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Faltam vacinas em Minas

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Faltam vacinas em Minas
Oito em cada dez prefeituras mineiras sofrem com a falta de vacinas. A denúncia foi feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em pesquisa que corrobora levantamento realizado pela Associação Mineira de Municípios (AMM).“A AMM alertou para este problema em agosto e, em setembro, apresentamos os resultados da nossa pesquisa. A CNM realizou dois outros levantamentos e ambos corroboram os nossos números. A AMM notificou o Ministério da Saúde em setembro, o Ministério admitiu que faltavam os imunizantes e deu várias desculpas: desde a falta de matéria prima, até problemas de logística. E, até hoje, a escassez não foi resolvida, colocando em risco a vida de milhares de pessoas”, critica o presidente da AMM, 1º vice-presidente da CNM e prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinicius (Jornal Classivale – Ipatinga)
https://jornalclassivale.com.br/noticia/3874/8-em-cada-10-cidades-mineiras-sofrem-com-falta-de-vacinas-aponta-pesquisa-da-cnm-namm-critica-retorno-de-doencas-erradicadas

Mil atendimentos nas rodovias
Entre 26 de dezembro e 1º de janeiro, as concessionárias EPR Vias do Café e EPR Sul de Minas realizaram mais de mil atendimentos nas rodovias que administram em Minas Gerais, sem registrar acidentes fatais. A EPR Vias do Café prestou 566 atendimentos, com maior movimento nos dias 27 e 30 de dezembro, enquanto a EPR Sul de Minas registrou 533 atendimentos, com foco em segurança e prevenção. As operações seguem até 5 de janeiro, com o objetivo de garantir a segurança dos motoristas. (Poços Já – Poços de Caldas)
https://pocosja.com.br/2025/01/03/sem-vitimas-fatais-concessionarias-registram-mais-de-mil-atendimentos-nas-rodovias-da-regiao/

Vereadores propõem proibir armas de gel
Vereadores de Juiz de Fora propuseram um Projeto de Lei para proibir as armas de gel, conhecidas como gel blasters, na cidade. A proposta estabelece multas de R$ 5 mil para quem fabricar ou comercializar essas armas, com aumento para R$ 10 mil em caso de reincidência. Além disso, quem utilizar o produto terá o material apreendido. A justificativa dos vereadores é que as armas, semelhantes a armamentos reais, podem causar confusão e levar a incidentes graves, além de representarem riscos físicos e psicológicos para crianças e adolescentes. Até o final de 2024, foram registradas várias ocorrências envolvendo essas armas na cidade. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/03-01-2025/vereadores-armas-gel.html

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Chuva forte causa alagamentos
A chuva forte que atingiu o Sul de Minas nesta segunda-feira causou alagamentos e danos em várias cidades. Em Areado, um breve temporal provocou alagamentos em alguns bairros, além de granizo em algumas áreas, e ilhou um veículo nas ruas. Em Cambuí, alagamentos afetaram vias principais como a Avenida Adolfo Ferreira da Silva e a Praça da Assembleia, mas não houve feridos nem interdições de imóveis. Já em Pouso Alegre, a tempestade causou a queda de dois postes no bairro São Cristóvão, afetando a rede elétrica, e a queda de uma árvore sobre um carro no bairro Colina Verde. A cidade segue em alerta e recebe apoio das autoridades para reparar os danos.     (Gazeta de Varginha)
https://www.gazetadevarginha.com.br/post/chuva-forte-causa-alagamentos-em-areado-e-cambu%C3%AD-e-danos-em-pouso-alegre

Minas anuncia investimento em teatro
O Governo de Minas anunciou um investimento de R$ 750 mil para impulsionar a 50ª edição da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, que ocorrerá de 3 de janeiro a 16 de fevereiro em Belo Horizonte e cidades da região metropolitana. O apoio será realizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e visa ampliar o acesso à arte cênica, beneficiando tanto os artistas locais quanto o público. Serão mais de 190 espetáculos, incluindo estreias e reapresentações de peças de teatro, dança e stand-up comedy. O evento é considerado um dos maiores de Minas Gerais. (Correio de Uberlândia)
https://jornalcorreiodeuberlandia.com.br/noticia/62988/governo-de-minas-anuncia-investimento-para-impulsionar-campanha-de-popularizacao-do-teatro-na-grande-belo-horizonte

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DER-MG recuperou 2 mil quilômetros
Nos últimos dois anos, o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) recuperou quase dois mil quilômetros de rodovias e eliminou 91 pontos críticos em trechos pavimentados e não pavimentados, com investimentos de R$ 1,8 bilhão. Em 2024, foram pavimentados 142 quilômetros de novas rodovias e outros 464 quilômetros receberam asfalto, com obras em andamento e licitações previstas. O governo estadual também publicou editais para obras de R$ 2 bilhões, com previsão orçamentária de R$ 1,2 bilhão para 2025. Além disso, o DER-MG implementou ações de planejamento, inovação, licenciamento ambiental, segurança viária e monitoramento de velocidade e peso nas rodovias. (Jornal de Uberaba)
https://www.jornaldeuberaba.com.br/noticia/97797/der-mg-recuperou-quase-dois-mil-quilometros-de-rodovias-nos-ultimos-dois-anos

