Coluna Minas Gerais
Projeto do Sebrae impulsiona Pirapora

Foto: Reprodução GNM
COLUNA MG
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Projeto impulsiona Pirapora
Pirapora deu um importante passo para o desenvolvimento econômico ao participar do Projeto de Atração de Investimentos do Sebrae Minas em 2024. A iniciativa incluiu a capacitação de servidores públicos, fortalecimento de negócios locais e a preparação do município para atrair empresas, com foco nos setores de indústria, turismo, confecção e pescado. Pirapora foi um dos primeiros municípios a adotar a metodologia do Sebrae, que também tem sido aplicada em outras cidades como Divinópolis e Timóteo, contribuindo para a atração de novos investimentos. (Gazeta Norte Mineira – Montes Claros)
https://gazetanm.com.br/projeto-do-sebrae-minas-impulsiona-pirapora-como-destino-atrativo-para-novos-investimentos/
Banco do Nordeste em Nanuque
O Banco do Nordeste inaugurou, nesta terça-feira, 7, uma nova agência do programa CrediAmigo em Nanuque, Minas Gerais. A unidade está localizada em um amplo espaço na Rua São João Del Rey, 337, próximo à agência do Banco do Nordeste, e visa oferecer um atendimento diferenciado aos clientes. Somente em 2024, o programa de microcrédito orientado do Banco do Nordeste movimentou mais de R$ 3 milhões em Nanuque, atendendo cerca de 400 clientes. (Jornal Em Tempo – Nanuque)
https://jornalemtempo.com/banco-do-nordeste-inaugura-agencia-do-crediamigo-em-nanuque
Mineradora causa polêmica
A operação da Sandra Mineração em Prudente de Morais, Minas Gerais, gerou polêmica devido à exploração de uma área de grande importância arqueológica e paleontológica, conhecida como Fazenda Escrivânia. Este local foi estudado por Peter Lund, considerado o “pai da paleontologia brasileira”, e contém cavernas e pinturas rupestres valiosas. A mineradora obteve licenciamento ambiental para a extração de calcário, mas o Ministério Público questionou a legalidade desse licenciamento, considerando os potenciais impactos negativos ao patrimônio cultural e histórico da região. A empresa defende que as licenças estão em conformidade com as exigências legais e que as atividades são amparadas por estudos técnicos. (Sabará Notícias)
https://www.sabaranoticias.com.br/mineradora-causa-polemica-ao-explorar-area-estudada-por-peter-lund-em-prudente-de-morais-mg
Chuvas superam média em Poços
O Departamento Municipal de Eletricidade (DME) de Poços de Caldas divulgou o relatório de acompanhamento pluviométrico referente ao ano de 2024, destacando que os índices de chuvas superaram a média histórica. Segundo Marcelo Loichate, Diretor Superintendente da DME Energética, as chuvas intensas no início e no final do ano foram determinantes para que o volume acumulado de precipitações ficasse acima da média. “A média anual de chuvas em Poços de Caldas, considerando os dados históricos de 1997 a 2023, é de aproximadamente 1.750 mm. Em 2024, registramos um total de 1.947”, explicou Loichate. (Jornal Mantiqueira – Poços de Caldas)
https://www.jornalmantiqueira.com.br/2025/01/08/dme-divulga-acompanhamento-pluviometrico-de-2024-indices-ficaram-acima-da-media-anual/
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Prefeito de Paraíso pode disputar AMM
O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais (PSD), anunciou, nesta semana, que está articulando a disputa pela presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). O anúncio de Morais ocorreu após a insatisfação de um bloco de prefeitos do Sudoeste de Minas Gerais, que demonstraram que a região tem sido constantemente preterida no cenário estadual nas composições da AMM. Para Morais, montar uma chapa neste momento demonstra, de forma clara, a intenção de protagonismo da Ameg, Amog e Alago no cenário estadual, com representatividade de 66 municípios e 1,4 milhão de habitantes da região. (Jornal do Sudoeste – São Sebastião do Paraíso)
https://jornaldosudoeste.com.br/noticia.php?codigo=218257
Semáforos em Viçosa ajustados
Quase todos os semáforos das esquinas de Viçosa tiveram suas programações alteradas nas últimas semanas, informou a Diretoria de Trânsito da Prefeitura. As mudanças foram baseadas em um estudo, elaborado pela UFV, que é fruto do convênio assinado em outubro de 2022, mas pouco aproveitado pela gestão municipal. Segundo a Prefeitura, os técnicos da UFV analisaram o fluxo de veículos durante picos de movimento e períodos de chuva para a implementação de uma nova programação para os semáforos, aumentando o tempo de sinal verde para alguns e reduzindo em outros. (Folha da Mata – Viçosa)
https://www.folhadamata.com.br/semaforos-passam-por-ajustes-em-vicosa-e-estudo-preve-remocoes


Coluna Minas Gerais
Brasil aposta na responsabilidade social para liderar a cadeia global do lítio

Lithium Business destaca oportunidades e desafios da cadeia do lítio no Vale do Jequitinhonha, com foco em verticalização, desenvolvimento local e responsabilidade social.
A cadeia do lítio no Vale do Jequitinhonha foi tema de um painel que reuniu CEOs e executivos de empresas atuantes na região durante a Conferência Lithium Business, realizada em Araçuaí (MG). Mediado pelo idealizador do evento, Rossandro Ramos, o debate trouxe à tona estratégias para o fortalecimento da cadeia produtiva, o desenvolvimento sustentável e os entraves à verticalização da produção no Brasil.
As falas dos líderes empresariais reforçaram tanto o potencial competitivo do Brasil no cenário global quanto os desafios locais para transformar recursos minerais em desenvolvimento econômico duradouro para as comunidades da região.
Cenário desafiador e compromisso com o território
Representando a CEO da Sigma Lithium, a vice-presidente de Relações Institucionais, Lígia Pinto, avaliou o momento de instabilidade do mercado e os impactos dos preços do lítio nas empresas da região.
“Cerca de 40% das empresas de lítio estão operando no break even ou abaixo dele”, afirmou.
Apesar do cenário desafiador, ela reforçou o compromisso da Sigma com o território, destacando os investimentos contínuos tanto na ampliação da operação quanto em programas sociais.
Entre os projetos mencionados, está o Donas de Mim, que tem transformado a vida de mulheres no Vale do Jequitinhonha.
“O empreendedorismo da região vai florescer, principalmente o feminino. Acreditamos nesse programa, mesmo com diferentes vocações e graus de maturidade. O empreendedorismo é chave para o desenvolvimento do território.”
Estratégia, impacto social e fortalecimento da cadeia
Fabiano Costa, da AMG Brasil, reforçou a importância de equilibrar os objetivos financeiros com metas estratégicas de longo prazo. Segundo ele, a empresa decidiu revisar sua planta de engenharia para expandir a atuação na cadeia, com foco na produção de compostos técnicos no Brasil.
Costa também rejeitou a viabilidade do sulfato de lítio, classificando-o como ineficiente tanto do ponto de vista ambiental quanto estratégico.
Leandro Gobbo, CEO da PLS, trouxe uma abordagem centrada no impacto social das mineradoras. Ele relatou ações realizadas pela empresa em Salinas, com foco em capacitar empreendedores locais:
“Não queremos empresas dependentes da PLS. Queremos fornecedores locais capazes de atender qualquer cliente.”
A companhia tem investido em treinamentos, parcerias com o Sistema S e políticas de contratação local. Gobbo acredita que esse modelo é capaz de gerar legado sustentável, mesmo após o fim da atividade mineradora.
Verticalização e visão internacional
Vinícius Alvarenga, diretor da Companhia Brasileira de Lítio, foi direto:
“Nenhum país avançou na verticalização da cadeia do lítio sem apoio estatal robusto. No Brasil, ainda não temos nada relevante nesse sentido.”
Segundo ele, estimular a demanda por veículos elétricos e sistemas de armazenamento de energia é essencial para atrair a cadeia produtiva completa. Alvarenga também defendeu uma visão mais positiva sobre a mineração na região:
“Foi a mineração que gerou essa nova condição aqui”, afirmou, referindo-se aos avanços em infraestrutura e serviços públicos.
Blake Hylands, CEO da Lithium Ionic, trouxe a perspectiva internacional:
“O Brasil tem algumas das melhores rochas do mundo.”
Ele também destacou infraestrutura e força de trabalho qualificadas como diferenciais, mas alertou para a necessidade de estabilidade jurídica e regulatória para atrair mais investidores. Segundo Hylands, o Brasil tem tudo para assumir uma posição de liderança global na transição energética.
Alinhamento entre empresas, governos e comunidades
Ao final do painel, Rossandro Ramos reforçou que o desenvolvimento sustentável da cadeia do lítio exige planejamento de longo prazo, políticas públicas eficazes e participação ativa de lideranças locais e nacionais.
O debate evidenciou um consenso: o Brasil reúne condições geológicas, econômicas e humanas para liderar a nova economia verde, desde que os esforços estejam integrados e direcionados para o desenvolvimento com responsabilidade social.
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