ENTRETENIMENTO

Empresário Léo Roberto e Comandante Hamilton conversam nos céus de São Paulo

Publicados

em

Na quinta-feira (10), o céu paulista foi palco de uma jornada aérea, protagonizada pelo renomado Comandante Hamilton e o influente empresário e especialista em segurança pública e privada Léo Roberto. Partindo do Helipark de Carapicuiba foram e voltaram do 2º Batalhão de Polícia do Exército, em Osasco.

O Comandante Hamilton, pioneiro na cobertura jornalística com helicópteros no Brasil, não deixou de compartilhar sua visão e conhecimento, enriquecendo a jornada com insights valiosos.

“Ter a oportunidade de fazer esse voo com o Comandante Hamilton foi única. Fiquei feliz de acompanhá-lo até o 2ºBPE e sermos recebidos pelo valoroso Coronel Cardoso, que nos levou até seu gabinete, mostrou a parte do padrão de comando e contou um pouco sobre as atribuições do batalhão”, conta Léo Roberto.

Um dos propósitos desta visita especial era a exploração de um possível apoio do Comandante Hamilton ao curso de segurança de autoridades, ministrado pelo Segundo Batalhão de Polícia do Exército. A presença do empresário Léo Roberto, cujo comprometimento com questões de segurança é amplamente reconhecido, solidificou o caráter colaborativo e multidisciplinar dessa iniciativa.

Leia Também:  Henrique Bonadio comenta sua participação em Avatar 2

Além disso, o batalhão está com a ideia de um projeto que busque trabalhar questões ambientais e as crianças do bairro, como explica o empresário:

“Na verdade, o batalhão está planejando um projeto de cultivo dentro das instalações do quartel. Inicialmente, a proposta era plantar uma árvore com a participação de um soldado. No entanto, o Coronel Cardoso teve a expertise de convidar uma criança local para desempenhar o papel de pioneira nesse plantio. Isso visa fortalecer ainda mais os laços entre o batalhão e a comunidade circundante, permitindo que a população conheça de perto as atividades do 2º Batalhão de Polícia do Exército.”

Fonte: TOP FAMOSOS

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

Publicados

em

Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

Leia Também:  Fernando Zor assume affair com morena gata do Mato Grosso: ‘Vem voar comigo!’

“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

Leia Também:  Brazil World Fest 2023: Lenny Lopes, a Pintora de Quadros, Recebe Prestígio de Luíza Brunet no Evento

Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA