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Esposa de Wolfsburg Moritz Jenz, revela que foi atacada em estádio: ‘Traumática’

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A cantora Steffani Jenz, esposa do zaqueiro do Wolfsburg Moritz Jenz, revelou que não conseguia dormir após passar por momentos de tensão ao ser atacada no estádio em que foi assistir a um jogo do companheiro.

Na ocasião, ela acompanhava a partida entre Wolfsburg fora de casa, contra o Union Berlin, com o filho no colo. Ainda no primeiro tempo, percebendo que a criança queria mamar, se dirigiu à área familiar do estádio.

Sentada em uma mesa, um homem que ela diz estar na faixa dos 70 anos, se aproximou exigindo que ela fosse embora do estádio. “Ele segurava uma cerveja e chegou bem perto de mim, colocando seu cachecol em cima das nossas jaquetas”, explicou Steffani em seu Instagram.

“Estava com um bebê pequeno em meus braços e este homem parecia muito zangado e chegava muito perto do meu bebê. Então eu me levantei e, com a mochila no braço, começo a ir para outra mesa. Ele pega um brinquedo do meu filho e de um jeito muito rude grita eu tenho que pegar”, prosseguiu.

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De acordo com Steffani, o homem estava “estalando os lábios de uma forma muito vulgar” antes de jogar o brinquedo nela. Depois de relatar o incidente à segurança, ela diz que um segurança falou com o homem, mas começou a rir com ele.

Decidida a expor a situação traumática, a cantora postou o relato em seu Instagram para que outros não sofressem a mesma violência e para que a mensagem chegasse ao Union para que uma providência fosse tomada. “Nenhuma das pessoas a quem pedi ajuda fez nada ou guardou uma palavra gentil para mim”, protestou a mulher. “Infelizmente vivemos numa sociedade que não só não condena, mas também protege este tipo de pessoas ignorantes”, lamentou, declarou ela.

Depoimento da agressão sofrida por Steffani Jenz, esposa de Moritz Jenz, em estádio — Foto: reprodução/instagram

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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