ENTRETENIMENTO

DJ Rodrigo Dantas transformando a Educação Infantil em uma Experiência de Vida

Publicados

em

Rodrigo Dantas, pai do pequeno Antony, de apenas 6 anos, e da Heather, de 15 anos, entende perfeitamente o impacto que a escola tem na vida de uma criança. Mais do que ser um destaque nas pick-ups, Rodrigo investe intensamente na educação infantil.

“A primeira escola é um momento muito especial tanto para a criança quanto para a família. Sentir-se seguro e acolhido em um ambiente comprometido com a educação é fundamental”, explica Rodrigo.

Inspirado e motivado pela paternidade, em 2015 ele abriu a primeira unidade do Center Kids em sociedade com Gustavo Rocha, Gabrielle de Camargo e sua esposa Rosângela Dias. Atualmente, a rede conta com três unidades na Grande São Paulo, sendo duas em Itaquaquecetuba e uma em Mogi das Cruzes, atendendo a um total de 250 alunos, com idades entre 0 a 6 anos.

O Center Kids não é apenas uma escola, mas um projeto de vida. Com um sistema de ensino bilíngue e uma ampla gama de atividades extracurriculares, como judô, ballet, inglês e educação financeira, a instituição busca oferecer um ambiente educacional completo.

Leia Também:  Alunos participam do Projeto "Educação e Cidadania" em Araguari

A segurança e proteção das crianças são levadas muito a sério. Todos os espaços escolares são monitorados internamente por câmeras, e todas as gravações são armazenadas por quinze dias.

A experiência da paternidade, assim como a maternidade, é reconhecida como uma transformação profunda que molda a vida de uma pessoa em várias dimensões. Para Rodrigo, essa experiência despertou seu espírito empreendedor e o levou a ter um olhar mais atento para a primeira infância.

“Ser pai me motivou a me tornar um empresário nessa área”, compartilha Rodrigo, ressaltando a importância de oferecer um ambiente seguro, acolhedor e comprometido com a educação para as crianças em seus primeiros anos de vida.

Com sua dedicação à educação infantil e seu compromisso em proporcionar um ambiente de qualidade, Rodrigo Dantas está construindo uma sólida base educacional para as crianças da região, demonstrando que a paternidade pode ser um poderoso impulsionador para empreender e fazer a diferença na vida das futuras gerações

Leia Também:  Noiva de Juju Salimeni participa de campeonato na Califórnia: ‘Profissional’

Fonte: TOP FAMOSOS

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

Publicados

em

Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

Leia Também:  PASSOS/MG - POLÍCIA MILITAR PRENDE AUTOR COM GRANDE QUANTIDADE DE DROGAS.

“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

Leia Também:  Grupo MM de jogos PG Alimenta Corações: Entrega de Seis Toneladas de Esperança

Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA