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Dj Rodrigo Dantas inaugura o Moon Gastro Bar, o novo point de Mogi das Cruzes

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A cidade de Mogi das Cruzes (SP) ganhou um espaço inovador que promete se tornar o epicentro da cultura e entretenimento local: o Moon Gastro Bar, uma criação audaciosa do DJ Rodrigo Dantas. Com um toque de modernidade em um ambiente rústico, o Moon chega para surpreender os moradores e visitantes da cidade.

A proposta do Moon é oferecer uma experiência única aos visitantes. Durante o almoço, o estabelecimento oferece uma variedade de opções deliciosas a preços competitivos, atendendo tanto aos lojistas locais quanto às pessoas que estão de passagem pelo centro da cidade. O cardápio inclui desde pratos tradicionais até uma feijoadinha de dar água na boca, servida às quartas e aos sábados, além do quilo convencional.

Rodrigo Dantas acrescenta:

“À noite, o Gastrobar entra em ação, oferecendo um ambiente aconchegante de quarta a sábado, das 18h à 1h. Servimos pratos exclusivos, lanches, temos o Clube do Uísque, drinques de autoria nossa. A proposta é trazer um estilo um pouco mais chique.”

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Quanto ao carro chefe do Moon, Rodrigo revela:

“O carro chefe aqui, no que se refere ao estilo musical, é o blues e jazz, e no que diz respeito à alimentação, temos pratos como a entradinha de pururuca, uma delícia, e o nosso cupim assado, que é um sucesso garantido. E não podemos esquecer do ‘gintonicamente’, um gin tônica à base de melão, que tem conquistado muitos clientes.”

O Moon Gastro Bar promete ser mais do que um simples ponto de encontro; é um lugar onde a história se mistura com a inovação, onde a música e a gastronomia se encontram, e onde a lua sempre brilha.

Se você está em Mogi das Cruzes, não deixe de visitar o Moon e experimentar uma experiência única em um ambiente rústico com uma pegada contemporânea.

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Serviço:

Horário de funcionamento: De quarta a sábado, das 18h à 1h.

Endereço: Ponto Histórico, de 1941 – Mogi das Cruzes (SP).

Fonte: TOP FAMOSOS

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ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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