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Casal de Caçadores de Bons Exemplos compartilha inspiração em evento da ABRH-ES

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No dia 6 de junho, na cidade de Vitória, Espírito Santo, a ABRH-ES (Associação Brasileira de Recursos Humanos) promoveu um encontro especial para celebrar o sucesso da edição 2023 do Conexa h. O evento proporcionou aos participantes uma oportunidade única de reafirmar os aprendizados obtidos durante o evento e, principalmente, de ouvir novamente Iara e Eduardo Xavier – Caçadores de Bons Exemplos.

O casal, juntamente com a Diretora Kamilla da ABRH-ES, compartilhou experiências sobre a busca por exemplos positivos pelo Brasil, respondendo perguntas e debatendo trechos do livro “Caçadores de Bons Exemplos – em busca de brasileiros que fazem a diferença”.

O encontro, que teve duração de três horas, foi realizado no auditório da Mmurad – FGV e contou com o patrocínio do Instituto Unimed ES. Além disso, os participantes foram recepcionados com um café de boas-vindas oferecido pelo Grupo Carone e ExtraFruit.

Durante o bate-papo descontraído, os presentes interagiram com o casal e se emocionaram com as histórias inspiradoras compartilhadas pelos Caçadores de Bons Exemplos. Há 12 anos nessa missão transformadora, Iara e Eduardo autografaram os livros para os participantes e receberam uma linda lembrança da Despensa-ES.

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No próximo destino de sua jornada, o casal seguirá para Recife, onde realizará o Hackathon do Bem junto com Mariana e Raphael. Nesse evento, ocorrerão transformações impactantes envolvendo alunos e instituições de ensino.

Os interessados em saber mais sobre o casal inspirador podem acessar suas redes sociais ou adquirir o livro através do e-mail [email protected] ou pelo número de telefone (37)3027-9139 no WhatsApp Business.

O encontro promovido pela ABRH-ES para celebrar o Conexa h 2023 foi uma ocasião marcante em que os participantes tiveram a oportunidade de se inspirar com as experiências compartilhadas pelos Caçadores de Bons Exemplos, Iara e Eduardo Xavier.

A busca por exemplos positivos pelo Brasil ganhou destaque nesse evento, reafirmando a importância de disseminar histórias transformadoras. O casal agora se prepara para o Hackathon do Bem em Recife, onde continuarão a promover mudanças positivas junto com outros colaboradores.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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