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Bazar do Bem: Uma Coleção de Sonhos Realizados a Preços Simbólicos

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O Bazar do Bem, em parceria com a renomada marca de alta costura Zephora, está prestes a transformar os sonhos de centenas de mulheres em realidade. Com vestidos de festa deslumbrantes, que normalmente custariam milhares de reais, sendo vendidos a partir de R$ 100,00, essa iniciativa está proporcionando oportunidades únicas para as mulheres alcançarem seus desejos mais especiais.

A colaboração entre o Bazar do Bem e a Zephora Alta Costura é uma combinação perfeita para realizar sonhos. Enquanto a Zephora disponibiliza uma coleção incrível de vestidos de alta costura, o Bazar do Bem oferece preços acessíveis que permitem que esses vestidos se tornem uma realidade para mulheres de todos os perfis.

Imagine poder adquirir um vestido de festa deslumbrante por um preço extremamente acessível. O Bazar do Bem está tornando isso possível! Com vestidos que normalmente custariam 15, 10 ou até 5 mil reais, sendo vendidos a partir de R$ 100,00, essa é uma oportunidade única para as mulheres se sentirem verdadeiramente especiais em ocasiões importantes.

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O propósito central do Bazar do Bem é realizar sonhos. Com preços simbólicos, essa iniciativa está permitindo que mulheres de todas as classes sociais tenham acesso a vestidos de festa maravilhosos, sem comprometer seu orçamento. É uma oportunidade de se sentir deslumbrante e confiante em ocasiões especiais.

Além de realizar os sonhos de muitas mulheres, o Bazar do Bem também está fazendo a diferença na sociedade. Parte do valor arrecadado durante o evento será doado para o projeto Caçadores de Bons Exemplos, contribuindo para causas sociais e solidárias. Ao adquirir um vestido no Bazar do Bem, as mulheres estão não apenas beneficiando a si mesmas, mas também fazendo parte de uma corrente do bem.

O Bazar do Bem é uma oportunidade imperdível para todas as mulheres que desejam um vestido de festa deslumbrante. Com preços simbólicos e uma coleção de alta costura, essa iniciativa está transformando sonhos em realidade. Além disso, ao participar do Bazar do Bem, as mulheres estão contribuindo para ações sociais e ajudando a fazer a diferença na vida de outras pessoas. Uma verdadeira coleção de sonhos realizados com gratidão, iniciativa, apoio e amor.

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Não Perca: de 22 a 25/06

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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