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Academia da Face: Pioneira em Inovação na Estética Facial e Corporal

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Em meio a um crescimento notável de mais de 400% no número de franquias no ano de 2023, a Academia da Face, liderada pelo CEO Thiago Palazzini, traça uma estratégia arrojada de expansão com a introdução do modelo store in store. Assumindo a liderança da Academia em 2023, Thiago liderou a expansão da marca, com pontos estratégicos nas principais cidades do Brasil, incluindo São Paulo.

“Como CEO da Academia da Face, estou entusiasmado com a expansão e crescimento da marca em tão pouco tempo. Nos tornamos uma referência tanto para o público feminino quanto masculino, que busca serviços inovadores e atendimento de excelência. Iniciamos a expansão em 2023, atingindo 30 unidades entre inauguradas e em implantação. Com uma visão ambiciosa, nossa projeção para 2024 é alcançar mais 50 unidades, consolidando nosso alcance nacional, e em 2025, miramos a conquista de 100 unidades. Estou empolgado com o que está por vir e ansioso para continuar transformando o cenário da estética com nossa marca”, destaca Thiago.

Dois projetos estão atualmente em andamento na cidade de São Paulo, em pontos estratégicos e “badalados”, solidificando a presença da Academia da Face no coração cosmopolita do país. A estratégia inovadora de Thiago Palazzini, aliada à expertise dos fundadores Dr. Alberto Cordeiro e Dr. Willian Ortega, impulsiona a marca rumo à liderança no setor da estética.

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Fundada pelo renomado dermatologista Dr. Alberto Cordeiro e pelo cirurgião dentista especialista em harmonização facial Dr. Willian Ortega, a Academia da Face é uma rede de franquias de clínicas de estética. Pioneira em inovação na estética facial e corporal, a Academia da Face vai além dos padrões convencionais, promovendo não apenas beleza, mas também o autocuidado, melhora na autoestima e qualidade de vida. Essa é a história de uma academia que se destaca como líder, comprometida em proporcionar uma experiência única aos clientes e transformar o cenário da estética no Brasil.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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