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Cleber Azevedo: A Arte Atemporal da Beleza de Noivas

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No universo das cerimônias de casamento, onde cada detalhe é meticulosamente planejado para criar momentos inesquecíveis, a escolha do visual da noiva assume um papel central. Neste contexto, a expertise de Cleber Azevedo, especialista em noivas com 18 anos de experiência, destaca-se por sua abordagem única em realçar a beleza atemporal de cada noiva, assegurando que se vejam tão radiantes em fotos hoje quanto daqui a 20 anos.

A pontualidade, além de ser uma cortesia, é um elemento crucial no dia do casamento. Azevedo entende que este dia é uma sequência de momentos preciosos, e ser pontual é respeitar o tempo e as emoções dos noivos e convidados. Essa percepção da importância do tempo reflete-se em cada aspecto de seu trabalho.

A técnica de visagismo é uma das ferramentas que Cleber emprega para alcançar resultados excepcionais. Esta abordagem personalizada não apenas valoriza os traços únicos de cada noiva mas também garante que o resultado seja igualmente impactante pessoalmente e em fotografias. “Quero que a noiva se olhe daqui a 20 anos e veja uma imagem atemporal e clássica,” afirma Azevedo. Este desejo de atemporalidade é inspirado pela icônica Coco Chanel, cuja influência na moda perdura por sua eterna elegância e clássico design.

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Além de transformar noivas para o seu grande dia, Cleber Azevedo também é conhecido por sua participação em eventos de grande porte para marcas renomadas como Mac, Too Faced, Dior e NARS. Essas parcerias com gigantes da indústria da beleza não apenas reforçam sua reputação como especialista em noivas, mas também destacam sua versatilidade e habilidade em criar visuais deslumbrantes para qualquer ocasião.

A trajetória de Cleber Azevedo no mercado de noivas é uma fusão entre arte, precisão e um entendimento profundo do significado da beleza atemporal. Seu compromisso com a excelência e sua paixão por realçar a essência individual de cada noiva fazem dele um verdadeiro artista no cenário nupcial, cujo trabalho continua a inspirar e emocionar casais ao redor do mundo.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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