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Alanzim Coreano grava DVD com mega estrutura no interior do Ceará

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A noite de 25 de outubro foi histórica para a cidade de Cascavel / Ce e especialmente para o  cantor Alanzim Coreano, 21 anos, que realizou a gravação do seu primeiro DVD na Praça São Francisco. Ele bateu o recorde de público de  eventos festivos realizados nesse único ponto da cidade. Com todo seu carisma, Alanzim reuniu em torno de 30 mil pessoas para prestigiarem seu projeto áudio visual.

O novo trabalho “Forró e Futebol”, tem previsão de ser lançado ainda esse ano. Ele vem recheado de muita emoção e com participações especiais, Mari Fernandez, Zé Vaqueiro, Eric Land, Junior Vianna, Henry Freitas e  Rai Saia Rodada.

O projeto ganhou esse nome porque o cantor sempre foi apaixonado por futebol e música. Desde pequeno fazia suas embaixadinhas, mas também corria para a Praça São Francisco para poder cantar e tocar, aliás , foi lá que aprendeu a dar os primeiros acordes no violão, com o seu irmão. Ainda adolescente se profissionalizou como jogador de futebol, mas em campo seu coração também pulsava pela música, até que um dia precisou fazer uma escolha e ao pedir para Deus, o caminho a seguir, a música falou mais alto.

Fotos: Israel Filmes – Mari Fernandez e Alanzim Coreano

Hoje Alanzim Coreano, com pouco mais de dois anos de carreira, escreve seu nome no cenário musical, como um dos artistas mais jovens a gravar um DVD com uma mega produção no interior do Ceará.

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A cidade recebeu uma estrutura digna de DVD de grandes capitais. Foram mais de dez carretas com equipamentos entre iluminação, som e estrutura de palco, algo jamais visto em Cascavel. “ Eu quis dedicar esse primeiro DVD à minha cidade, foi aqui que nasci. Onde através da educação dos meus pais, me tornei esse homem, que acredita em Deus  e tem fé no coração. Hoje realizei um dos meus sonhos. Fiquei três dias sem dormir, ansioso para esse projeto acontecer, foi muita batalha, agradeço muito ao meu escritório Acertei Produções. Sei que ainda tem muito pela frente, mas está sendo muito gratificante tudo o que estou vivendo. Estou nas nuvens, deixo Deus guiar e vou obedecendo as ordens do Pai” comenta Alanzim

Com mais de 300 profissionais envolvidos, entre filmagem, captação de áudio, produção, técnica e staff também foi gerado trabalho para os moradores locais através dos pontos de alimentação, limpeza e segurança. Por se tratar de um evento aberto, todo zelo foi calculado. Para isso, todo em torno da praça foi fechado e duas portarias foram montadas para o acesso do público com mais de 30 profissionais para revistas e 150 seguranças particulares, para que o público presente pudesse realmente fazer daquela noite um marco na vida deles também. Além disso para a área externa, contaram com mais de 120 policiais, no qual também receberam o reforço de Fortaleza, mais o apoio da Polícia Militar e do trânsito local.

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O evento que começou pontualmente 21h foi fechado para entrada do público meia noite, por estar com sua lotação máxima, mesmo assim, Alanzim ainda tocou até 2h da manhã, fazendo uma grande festa.

Fotos: Israel Filmes – Alanzim Coreano

Com todas as imagens do projeto gravadas e repertório concluído, ele aproveitou para fazer uma segunda apresentação para seus fãs. Cantou sucessos da carreira, clássicos da música brasileira e os admiradores dos anos 80 puderam recordar um grande sucesso de Markinhos Moura, Meu mel.

Alanzim Coreano não é apenas um nome. Ele representa a trajetória de um artista que soube jogar com as cartas que a vida lhe deu. Saindo do gramado como uma promessa no futebol. Ele encontrou sua verdadeira paixão na música e, com seu hit “Pega o Guanabara” conquistou o Brasil.

A canção alcançou o Top 3 das músicas mais executadas nas plataformas de streaming. Ultrapassou mais de 100 milhões de views  e o clipe original somado a participação com Wesley Safadão superam a marca de 200 milhões de visualizações e foi indicada ao prêmio Multishow na categoria Forró e Piseiro.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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