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Duda Machado vive “Lelê Pipoquinha na Websérie “A Turminha do Barulho”; vem saber!

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Duda Machado é uma atriz multifacetada e extremamente dedicada à sua carreira. Aos 10 anos, ela estreia mais uma obra importante em seu currículo, onde dá vida à personagem Letícia, também conhecida como Lelê Pipoquinha, na websérie “A Turminha do Barulho”. A obra faz parte do projeto “Nutriarte – Alimentando o Conhecimento”, que foi gravado zona oeste do Rio de Janeiro.

“A Turminha do Barulho” tem como objetivo promover a educação alimentar e nutricional de forma divertida. O personagem da Duda, Lelê Pipoquinha, é uma das heroínas da trama. Ela adora se divertir, comer porções de doces coloridos e, principalmente, pregar peças em seus amigos. Seu superpoder é ser muito teimosa, o que a leva a conseguir tudo o que quer, insistindo muito. Até aquela batatinha frita no lugar do jantar saudável. Sua comida favorita é pizza, metade calabresa e metade chocolate. Imagina só?

Além da história de Lelê (interpretada por Duda Machado), a websérie conta as histórias de Kaique (interpretado por Pedro Tricárico), Cléo (Sophia Tinoco) e Átila (Carlos Sky), quatro amigos com hábitos alimentares e personalidades bem diferentes. Durante algumas reflexões, eles descobrirão novos ingredientes e receitas para ter uma alimentação mais saudável, porém muito saborosa. Movidos pela curiosidade, a turma vai colocar a mão na massa e descobrir como uma alimentação saudável e diferente pode ser extremamente deliciosa, além de muito divertida.

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Duda Machado afirma que se identifica bastante com sua personagem LETÍCIA, ou melhor, Lelê Pipoquinha para os íntimos. Pois ela é extrovertida, ama se vestir com roupas coloridas, louca por doces e tagarela, promete tirar boas risadas do público e muitos vão se identificar com a personagem. Vale muito conferir.

“A Turminha do Barulho” é uma websérie de 5 episódios que vai além da temática da “alimentação saudável”, pois também aborda as relações familiares e de amizade, mostrando o dia a dia dos personagens, bem como o desenvolvimento de seu pensamento crítico e criatividade. É uma série para toda a família, afinal, comida também é afeto.

O primeiro capítulo já está disponível e foi lançado no último sábado (05), no evento de comemoração aos 10 anos da Escambo Cultural, onde a obra foi toda gravada.

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É relevante destacar que a Websérie tem o reconhecimento do Governo Federal. O projeto “Nutriarte – Alimentando o Conhecimento” foi desenvolvido em 2018 pela gestora do espaço e nutricionista Adrine Castro, com o objetivo de ensinar, de maneira lúdica e divertida, crianças e adolescentes a se alimentarem melhor, utilizando linguagens artísticas.

O projeto “A Turminha do Barulho” conta com roteiro de Jahnavi Devi, Julliana Ayres, Maithê Lima e Luan Ferreira, e coordenação de Adrine Castro, gestora do projeto inicial, com Marcos Poubel assumindo também a produção executiva
Para saber mais sobre o projeto e sobre a Wesérie – acompanhem as redes sociais, bastando clicar no Instagram @aturminhadobarulho_ / @nutriarte___ , YouTube @aturminhadobarulho e TikTok @turminhadobarulhooo.

Duda Machado vive "Lelê Pipoquinha na Websérie "A Turminha do Barulho"; vem saber!
Duda Machado vive “Lelê Pipoquinha na Websérie “A Turminha do Barulho”; vem saber!

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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