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Com “Lobo Mau (Vilão)”, banda QuatroK estreia nas plataformas de música

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O single é o primeiro lançamento de Theo Medon, Pedro Miranda, Henrique Bonadio e Lucca Omura

A espera chegou ao fim! Ansiosos para as novidades da banda QuatroK, os fãs puderam acompanhar o lançamento de “Lobo Mau (Vilão)”, primeiro single oficial do quarteto, que já está disponível nas plataformas de música e conta com um clipe exclusivo no Youtube da banda. Assista:

Marcando o início de uma jornada emocionante e cheia de promessas para os membros Henrique Bonadio, Theo Medon, Pedro Miranda e Lucca Omura, o lançamento representa a realização do sonho compartilhado entre estes quatro amigos. A música relata a história de um garoto que se livrou de um romance sem futuro e decidiu curtir a vida, recebendo o apoio dos amigos. No videoclipe, que conta com a participação especial da atriz Sophia Marie, é possível perceber o clima de união e amizade entre o quarteto, que abraça o momento ruim de um amigo e faz de tudo para animá-lo.

Foto: Paulo Fagundes

Com uma bagagem musical que remonta aos seus oito anos de idade, o guitarrista e vocalista Henrique Bonadio traz para a canção suas referências e paixões, resultando em uma composição que reflete não apenas seu talento, mas também a harmonia e energia contagiante compartilhada com os membros da QuatroK. “Estar com essa galera é algo muito mágico, porque nossa energia deu match. Estou muito animado com tudo o que está por vir”, conta ele.

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Já para o vocalista Theo Medon, o lançamento vem para coroar um período de trabalho árduo, repleto de desafios e reviravoltas ao longo do caminho. “Nos empenhamos ao máximo para esse momento acontecer! Estamos muito felizes com o acolhimento do público e ver o fruto desse trabalho e esforço finalmente saindo do papel me dá um sentimento de gratidão muito grande”, declara Théo.

Entre os ensaios e gravações, não faltaram momentos de descontração e brincadeiras, mas quando chegava a hora de trabalhar, a concentração e determinação dos membros da banda eram incomparáveis. “Foram processos muito legais, e também experiências muito especiais, que particularmente é a realização de um sonho, poder gravar em um estúdio, e lançar em todas as plataformas digitais”, reflete o baterista Lucca. Feliz e grato pelos bons frutos da banda, Pedro Miranda também reconhece o lançamento como um marco significativo em sua vida e carreira. “É um passo muito importante para minha vida e carreira, acredito que de todos os outros meninos também! O que nos une é música e queremos que outras pessoas possam se conectar com as nossas”, afirma ele.

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A produção de “Lobo Mau (Vilão)” envolve a criatividade dos membros da Quatro K e a orientação e talento dos produtores Túlio Airold e Victor Amaral. Com uma mistura de talento, dedicação e amizade, a banda está pronta para deixar sua marca no cenário musical e promete emocionar e inspirar seus fãs de todas as partes.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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