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Danilo Diniz: O Retorno do dublador aos Palcos como Jesus Cristo na 53ª Encenação da Paixão em Cubatão

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A cidade de Cubatão se prepara para receber a 53ª Encenação da Paixão de Cristo, um evento que promete emocionar e inspirar. Neste ano, contaremos com retorno do aclamado ator e dublador Danilo Diniz aos palcos, interpretando Jesus Cristo.

O espetáculo, que ocorrerá na sexta feira da paixão, será sob o céu estrelado de Cubatão, é uma das mais antigas e respeitadas tradições da cidade, atraindo não apenas moradores locais, mas também visitantes de diversas regiões.

Desta vez, a encenação tem tudo pra ser ainda mais especial devido ao retorno de Danilo Diniz, cuja última aparição nos palcos foi recebida com elogios e admiração no musical “Turma da Mônica e o menino que não sabia brincar” da Mauricio de Sousa Produções.  Hoje Danilo se dedica à uma carreira focada nas produções de dublagem para séries, filmes e desenhos.

“Ter a chance de voltar ao palcos ao lado de amigos tão especiais e ainda por cima em um papel tão icônico é uma experiência inigualável ( …)”, disse Diniz, expressando seu entusiasmo pelo projeto. A comunidade teatral e os fãs estão ansiosos para ver a interpretação de Diniz, que diante desse papel tão desafiador tem tudo pra ser um dos pontos mais altos do evento.

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A 53ª Encenação da Paixão de Cristo que ja é uma celebração da fé e da tradição, também será um momento de renovação artística para Danilo Diniz.

Produzida pela Incena Brasil sob a direção de Ju Souza, Fabiano Di Mello e produção de Carla Oliveira e Rose Vieira.

A expectativa é grande para a data, quando a paixão pela arte e a história se unem em uma performance que promete ser memorável.

Serviço:

53ª Encenação da Paixão de Cristo de Cubatão

Local: CSU, Parque dos trabalhadores – Bairro Jardim Costa e Silva – Cubatão _ SP

Data: 29 de março de 2024  às 19h.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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