Coluna Minas Gerais
Municípios regulados pela Arsae&MG podem receber recursos por meio do Fundo Municipal de Saneamento
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A Arsae-MG (Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Minas Gerais) está habilitando municípios para receberem repasses por meio do Fundo Municipal de Saneamento Básico (FMSB). Os recursos devem ser utilizados para financiar projetos e programas relacionados aos serviços de saneamento básico, como abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e controle de águas pluviais. Os municípios regulados pela Agência podem receber até 4% da receita líquida auferida pelo prestador de serviços. Com o apoio financeiro, as prefeituras podem aprimorar seus sistemas de abastecimento e esgotamento, promovendo melhorias significativas na saúde pública e na qualidade de vida da população.
A iniciativa da Arsae-MG já supera a metade dos municípios regulados (322 fundos habilitados) com volume de repasses anuais superior a 180,6 milhões de reais. A criação e o fortalecimento dos FMSBs são ações pioneiras da Arsae-MG e reforçam seu papel legal e social enquanto agência reguladora. A iniciativa colabora diretamente para a universalização dos serviços de saneamento, uma vez que mecanismos de redistribuição de recursos são fundamentais para alcançar esse objetivo.
Como solicitar a habilitação
A solicitação de habilitação pode ser feita a qualquer momento pela prefeitura municipal, desde que ela seja titular dos serviços delegados ao prestador regulado pela Arsae-MG. Vale destacar que o repasse dos recursos ocorrerá apenas no ajuste tarifário posterior ao ano de habilitação.
Para dar início ao processo, é necessário encaminhar à Arsae-MG os seguintes documentos:
1. Ofício do prefeito solicitando a habilitação, informando o percentual da receita a ser destinado ao fundo municipal (respeitando o limite de 4%);
2. Cópia da Lei de criação do FMSB, aprovada pela Câmara Municipal;
3. Lei de instituição do Conselho Gestor do FMSB. Caso seja utilizado modelo sugerido, o Art. 2º da Lei de criação pode contemplar essa exigência;
4. Publicação oficial com a designação dos membros do Conselho Gestor;
5. Cópia do Plano Municipal de Saneamento Básico vigente, acompanhada do ato que o institui (lei ou decreto);
6. Declaração da prefeitura com os dados bancários do FMSB, informando o CNPJ do titular e autorizando o repasse.
A documentação pode ser enviada em formato físico ou digital.
Apoio e modelos disponíveis
Para facilitar o processo de habilitação, a Arsae-MG disponibiliza em seu site modelos de ofício, declaração bancária e minuta de lei, além de um checklist com todos os itens exigidos.
O material está disponível no link: https://www.arsae.mg.gov.br/habilitacao-dos-fundos/
Coluna Minas Gerais
Guia reúne conteúdo sobre direitos, benefícios e serviços para pessoa com deficiência
Foto: Alexandre Netto
ALMG | Divulgação
Lançamento contou com a presença do presidente da ALMG, deputado Tadeu Leite, de representantes de entidades e de servidores
Foi lançado nesta terça-feira (23/12/25), pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o Guia Prático – Direitos, Benefícios e Serviços para Pessoa com Deficiência. O evento, realizado no Salão Nobre da Casa, contou com a presença do presidente da ALMG, deputado Tadeu Leite (MDB); do deputado Antonio Carlos Arantes (PL); de integrantes de entidades e de servidores do Legislativo mineiro.
O guia reúne conceitos básicos e o detalhamento dos direitos da pessoa com deficiência (PcD), começando pelos mais abrangentes, como os direitos à igualdade e à proteção contra maus-tratos, à participação política e cidadã e ao acesso a benefícios e serviços.
O material também detalha direitos, benefícios e serviços específicos, que facilitam a rotina diária desse segmento da população.
| O presidente Tadeu Leite destacou que o guia surgiu de escutas aos cidadãos. Ele afirmou que a iniciativa contribui para reunir, em um único material, as legislações voltadas para as pessoas com deficiência, que também devem ser acompanhadas por outros grupos da sociedade.
Conforme o parlamentar, nesta Legislatura foram apresentadas cerca de 250 propostas de lei relacionadas a esse segmento, e algumas delas já se tornaram normas. Para ele, o guia é “um legado para o Estado de Minas Gerais” e uma tentativa de “incentivar a sociedade e outras entidades para que possam trabalhar cada vez mais pela inclusão”.
| O deputado Antonio Carlos Arantes reforçou o trabalho da ALMG com a inclusão ao lembrar que, em seu sexto mandato na Casa, nunca tinha visto tantas proposições voltadas às pessoas com deficiência.
Representantes de entidades elogiam a iniciativa
Integrantes de entidades que congregam pessoas com deficiência prestigiaram o lançamento. A presidenta do Instituto Corre Pra Ver, Flávia Mucci, manifestou alegria pelo reconhecimento e pelo momento histórico vivido na Assembleia. A instituição conecta pessoas com deficiência visual a guias voluntários para a prática de corrida e caminhada.
Dois atletas da entidade também elogiaram o lançamento: Flávio Oliveira e William de Lelis Braz Nascentes. Flávio afirmou que o material se integra ao movimento pela inclusão. Já William solicitou que a ALMG produza algumas cópias em braile para serem distribuídas em locais frequentados por pessoas com deficiência visual, como a Biblioteca Pública de Belo Horizonte.
Para a diretora da Apae-BH, Patrícia Valadares, o guia coloca em prática as leis já criadas e facilita o acesso das pessoas que mais necessitam desse tipo de conteúdo. Já o coordenador do Instituto Pernas de Aluguel, Magnus Valerius Gonçalves, relembrou sua própria trajetória ao contar que seu filho de 16 anos nasceu com síndrome de Down e afirmou que o guia vai “trazer um benefício enorme para as famílias” e é de “grande valia” para todos.
Segundo o Censo do IBGE de 2022, entre as 198,3 milhões de pessoas com dois anos ou mais de idade no País, 14,4 milhões — ou 7,3% — são pessoas com deficiência. Além disso, 2% da população nessa faixa etária possuem duas ou mais dificuldades funcionais. Minas Gerais segue a mesma proporção: em 2022, entre os 20.094.482 habitantes do Estado, havia 1.472.199 pessoas com deficiência, o equivalente a 7,3% do total.
Guia tem linguagem simples e três versões digitais
Dois servidores da Assembleia diretamente envolvidos com a elaboração do guia também participaram do lançamento. Alice Braga, da Gerência de Relações Públicas (GRP), afirmou que o material foi desenvolvido com linguagem simples, direta e acolhedora, para facilitar a busca por direitos e serviços.
| “O guia se configura como um instrumento, entre tantos outros, para reforçar o compromisso da Casa com a inclusão”, destacou.
Rafael Marques, da Gerência de Comunicação e Mídias Digitais (GCMD), informou que o material está disponível em três versões:
– PDF navegável, com imagens e links;
– Texto, sem imagens, pensado para leitores de tela;
– Áudio, gerado por Inteligência Artificial (IA), com voz semelhante à humana e recursos de acessibilidade, como ajuste de velocidade de reprodução.
Para ver mais fotos clique aqui.
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