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Estado pode atender pedido de vereador e Monte das Oliveiras poderá ser referência em rota turística

“Quando estive secretário de turismo fui questionado por um vereador juvenil sobre investimentos desnecessários no setor. Hoje percebemos que a nossa luta valeu a pena. Caiu a ficha. Difícil na vida pública é conviver com os caroneiros.”
Leia a matéria completa com fotos e vídeos que comprovam o trabalho de Alex Mochila!

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O vereador Alex Cavalcante Gonçalves esteve em Belo Horizonte na última sexta-feira (18/05), mais precisamente na sede do IEPHA em um encontro com o subsecretário de Estado, Cultura e Turismo, Sérgio de Paula, no famoso prédio verde da cultura.  Na ocasião o vereador falou sobre o Monte das Oliveiras com o secretário e sugeriu que o local fosse inserido no rota do turismo religioso.

Essa é a quarta vez que Alex Mochila convida uma grande personalidade para conhecer o Monte das Oliveiras. Antes o vereador havia convidado o próprio governador do Estado, Romeu Zema, o ex-vice governador Paulo Brant (que inclusive esteve no Monte das Oliveiras em visita oficial), o secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira e agora ao sub-secretário Sérgio de Paula.

“Ainda não conheço o Monte das Oliveiras. Fiquei sabendo através do Alex sobre a sua existência.Vamos visitá-lo.” disse o Sub-secretário.

Alex Cavalcante acumula uma boa experiência no Turismo. Já esteve como secretário municipal na pasta, também foi vice-presidente do circuito turístico Nascentes da Gerais e em breve assume um projeto regional dentro do setor.

Em outubro de 2020 foi aprovado na ALMG (assembleia do Estado) a projeto de Lei 3184, de autoria do então deputado estadual, Dalmo Ribeiro, a redação reconhece o Monte das Oliveiras como de extrema relevância para cultura religiosa do Estado e do Brasil. O pedido, também foi uma sugestão do vereador Alex Cavalcante.

“Quando estive secretário fui questionado por um vereador sobre investimentos desnecessários no setor. Hoje percebemos que a nossa luta valeu a pena. Durante a nossa gestão recebemos depois de 30 anos a visita de um vice-governador do Estado. Caiu a ficha. Difícil na vida pública é conviver com os caroneiros.” Finalizou Alex Mochila.

Pela primeira vez na história um político de Alpinópolis leva uma proposta de lei para um deputado. Na foto Alex Cavalcante com Dalmo Ribeiro e a secretária da Seplag , Luiza Barreto

 

Ao lado do sub-secretário de Estado Sérgio de Paula na última sexta-feira. Pela primeira vez um vereador de Alpinópolis é recebido no palácio verde da cultura

Clique aqui e veja o vídeo

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Pl 3184 de autoria do Deputado Estadual Dalmo Ribeiro a pedido do vereador Alex Mochila

 

anexo documento original

PL 3184.2021 – DALMO RIBEIRO – MONTE DAS OLIVEIRAS ALPINOPOLIS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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