Coluna Minas Gerais
Obras do Hospital de Sete Lagoas ganham ritmo
Foto: Ascom PMSL
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Obras do Hospital de Sete Lagoas ganham ritmo
Após 10 anos de paralisação, as obras do Hospital Regional de Sete Lagoas estão avançando rapidamente e têm previsão de conclusão para março de 2026. Na semana passada o prefeito Douglas Melo esteve no local para fiscalizar o andamento da construção, acompanhado pelo secretário-adjunto de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), Pedro Calixto. O empreendimento, considerado a maior obra da saúde já realizada na cidade, será um importante avanço para o atendimento médico da região. Os recursos para a conclusão da obra foram garantidos por meio da compensação ambiental da Vale, em decorrência da tragédia de Brumadinho. (Diário de Sete Lagoas)
https://www.diariosetelagoas.com.br/obras-do-hospital-regional-de-sete-lagoas-ganham-ritmo-e-inauguracao-esta-prevista-para-marco-de-2026
Cemig explica geração solar
A Cemig esclarece que a produção de energia via geração distribuída no modelo solar se dá no período do dia, com incidência do sol. A Cemig faz, após o pedido de conexão, uma análise se a rede local comporta a ligação de um novo ponto de geração. Nos casos em que a rede não suportar, há risco de inversão de fluxo, que é uma geração maior do que o consumo demandado. Nessas situações, o solicitante pode armazenar a energia gerada, e utilizar no período noturno. Dessa forma, tendo em vista a segurança do sistema elétrico, a Cemig segue a determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Isso posto, não existe geração de “energia lunar”. (Observo – Passos)
https://www.observo.com.br/cemig-diz-que-nao-existe-geracao-de-energia-lunar
Programa Avança Sabará
A Prefeitura Municipal de Sabará por meio da Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão em parceria com o Sebrae, fez o lançamento do programa “Avança Sabará”. Um momento dedicado à discussão de estratégias e parcerias para impulsionar o desenvolvimento econômico do município. O evento também contou com a formalização da parceria, apresentação do Índice Sebrae de Desenvolvimento Econômico Local (ISDEL) e apresentação do Desenvolvimento Econômico Local. (Folha de Sabará)
https://folhadesabara.com.br/noticia/42128/avanca-sabara-prefeitura-e-sebrae-impulsionam-o-desenvolvimento-economico
Seminário discutirá Fundiária Urbana em GV
Nesta quarta-feira (19), Governador Valadares sediará o seminário “A importância da Reurb para o seu município”, promovido pela Prefeitura de Alpercata. O evento reunirá prefeitos e gestores municipais do Vale do Rio Doce para discutir a Regularização Fundiária Urbana (Reurb), que visa resolver a questão de cerca de 30 milhões de domicílios urbanos irregulares no Brasil. A Reurb tem como objetivo integrar esses imóveis ao mercado formal, trazendo benefícios como acesso ao crédito, geração de emprego, valorização imobiliária e melhoria da qualidade de vida. (Diário do Rio Doce – Governador Valadares)
https://drd.com.br/prefeitos-do-vale-do-rio-doce-discutirao-regularizacao-fundiaria-urbana-em-valadares/
‘Ataque de piranha’ em Lagoa da Prata
Um pedreiro que trabalhava em uma obra na região da praia municipal de Lagoa da Prata relatou que, na tarde de quinta-feira, 13 de fevereiro, foi atacado por uma piranha enquanto lavava os pés na orla da lagoa. O homem afirmou que estava sentado na beira d’água, com cerca de um palmo de profundidade, quando sentiu uma forte mordida em um dos pés. “Foi rápido, eu nem vi direito o peixe. Só senti a dor e vi sangue”, relatou a vítima. Com a ajuda de colegas de trabalho, ele conseguiu sair da água e recebeu os primeiros socorros no local. (Tribuna Formiguense)
https://tribunacentroeste.com.br/noticias/ataque-de-piranha-em-lagoa-da-prata-pedreiro-relata-ferimento-grave
Faltam medicamentos em JF
A Farmácia de Minas, em Juiz de Fora, está com o estoque zerado de mais de 40 medicamentos essenciais para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme a versão atualizada de 2024 da Relação de Medicamentos Essenciais do Estado de Minas Gerais, o Estado deve fornecer 681 medicamentos para diversos tratamentos, além de 30 fitoterápicos. Recente relatório apontou que 69% dos medicamentos parcialmente ausentes aguardam entrega pelo Ministério da Saúde, enquanto 42% dos medicamentos críticos em falta também estão à espera do órgão. Além disso, 15% aguardam a entrega do fornecedor, 24% estão em processo de aquisição e 19% enfrentam atrasos na entrega pelo fornecedor. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/16-02-2025/farmacia-de-minas.html
Baependi debate reflorestamento
O Sindicato Rural de Baependi realizou nesta segunda, 17, uma importante reunião sobre reflorestamento e projetos de carbono. O evento, organizado pelo Beija Flor ARR Project em parceria com a Future Climate Group e a Atlas Florestal, busca promover um diálogo sobre o meio ambiente, o futuro e o bem-estar. Estiveram reunidos especialistas, interessados e a comunidade local para compartilhar ideias e debater soluções sustentáveis. A reunião contou com o apoio da Prefeitura de Baependi. (Jornal Panorama – Caxambu)
https://jornalpanoramaminas.com.br/site/reuniao-em-baependi-discute-reflorestamento-e-projetos-de-carbono/
Coluna Minas Gerais
Setor de sorvetes denuncia possíveis práticas anticoncorrenciais de multinacionais e pede explicações sobre preços no Brasil
A Associação Brasileira do Sorvete e Outros Gelados Comestíveis (Abrasorvete), entidade que representa a indústria nacional do setor, notificou formalmente a Froneri Brasil (joint venture da Nestlé) e aponta preocupações semelhantes em relação à Kibon (Unilever), alegando possíveis práticas anticoncorrenciais que ameaçam a estabilidade do mercado brasileiro.
