ENTRETENIMENTO

Deborah Secco conta como a filha lida com a fama, moda e admite: ‘Releitura minha’

Publicados

em

Deborah Secco comprova que o fruto realmente não cai longe do pé. Mãe da Maria Flor, 7 anos, do relacionamento com Hugo Moura, de quem se separou no início do ano, a atriz admite à que a pequena é uma “releitura” dela com a mesma independência, viés artístico e afinidade com a moda.

“Acho que a Maria Flor tem todo o meu jeito. Às vezes, me dá até nervoso do quanto que eu me vejo nela. Não sei se ela vai querer seguir essa vida. Ela é ainda muito jovem, mas diz que quer ser cantora e adora todo esse mundo”, inicia ela sobre a dupla que estrela a campanha de Dia das Mães da SHEIN.

Maria Flor se aproxima da idade em que a mãe iniciou a vida em frente aos holofotes como estrela de comerciais e, posteriormente, atriz de novelas. Segundo a veterana das telas, as semelhanças são predominantes. “Acho que ela é muito parecida comigo. Pouquíssimas coisas a gente têm de diferente, não consigo nem enumerar muitas. Acho que a Maria Flor é uma releitura minha”, declarou Deborha. 

Leia Também:  Bianca Bin conta como secou e definiu o corpo em seis meses: ‘Treinos rárido’

Deborah Secco em campanha de Dia das Mães com a filha, Maria Flor
Deborah Secco com a filha, Maria Flor, na campanha de Dias das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Deborah Secco com a filha, Maria Flor, em campanha de Dias das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Deborah Secco com a filha, Maria Flor, em campanha de Dia das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Deborah Secco com a filha, Maria Flor, em campanha de Dia das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Deborah Secco com a filha, Maria Flor, em campanha de Dia das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Deborah Secco com a filha, Maria Flor, em campanha de Dia das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Deborah Secco com a filha, Maria Flor, em campanha de Dia das Mães — Foto: Divulgação/Lucas Mennezes

Fonte: TOP FAMOSOS

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

Publicados

em

Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

Leia Também:  Mariana Goldfarb renova energias em cachoeira pradisíaca: ‘Dias de calor!’

“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

Leia Também:  Deborah Albuquerque coloca menor biquíni e esbanja boa forma: “sempre belíssima!”

Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA