Coluna Minas Gerais
Epamig lança vinho rosé

Foto: Erasmo Pereira
COLUNA MG
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Epamig lança vinho rosé
A Epamig lançou um novo vinho rosé produzido a partir de uvas da casta Syrah, colhidas na safra de verão de janeiro de 2025 no Campo Experimental em Caldas, Sul de Minas. Este vinho, o primeiro da empresa a utilizar essa técnica, destaca-se por sua acidez fresca, aromas de frutas vermelhas e nuances sutis de especiarias. A produção inicial é de 800 garrafas, que serão comercializadas em maio de 2025 no empório da Epamig, em Belo Horizonte, e no Campo Experimental. A safra de verão, que respeita o ciclo natural da videira, resulta em vinhos com aromas intensos e vibrantes. (Jornal Panorama – Caxambu)
https://jornalpanoramaminas.com.br/site/epamig-lanca-vinho-rose-elaborado-a-partir-de-uvas-de-safra-de-verao/
Roubos a pedestres aumentam 20%
Em 2024, Uberlândia registrou um aumento de 20% nos roubos a pedestres, com 466 ocorrências, em comparação com 387 em 2023. Os bairros mais afetados foram Santa Mônica, Tibery e Centro, com destaque para Santa Mônica, que liderou com 83 casos. Cerca de 32% dos roubos envolveram ameaças, e em 49% dos casos, os criminosos estavam armados. Vítimas relataram assaltos com uso de ameaças, e ambos os casos resultaram em prisões e recuperação de itens roubados. A Polícia Militar intensificou o policiamento nas áreas mais afetadas, resultando em uma redução de 8% nos roubos em janeiro de 2025. (Diário de Uberlândia)
https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/37412/roubos-a-pedestres-aumentam-20-em-uberlandia-santa-monica-lidera-com-maior-numero-de-casos
MPMG orienta sobre Carnaval
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) orientou os municípios a implementarem ações de proteção ao patrimônio cultural durante o Carnaval de 2025, com o objetivo de evitar danos irreparáveis a bens culturais protegidos. As recomendações incluem a instalação de eventos em áreas adequadas, longe de patrimônios culturais, e a autorização prévia para a instalação de equipamentos em locais de risco. Outras medidas incluem fiscalização de instalações elétricas, proibição da venda de bebidas em vasilhames de vidro, definição de rotas para trios elétricos, e veiculação de mensagens educativas aos foliões. A iniciativa visa proteger tanto o legado cultural quanto a segurança do público durante as festividades. (Gazeta Norte Mineira – Montes Claros)
https://gazetanm.com.br/mpmg-orienta-municipios-a-implementarem-acoes-de-protecao-ao-patrimonio-cultural-durante-o-carnaval/
Minas lança Ano Mineiro das Artes
O Governo de Minas lançou 2025 como o Ano Mineiro das Artes (AMA 2025), com um investimento recorde de R$ 1 bilhão, visando descentralizar recursos e fortalecer a cultura no estado. O programa incluirá editais, festivais, circuitos culturais e ações de preservação do patrimônio, com foco na valorização dos artistas e do legado cultural de Minas Gerais. Entre as iniciativas estão o Edital Minas Mundo, o Circuito Metropolitano das Artes e um plano de restauração de bens tombados. A descentralização será um pilar central, com a participação ativa de municípios e parceiros privados. (MG Turismo – Belo Horizonte)
https://mgturismo.com.br/governo-de-minas-lanca-2025-como-o-ano-mineiro-das-artes-com-investimento-recorde-de-r-1-bilhao/
Formiga volta com estacionamento pago
O estacionamento rotativo pago será reimplementado nas ruas centrais de Formiga, visando resolver o problema de estacionamento no local. Placas de faixa azul já estão sendo colocadas, e a cobrança será realizada por agentes de trânsito, com a gestão do serviço a cargo da Prefeitura Municipal. Ainda não foram divulgados os valores, os locais exatos ou a forma de pagamento, mas em cidades vizinhas, como Divinópolis, o valor mínimo é de R$ 2,50. Formiga já teve estacionamento pago no passado, mas o sistema foi extinto em 2004. (Últimas Notícias – Formiga)
https://ultimasnoticias.inf.br/noticia/ruas-de-formiga-voltarao-a-ter-estacionamento-pago/
Cultura de Ouro Preto no cinema
No sábado, dia 01 de fevereiro, o filme Suçuarana, que representa a tradição e o legado da Guarda Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Ouro Preto, foi exibido e marcou o encerramento da 28ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes. A produção cinematográfica, que foi produzida por Luana Melgaço e dirigida por Clarissa Campolina e Sérgio Borges, narra a trajetória de Dora, uma mulher que destinou anos de sua vida à procura de uma terra perdida, a qual pertencia à sua mãe. A trama se passa em meio a uma região afetada pela mineração e exploração ambiental. (O Liberal – Ouro Preto)
https://oliberalinconfidentes.com.br/ouro-preto/a-riqueza-cultural-de-ouro-preto-no-cinema/


Coluna Minas Gerais
Primeiro registro de Queijo Cabacinha é de produtor atendido pelo ATeG

FAEMG SENAR | Divulgação
O produtor José Alves dos Santos, de Joaíma, no Nordeste de Minas Gerais, alcançou um feito inédito: sua queijaria é a primeira em todo o estado a obter o registro de inspeção sanitária para comercializar o “Queijo Artesanal Cabacinha do Vale do Jequitinhonha”.
Essa conquista contou com o apoio do programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Agroindústria, do Sistema Faemg Senar, da Comissão Técnica (CT) de Queijo Minas Artesanal, da Secretaria de Agricultura de Minas Gerais (Seapa) – por meio do IMA, Epamig e Emater –, além do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Baixo Jequitinhonha (Cimbaje) e da Associação de Produtores de Queijo Cabacinha (Aprocaje).
De economista a produtor premiado
José Alves, acompanhado pela esposa Rita de Cássia Trindade Alves, iniciou sua trajetória no agro em 2001, após se mudar de Sergipe para Minas Gerais, seguindo os passos dos pais. Sem experiência no campo, buscou capacitação no Senar, realizando cerca de 10 cursos, incluindo seu primeiro curso na área de queijos.
“Comecei do zero, sem entender nada da propriedade. Meu primeiro curso foi em 2001, aprendendo a fazer muçarela. Já o Cabacinha comecei a produzir em 2010, incentivado por um vizinho que dizia haver muita demanda. Em 2021, entrei no programa ATeG Agroindústria e não parei mais!”, relembra.
Ao longo dos anos, sua queijaria, Queijo Cabacinha da Fazenda Terra Estranha, colecionou prêmios importantes:
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Medalha de ouro no 2º e 3º Mundial do Queijo do Brasil;
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Medalha de ouro no VI Prêmio Brasil de Queijos Artesanais.
Rumo à regulamentação sanitária
Com o fim do ciclo do ATeG Agroindústria em sua propriedade, José decidiu seguir em frente com o sonho da regulamentação. Ele ingressou no projeto Pós-ATeG, arcando com os custos da técnica de campo Liliane Duarte, que já o acompanhava, e buscando o apoio da especialista em registro sanitário Lívia Maria.
“Desde 2023, quando comecei a acompanhá-lo, o José demonstrava muita vontade. O grande gargalo era a falta de regulamentação do Queijo Cabacinha. Mesmo assim, ele nunca desistiu e fez todas as adequações necessárias, acreditando nos benefícios que viriam”, explica Lívia.
Regulamento técnico construído a várias mãos
A conquista do registro foi resultado de um esforço conjunto entre instituições. A regulamentação do Queijo Cabacinha foi construída com o envolvimento do Sistema Faemg Senar, por meio do ATeG Agroindústria e da CT de Queijo Minas Artesanal, da Seapa, com o suporte de IMA, Epamig e Emater, além do Cimbaje e da Aprocaje.
O Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Queijo Cabacinha foi oficialmente lançado no dia 15 de maio, em Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha.
“Essa conquista mantém as características tradicionais da produção artesanal, garantindo segurança alimentar ao consumidor. Todos ganham: produtores e sociedade. O Sistema Faemg Senar e os sindicatos se sentem com o dever cumprido por apoiar essa jornada, que começou ainda na Rota do Queijo, em 2024, em Medina, e foi coroada agora em 2025, com a assinatura da regulamentação”, afirmou Frank Barroso, vice-presidente do Sistema e presidente da CT de Queijo Minas Artesanal.
Valorização do território e autoestima para os produtores
Para a analista de ATeG, Paula Lobato, o feito é simbólico e transformador para os produtores do Vale do Jequitinhonha:
“Essa conquista é fruto de anos de trabalho, dedicação e saberes tradicionais passados de geração em geração. Representa valorização do território, aumento das oportunidades de comercialização e, principalmente, autoestima para os produtores. Para o Sistema Faemg Senar, é a prova de que, quando se trabalha em equipe e em rede, os resultados aparecem”.
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