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Fecomércio MG e deputados na luta para adiar pagamento do IPVA

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Fecomércio MG / Divulgação

Por iniciativa da Fecomércio MG junto aos deputados, o pagamento do IPVA será adiado e parcelado em 2025, aliviando a carga de despesas que sobrecarregam as famílias em janeiro. A medida também é de grande importância para todo o comércio de Minas Gerais que começará o ano de 2025 com o caixa mais reforçado do que em anos anteriores.

Tanto o envio do projeto para votação no mês de dezembro, quanto a votação nas comissões e no plenário da ALMG, decorrem de forte mobilização da Fecomércio MG e dos deputados mineiros que se sensibilizaram com a proposta de adiar e parcelar o pagamento do imposto.

Conforme o presidente da Fecomércio MG, Nadim Donato, a aprovação do adiamento do IPVA representa uma conquista para o setor. “Essa era uma demanda antiga dos comerciantes que ficavam com o caixa descapitalizado no mês de janeiro com a situação repercutindo nos demais meses do ano. As despesas de começo de ano para as famílias as impedem de consumir como nos outros meses. Com a aprovação do PL pelos deputados, adiando o pagamento do IPVA, diferentemente dos anos anteriores, o comércio inicia o ano mais forte porque a capacidade de compra das famílias estará mais preservada. É um motivo de comemoração para todos!”

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Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais. Há 86 anos fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.

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A união que move o campo

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FAEMG SENAR | Divulgação

Por Antônio Pitangui de Salvo, produtor rural, engenheiro agrônomo e presidente do Sistema Faemg Senar

Mais do que nunca, o agro mineiro tem demonstrado sua capacidade de união, aprendizado e posicionamento firme. Nossos produtores compreendem o cenário em que estão inseridos e o papel essencial que desempenham na engrenagem econômica e social do país. Essa consciência é resultado de um trabalho contínuo de mobilização, capacitação e diálogo, que vem aproximando segmentos historicamente distantes e fortalecendo a representatividade do setor.

Essa nova fase do agro pode ser ilustrada pelo sucesso da primeira edição do Congresso Nacional da Carne. O encontro técnico, realizado em setembro deste ano para discutir o futuro da pecuária brasileira, contou com a participação de cerca de duas mil pessoas, entre produtores, especialistas, lideranças políticas e representantes das 27 federações estaduais de agricultura e pecuária.

Outro marco importante de mobilização foi o movimento “Minas Grita pelo Leite”, realizado em 2024, que reuniu aproximadamente 9 mil pecuaristas de todas as regiões do estado em um único dia para exigir medidas emergenciais em defesa da produção leiteira nacional. O resultado foi uma série de ações concretas e respostas governamentais que dificilmente seriam alcançadas sem a força coletiva dos produtores.

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Da mesma forma, a expectativa em torno da Semana Internacional do Café (SIC) — que acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte — reforça o momento positivo vivido pelo agro mineiro. Somos líderes mundiais na produção de café, responsáveis por cerca de 47% da produção brasileira. Nesse contexto, a SIC se consolida como um espaço de diálogo, negócios e conexão de toda a cadeia produtiva, contribuindo para valorizar a cafeicultura mineira e impulsionar o desenvolvimento dos nossos produtores.

O Sistema Faemg Senar tem cumprido seu papel nesse processo. Atua com firmeza na defesa e no posicionamento do setor, construindo pontes entre produtores e instituições, e promovendo conhecimento técnico, gestão e desenvolvimento. Se antes havia fragmentação, com cadeias produtivas caminhando de forma isolada, hoje vivemos um tempo de organização, diálogo e união. E quando cada segmento entende sua importância, o setor conquista representatividade e capacidade real de influenciar políticas, decisões e mercados.

Os desafios, porém, permanecem. A atividade agropecuária ainda enfrenta pressões crescentes que exigem preparo, coesão e clareza para garantir o direito de produzir com responsabilidade. O produtor precisa de segurança jurídica e estabilidade para continuar fazendo o que sabe tão bem: produzir alimentos, gerar renda e movimentar a economia do país.

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Seguiremos firmes no propósito de unir e fortalecer as cadeias produtivas, treinando, posicionando e defendendo nossos produtores, para que tenham cada vez mais condições de crescer, inovar e gerar resultados que beneficiem o campo, a cidade e toda a sociedade brasileira.

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