Coluna Minas Gerais
Faltam vacinas em Minas
Foto:Tomaz Silva/AgBR
COLUNA MG
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Faltam vacinas em Minas
Oito em cada dez prefeituras mineiras sofrem com a falta de vacinas. A denúncia foi feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em pesquisa que corrobora levantamento realizado pela Associação Mineira de Municípios (AMM).“A AMM alertou para este problema em agosto e, em setembro, apresentamos os resultados da nossa pesquisa. A CNM realizou dois outros levantamentos e ambos corroboram os nossos números. A AMM notificou o Ministério da Saúde em setembro, o Ministério admitiu que faltavam os imunizantes e deu várias desculpas: desde a falta de matéria prima, até problemas de logística. E, até hoje, a escassez não foi resolvida, colocando em risco a vida de milhares de pessoas”, critica o presidente da AMM, 1º vice-presidente da CNM e prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinicius (Jornal Classivale – Ipatinga)
https://jornalclassivale.com.br/noticia/3874/8-em-cada-10-cidades-mineiras-sofrem-com-falta-de-vacinas-aponta-pesquisa-da-cnm-namm-critica-retorno-de-doencas-erradicadas
Mil atendimentos nas rodovias
Entre 26 de dezembro e 1º de janeiro, as concessionárias EPR Vias do Café e EPR Sul de Minas realizaram mais de mil atendimentos nas rodovias que administram em Minas Gerais, sem registrar acidentes fatais. A EPR Vias do Café prestou 566 atendimentos, com maior movimento nos dias 27 e 30 de dezembro, enquanto a EPR Sul de Minas registrou 533 atendimentos, com foco em segurança e prevenção. As operações seguem até 5 de janeiro, com o objetivo de garantir a segurança dos motoristas. (Poços Já – Poços de Caldas)
https://pocosja.com.br/2025/01/03/sem-vitimas-fatais-concessionarias-registram-mais-de-mil-atendimentos-nas-rodovias-da-regiao/
Vereadores propõem proibir armas de gel
Vereadores de Juiz de Fora propuseram um Projeto de Lei para proibir as armas de gel, conhecidas como gel blasters, na cidade. A proposta estabelece multas de R$ 5 mil para quem fabricar ou comercializar essas armas, com aumento para R$ 10 mil em caso de reincidência. Além disso, quem utilizar o produto terá o material apreendido. A justificativa dos vereadores é que as armas, semelhantes a armamentos reais, podem causar confusão e levar a incidentes graves, além de representarem riscos físicos e psicológicos para crianças e adolescentes. Até o final de 2024, foram registradas várias ocorrências envolvendo essas armas na cidade. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/03-01-2025/vereadores-armas-gel.html
Chuva forte causa alagamentos
A chuva forte que atingiu o Sul de Minas nesta segunda-feira causou alagamentos e danos em várias cidades. Em Areado, um breve temporal provocou alagamentos em alguns bairros, além de granizo em algumas áreas, e ilhou um veículo nas ruas. Em Cambuí, alagamentos afetaram vias principais como a Avenida Adolfo Ferreira da Silva e a Praça da Assembleia, mas não houve feridos nem interdições de imóveis. Já em Pouso Alegre, a tempestade causou a queda de dois postes no bairro São Cristóvão, afetando a rede elétrica, e a queda de uma árvore sobre um carro no bairro Colina Verde. A cidade segue em alerta e recebe apoio das autoridades para reparar os danos. (Gazeta de Varginha)
https://www.gazetadevarginha.com.br/post/chuva-forte-causa-alagamentos-em-areado-e-cambu%C3%AD-e-danos-em-pouso-alegre
Minas anuncia investimento em teatro
O Governo de Minas anunciou um investimento de R$ 750 mil para impulsionar a 50ª edição da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, que ocorrerá de 3 de janeiro a 16 de fevereiro em Belo Horizonte e cidades da região metropolitana. O apoio será realizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e visa ampliar o acesso à arte cênica, beneficiando tanto os artistas locais quanto o público. Serão mais de 190 espetáculos, incluindo estreias e reapresentações de peças de teatro, dança e stand-up comedy. O evento é considerado um dos maiores de Minas Gerais. (Correio de Uberlândia)
https://jornalcorreiodeuberlandia.com.br/noticia/62988/governo-de-minas-anuncia-investimento-para-impulsionar-campanha-de-popularizacao-do-teatro-na-grande-belo-horizonte
DER-MG recuperou 2 mil quilômetros