A mobilização da entidade nacional ocorre após o recebimento de denúncias contundentes de entidades regionais, que relataram um cenário considerado insustentável para os produtores locais. Sindicatos e associações estaduais do Ceará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo formalizaram queixas detalhadas à Abrasorvete, exigindo uma intervenção urgente contra o que classificam como “práticas predatórias”.
Em resposta a esse clamor regional, a Abrasorvete enviou documentos às duas gigantes do setor em 3 de dezembro de 2025, cobrando explicações sobre políticas de preços consideradas irreais e contratos de exclusividade em pontos de venda. A entidade, que fala em nome de mais de 10 mil empresas do setor (entre indústrias e atacado), alerta para um cenário de “insatisfação generalizada” entre os fabricantes locais.
Guerra de preços
O cerne da denúncia gira em torno da precificação praticada pelas multinacionais, especialmente nas grandes cadeias de autosserviço (supermercados) e no pequeno varejo. Segundo a Abrasorvete e as entidades regionais, os valores cobrados ao consumidor final, muitas vezes, não cobrem sequer o custo médio de produção e distribuição conhecido pelo mercado.
│ “Tem pote de sorvete de 1,5 litro sendo vendido no mercado por menos de R$ 9, três vezes abaixo do que o mercado pratica. Entende-se que os preços praticados com frequência, principalmente em cadeias de autosserviço, são insuficientes para gerar rentabilidade ao negócio, o que pode evidenciar uma política de preços anticompetitiva”, afirma o ofício enviado à diretoria da Froneri.
O presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt, reforça a gravidade da situação.
│ “Não somos contra a concorrência, pelo contrário, ela é vital. Mas o que estamos vendo são gigantes globais praticando preços que fogem a qualquer lógica de custo industrial. Quando uma multinacional vende um pote de sorvete por um valor que mal paga a matéria-prima e a logística, ela não está competindo, ela está sufocando o mercado para reinar sozinha depois”, diz Eckhardt.
Exclusividade e bloqueio de mercado
Além da guerra de preços, as denúncias regionais apontam o uso de poder econômico para adquirir exclusividade em pontos de venda, bloqueando o acesso de competidores menores às gôndolas.
│ “Recebemos relatos constantes de associados que são impedidos de vender seus produtos ou até de realizar eventos em locais públicos devido a travas contratuais impostas por essas companhias. Há relatos de pagamentos diretos, as chamadas ‘luvas’, de até R$ 20 mil para pequenos estabelecimentos, como padarias, apenas para garantir a exclusividade do equipamento e retirar a concorrência local. O mercado brasileiro é pulverizado, formado por milhares de empresas familiares. O uso de contratos de exclusividade abusivos fere a livre iniciativa e coloca em risco mais de 270 mil empregos diretos e indiretos que nosso setor sustenta”, completou Eckhardt.
A Abrasorvete destaca que, embora as multinacionais tenham maior poder de barganha na compra de insumos, a disparidade nos preços finais sugere uma estratégia de eliminação da concorrência regional. Para embasar essas alegações, a entidade anunciou a criação de uma comissão técnica interna para auditar e documentar essas práticas em todo o território nacional.
Até o momento, Nestlé (por meio da Froneri) e Unilever (detentora da marca Kibon) não se posicionaram, mesmo após 14 dias do recebimento das notificações. A Abrasorvete aguarda os esclarecimentos solicitados formalmente para que o mercado possa operar com “competição livre e sustentável”, ressaltando que a ausência de resposta motivou a divulgação pública dos fatos.
Sobre a ABRASORVETE
A Associação Brasileira do Sorvete e Outros Gelados Comestíveis foi fundada em 2020 e é hoje a voz oficial do mercado de sorvetes no Brasil. Pela sua representatividade nacional, tornou-se referência na consolidação de dados e informações do setor, atuando na defesa dos interesses de todos os elos da cadeia produtiva.
Entre seus principais objetivos estão:
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Redução da carga tributária da cadeia produtiva;
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Elevação do consumo per capita de sorvetes no Brasil, com projetos como a campanha 50 em 10, lançada em 2023;
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Valorização do produto e da indústria brasileira de sorvetes;
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Fortalecimento da representatividade do setor junto às autoridades e órgãos competentes.
Saiba mais: @abrasorveteoficial
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