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Conheça Juliana Monteiro Revelação da música sertaneja para o Brasil, Consagrada no MS

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Conhecida pelo seu show para cima, com seu carisma envolve o público e leva sua mistura de músicas, passando pela música eletrônica cantada ao vivo (live) sem perder a essência sertaneja, e um bloco arrebatador de rock in roll. Seu repertório é atualizado. E com a sua música *Mesma Laia* está conquistando relevante visibilidade na cena musical. Nascida em Aquidauana/MS, negra, traços indígenas, linda ebtremendamente forte. Mulher síntese do Pantanal Sul-mato-grossense.

Juliana é a voz do MS que está correndo os grandes eventos do Brasil.

Do Portal do Pantanal para o Brasil, Juliana Monteiro tem uma história de vida que foi do anonimato a ícone sertanejo estadual de modo meteórico. Nascida na cidade Aquidauana no Portal do Pantanal,

também conhecida como “a Embaixadora do Sertanejo do MS” , com certeza, a percursora do chamado “feminejo” no interior do Estado. A artista, com sua voz poderosa, surpreendeu a todos ao atingir mais de 600 mil Views em suas músicas  nas plataformas digitais, feito, até hoje não conquistado por mais nenhuma cantora regional, do interior do MS.

Juliana destaca-se por nunca ter sido uma cantora com só um tipo de música, muito pelo contrário, seu repertório é vasto e transita entre o sertanejo, o romântico, o forró, e, até mesmo, o brega. Toda essa versatilidade fez com que a cantora voasse para lugares nunca imaginados pela artista.

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A presença de mulheres na cena musical sertaneja é extremamente importante para a luta feminista que, há séculos, vem conquistando cada vez mais espaço em diversas áreas da sociedade. Afinal, como não se sentir representada por mulheres tão incríveis e talentosas? Apesar de já termos grandes mudanças, ainda existem preconceitos que envolvem questões de gênero e que precisam ser quebrados no mundo da música. Por isso, separamos uma lista com nomes e discos de mulheres incríveis que, além de lutarem pelo reconhecimento no meio, nos provaram como a mulher pode (e deve) estar onde quiser! Além da mudança nas letras, a nova onda do sertanejo feminino rompe com o estereótipo de mulher padrão, trazendo mulheres comuns para esse novo cenário.

Juliana Monteiro ainda em início de carreira, revelação da música brasileira que está sendo descoberta em cantos diferentes do país, voz inconfundível, poderosa e sedutora e com apenas 27 anos de puro carisma e talento.

Característica comuns nos grandes astros, fazem parte da descrição desta artista, energia pura e dona de um dos espetáculos mais disputados no seu estado, o Mato Grosso do Sul.

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Presença marcante nas redes sociais, é a artista do MS que mais faz televisão, e com expressivos números orgânicos em suas lives e redes sociais. Pronta para ser apresentada para a cena sertaneja do Brasil, está se mostrando cada vez mais nos grandes palcos.

Tudo começou por acaso, cantou na passagem de som em um evento. O Olhar atento de um produtor percebeu uma profissional da música. Dali para frente, começou todo um trabalho artístico.

Nos bares já sabia que desejava os grandes palcos.

Das cidades ao redor de sua cidade para palcos como Barretos, Vila Country,  e agora em todo o Brasil.

”Quero dar o meu melhor. Acerta mais do que errar. Viver da minha música e alcançar minhas metas”.

Uma delas é será maior atração regional e chegar ao Brasil.

Levar público nos eventos e ter uma grande audiência nas redes sociais.

Enquanto isso estou em aprendizado sempre.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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