Nos últimos dois anos, o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) recuperou quase dois mil quilômetros de rodovias e eliminou 91 pontos críticos em trechos pavimentados e não pavimentados, com investimentos de R$ 1,8 bilhão. Em 2024, foram pavimentados 142 quilômetros de novas rodovias e outros 464 quilômetros receberam asfalto, com obras em andamento e licitações previstas. O governo estadual também publicou editais para obras de R$ 2 bilhões, com previsão orçamentária de R$ 1,2 bilhão para 2025. Além disso, o DER-MG implementou ações de planejamento, inovação, licenciamento ambiental, segurança viária e monitoramento de velocidade e peso nas rodovias. (Jornal de Uberaba)
https://www.jornaldeuberaba.com.br/noticia/97797/der-mg-recuperou-quase-dois-mil-quilometros-de-rodovias-nos-ultimos-dois-anos
Zema sanciona orçamento estadual
O governador Romeu Zema sancionou o orçamento estadual de Minas Gerais para 2025, mas vetou a proposta de rateio do saldo remanescente do Fundeb entre os professores da rede estadual. A medida, incluída pelos deputados no orçamento, pretendia agilizar a divisão dos recursos, mas o Executivo argumentou que a definição sobre verbas remuneratórias deve ser de responsabilidade do governador. O rateio é uma prática que distribui os recursos excedentes do Fundeb, com 70% destinados ao pagamento de abono e salários dos professores. Em 2022, o governo mineiro distribuiu cerca de R$ 539 milhões em saldo a parcelar para os servidores da educação, mas houve divergências sobre o uso correto desses recursos. (Jornal da Manhã – Uberaba)
https://jmonline.com.br/politica/zema-sanciona-orcamento-estadual-com-veto-ao-rateio-do-fundeb-a-professores-1.459255
Coluna Minas Gerais
Agro brasileiro no centro das discussões globais
FAEMG SENAR | Divulgação
Por Antônio Pitangui de Salvo, produtor rural, engenheiro agrônomo e presidente do Sistema Faemg Senar
O Brasil ocupa uma posição singular no cenário mundial: somos, simultaneamente, referência em produção de alimentos e exemplo de preservação ambiental. Enquanto muitos países ainda buscam conciliar segurança alimentar e sustentabilidade, o produtor rural brasileiro demonstra, na prática, que essa equação é possível e eficiente. Ainda assim, por muitos anos enfrentamos críticas baseadas em narrativas distorcidas sobre a realidade do nosso agro.
Participar da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), realizada em Belém, foi uma oportunidade histórica para reposicionar o debate e mostrar ao mundo, com dados concretos, que o Brasil é parte essencial da solução climática global.
Nosso país possui o Código Florestal mais robusto do planeta. De acordo com a Embrapa Territorial, 29% do território brasileiro dentro das propriedades rurais é destinado exclusivamente à preservação ambiental. Atualmente, 65,6% da área nacional permanece coberta por vegetação nativa, sendo 44% sob responsabilidade direta dos imóveis rurais. As atividades agropecuárias ocupam apenas 31,3% do território. Ou seja: produzimos alimentos para o mundo mantendo a maior parte do Brasil preservada.
Era hora de mostrar essa verdade de forma contundente — e fizemos isso na COP 30. A CNA, em parceria com o Sebrae e a Embrapa Amazônia Oriental, inaugurou a AgriZone, com o Pavilhão AgroBrasil. Pela primeira vez, a agropecuária brasileira teve uma vitrine própria para demonstrar sua sustentabilidade, tecnologia e compromisso ambiental.
Levamos ao centro das discussões internacionais aquilo que o produtor rural pratica diariamente: responsabilidade na produção, redução de emissões, inovação, preservação e geração de renda e alimento de qualidade para bilhões de pessoas. Apresentamos resultados da pecuária de baixa emissão, do etanol de milho, da biodigestão, da bioenergia do setor sucroenergético e diversas soluções que colocam o Brasil na liderança das práticas ESG no mundo.
O reflexo foi imediato: pela primeira vez em uma COP, o agro brasileiro deixou de ser tratado como parte do problema climático global. Um resultado que revela maturidade, organização e união — um legado que precisa permanecer dentro e fora das conferências internacionais.
Essa mesma união é fundamental diante de um desafio urgente: a grave crise que atinge a pecuária leiteira. Queda acentuada nos preços pagos ao produtor e aumento das importações de leite em pó colocam em risco uma cadeia estratégica para a economia, para a segurança alimentar e para milhões de famílias. Precisamos agir de forma conjunta — produtores, cooperativas, indústrias e entidades — na defesa do futuro do leite no Brasil.
O Sistema Faemg Senar permanece firme ao lado do produtor rural em todas as regiões e cadeias produtivas. Nosso compromisso é representar, qualificar e apoiar quem sustenta este país. Continuaremos mostrando, com dados, resultados e orgulho, aquilo que verdadeiramente somos: um Brasil que produz, preserva e alimenta.
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