Zema sanciona orçamento estadual
O governador Romeu Zema sancionou o orçamento estadual de Minas Gerais para 2025, mas vetou a proposta de rateio do saldo remanescente do Fundeb entre os professores da rede estadual. A medida, incluída pelos deputados no orçamento, pretendia agilizar a divisão dos recursos, mas o Executivo argumentou que a definição sobre verbas remuneratórias deve ser de responsabilidade do governador. O rateio é uma prática que distribui os recursos excedentes do Fundeb, com 70% destinados ao pagamento de abono e salários dos professores. Em 2022, o governo mineiro distribuiu cerca de R$ 539 milhões em saldo a parcelar para os servidores da educação, mas houve divergências sobre o uso correto desses recursos. (Jornal da Manhã – Uberaba)
https://jmonline.com.br/politica/zema-sanciona-orcamento-estadual-com-veto-ao-rateio-do-fundeb-a-professores-1.459255

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Setor de sorvetes denuncia possíveis práticas anticoncorrenciais de multinacionais e pede explicações sobre preços no Brasil

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A Associação Brasileira do Sorvete e Outros Gelados Comestíveis (Abrasorvete), entidade que representa a indústria nacional do setor, notificou formalmente a Froneri Brasil (joint venture da Nestlé) e aponta preocupações semelhantes em relação à Kibon (Unilever), alegando possíveis práticas anticoncorrenciais que ameaçam a estabilidade do mercado brasileiro.

A mobilização da entidade nacional ocorre após o recebimento de denúncias contundentes de entidades regionais, que relataram um cenário considerado insustentável para os produtores locais. Sindicatos e associações estaduais do Ceará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo formalizaram queixas detalhadas à Abrasorvete, exigindo uma intervenção urgente contra o que classificam como “práticas predatórias”.

Em resposta a esse clamor regional, a Abrasorvete enviou documentos às duas gigantes do setor em 3 de dezembro de 2025, cobrando explicações sobre políticas de preços consideradas irreais e contratos de exclusividade em pontos de venda. A entidade, que fala em nome de mais de 10 mil empresas do setor (entre indústrias e atacado), alerta para um cenário de “insatisfação generalizada” entre os fabricantes locais.

Guerra de preços

O cerne da denúncia gira em torno da precificação praticada pelas multinacionais, especialmente nas grandes cadeias de autosserviço (supermercados) e no pequeno varejo. Segundo a Abrasorvete e as entidades regionais, os valores cobrados ao consumidor final, muitas vezes, não cobrem sequer o custo médio de produção e distribuição conhecido pelo mercado.

“Tem pote de sorvete de 1,5 litro sendo vendido no mercado por menos de R$ 9, três vezes abaixo do que o mercado pratica. Entende-se que os preços praticados com frequência, principalmente em cadeias de autosserviço, são insuficientes para gerar rentabilidade ao negócio, o que pode evidenciar uma política de preços anticompetitiva”, afirma o ofício enviado à diretoria da Froneri.

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O presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt, reforça a gravidade da situação.

“Não somos contra a concorrência, pelo contrário, ela é vital. Mas o que estamos vendo são gigantes globais praticando preços que fogem a qualquer lógica de custo industrial. Quando uma multinacional vende um pote de sorvete por um valor que mal paga a matéria-prima e a logística, ela não está competindo, ela está sufocando o mercado para reinar sozinha depois”, diz Eckhardt.

Exclusividade e bloqueio de mercado

Além da guerra de preços, as denúncias regionais apontam o uso de poder econômico para adquirir exclusividade em pontos de venda, bloqueando o acesso de competidores menores às gôndolas.

“Recebemos relatos constantes de associados que são impedidos de vender seus produtos ou até de realizar eventos em locais públicos devido a travas contratuais impostas por essas companhias. Há relatos de pagamentos diretos, as chamadas ‘luvas’, de até R$ 20 mil para pequenos estabelecimentos, como padarias, apenas para garantir a exclusividade do equipamento e retirar a concorrência local. O mercado brasileiro é pulverizado, formado por milhares de empresas familiares. O uso de contratos de exclusividade abusivos fere a livre iniciativa e coloca em risco mais de 270 mil empregos diretos e indiretos que nosso setor sustenta”, completou Eckhardt.

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A Abrasorvete destaca que, embora as multinacionais tenham maior poder de barganha na compra de insumos, a disparidade nos preços finais sugere uma estratégia de eliminação da concorrência regional. Para embasar essas alegações, a entidade anunciou a criação de uma comissão técnica interna para auditar e documentar essas práticas em todo o território nacional.

Até o momento, Nestlé (por meio da Froneri) e Unilever (detentora da marca Kibon) não se posicionaram, mesmo após 14 dias do recebimento das notificações. A Abrasorvete aguarda os esclarecimentos solicitados formalmente para que o mercado possa operar com “competição livre e sustentável”, ressaltando que a ausência de resposta motivou a divulgação pública dos fatos.


Sobre a ABRASORVETE

A Associação Brasileira do Sorvete e Outros Gelados Comestíveis foi fundada em 2020 e é hoje a voz oficial do mercado de sorvetes no Brasil. Pela sua representatividade nacional, tornou-se referência na consolidação de dados e informações do setor, atuando na defesa dos interesses de todos os elos da cadeia produtiva.

Entre seus principais objetivos estão:

  1. Redução da carga tributária da cadeia produtiva;

  2. Elevação do consumo per capita de sorvetes no Brasil, com projetos como a campanha 50 em 10, lançada em 2023;

  3. Valorização do produto e da indústria brasileira de sorvetes;

  4. Fortalecimento da representatividade do setor junto às autoridades e órgãos competentes.

Saiba mais: @abrasorveteoficial

Assessoria de Imprensa – ABRASORVETE
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Maira Escovar – [email protected] | (11) 98578-2135
Sabrina Matos – [email protected] | (11) 94945-8017

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