milho, da biodigestão, da bioenergia do setor sucroenergético e diversas soluções que colocam o Brasil na liderança das práticas ESG no mundo.
O reflexo foi imediato: pela primeira vez em uma COP, o agro brasileiro deixou de ser tratado como parte do problema climático global. Um resultado que revela maturidade, organização e união — um legado que precisa permanecer dentro e fora das conferências internacionais.
Essa mesma união é fundamental diante de um desafio urgente: a grave crise que atinge a pecuária leiteira. Queda acentuada nos preços pagos ao produtor e aumento das importações de leite em pó colocam em risco uma cadeia estratégica para a economia, para a segurança alimentar e para milhões de famílias. Precisamos agir de forma conjunta — produtores, cooperativas, indústrias e entidades — na defesa do futuro do leite no Brasil.
O Sistema Faemg Senar permanece firme ao lado do produtor rural em todas as regiões e cadeias produtivas. Nosso compromisso é representar, qualificar e apoiar quem sustenta este país. Continuaremos mostrando, com dados, resultados e orgulho, aquilo que verdadeiramente somos: um Brasil que produz, preserva e alimenta.
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