ENTRETENIMENTO

Banda QuatroK lança videoclipe da música “Finge Que Me Adora”

Publicados

em

Os integrantes Théo Medon, Henrique Bonadio, Lucca Omura e Pedro Miranda celebram o segundo single

A banda QuatroK acaba de lançar o aguardado videoclipe “Finge Que Me Adora”, marcando um momento especial na carreira do grupo. Com uma letra autoral de Théo Medon e inspirada em uma composição de Chico Buarque, a música conta a história de um rapaz carismático e querido que é apaixonado por uma menina que não o valoriza, enquanto a mãe dela é uma grande fã dele.

O clipe, que se passa durante uma competição de futebol, foi produzido pela Sarça Filmes e gravado em um resort em Atibaia, no interior de São Paulo. A atriz Manu Blear interpreta a menina que o protagonista tenta conquistar, Lais Franca faz o papel da sogra, e Sthefany Alves também participa do elenco. O vídeo conta com convidados especiais como Gabriel Miller, João Pedro Delfino e Léo Bonadio.

Autor da canção, Théo Medon se diz empolgado com o novo lançamento. “’Finge Que Me Adora’ é uma música muito especial para mim. Foi uma das primeiras que escrevi e uma de nossas primeiras como banda. Desde que ela foi feita, a galera curtiu muito por essa vibe divertida que traz.

Leia Também:  Vitória Strada e Marcella Rica anunciam fim do noivado: ‘Mas seguimos sendo amigas’

Tanto na letra, quanto na melodia. É uma música perfeita para ouvir num churrasco com os amigos, por exemplo. Espero que todos gostem, pois foi feita com muito carinho, empenho e dedicação”, entrega.

Guitarrista e vocalista, Henrique Bonadio comentou sobre a experiência ao lado dos amigos. “É uma música extremamente divertida e gostosa de gravar. Acho que a gente conseguiu passar isso para o resultado final! Eu estou muito feliz com o rumo que a música tomou e tenho certeza que vai agradar a muitos ouvidos”, diz ele, que é apoiado pelo vocalista Pedro Miranda. “O processo foi muito maneiro, a gente se diverte muito fazendo essas músicas e espera que converse com o público da nossa idade. Estou muito feliz pelo resultado”, completa Pedro.

O baterista Lucca Omura destacou o clima de diversão durante a gravação. “Para mim, gravar ‘Finge Que Me Adora’ foi muito divertido. A música tem uma pegada diferente de ‘Lobo Mau (Vilão)’, nosso primeiro single, e traz uma vibe mais animada e dançante. E esta vez foi ainda mais especial, porque foi a primeira música que eu gravei voz com letra”, conta.

Leia Também:  Nicole Bahls recebe cantada ao posar super estilosa para publicidade: “Dá um beijo?”

Com uma combinação de talento, empenho e uma vibe contagiante, a música e o videoclipe de “Finge Que Me Adora” prometem conquistar os fãs e novos ouvintes, celebrando o carisma e a musicalidade envolvente da QuatroK.

Fonte: TOP FAMOSOS

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

Publicados

em

Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

Leia Também:  Após se afastar das redes sociais, Maíra Cardi retorna e explica motivo: ‘Sangrando’

“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

Leia Também:  Ivete Sangalo para show para dar bronca em foliã: ‘Mulher reclamou da música’

Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA