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Filha de Ana Maria Braga da à ao quarto filho em casa!’Seja muito bem-vinda!’

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Mariana Maffeis, de 40 anos, primogênita da apresentadora Ana Maria Braga, de 74, deu à luz seu quarto filho, em casa, com parto normal, e, compartilhou o momento com seus seguidores nas redes sociais, nesta quart-feira (15).

Mãe de Joana, de 12, Maria, de 9 de sua relação com o ex, Paschoal Feola e Varuna, de 2, de seu atual relacionamento com professor de yoga colombiano Badarik González a praticante e professora do hatha yoga postou fotos de seu parto e revelou que a caçula é uma menina.

“Nascer no mundo; quanta coragem. Um parto não é nada perto da decisão de estar aqui. Que fortuna a nossa você ter nos escolhido e empreendido a missão de chegar até nós, de estar conosco. Seja muito bem-vinda, filha minha; já amparada pela energia dos seus que são muitos”, começou.

Mariana disse que a bebê chegou ao mundo em casa e cercada pela família. “Chegou no conforto de sua casa, numa madrugada escura, calma e serena; cheia de estrelas brilhantes a te saudar e zelar. Chegou a neném, mágica, como todas nós, mães, insistimos em sentir em verdades tornadas indeléveis pelos instantes desdobrados no tempo infinito e cravejados na malha espiritual que é fundamento de tudo o que é real. Nascer é estar em corpo e espírito; coragem pura. Nasceu você!”, continuou.

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A primogênita de Ana Maria Braga elogiou o marido. “Que estas imagens sensíveis, feitas pela meu companheiro de vidas Badarik, pai de dedicação ímpar, nos ajude a estarmos sempre em união com o sacro mistério; que as famílias possam sempre celebrar o divino que nos é presenteado no viver com a autonomia e soberania de nos sabermos responsáveis por nossas escolhas, a cada mínimo instante. Não há tempo para delegar nada a ninguém. Há tempo de assumirmos para sempre e de uma vez o que é e sempre será unicamente nosso: nossa humanidade, nossos corpos e espíritos, cada um em seu divino papel e respectivo protagonismo”, contou.

“Sejamos todos abençoados e iluminados. Que cada consciência humana seja presente de si. Que a cada passo possamos meditar em nossas funções transcendentais de labor, união e expansão evolutiva. Bem-vinda, neném linda! Hare Krsna”, finalizou, sem detalhar o dia exato que a bebê chegou ao mundo nem o nome escolhido para batizá-la.

Ana Maria Braga não acompanhou o nascimento da neta. Ela está em Dubai, país dos Emirados Árabes Unidos, com Louro Mané para preparar reportagens especiais em comemoração aos 24 anos do Mais Você.

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Além de Mariana, Ana Maria Braga também é mãe do diretor de fotografia Pedro Maffei, de 38. Os dois são filhos da apresentadora com o economista Eduardo de Carvalho, com quem ela foi casada entre 1980 e 1992. Além dos quatro filhos de Mariana, Ana Maria Braga também é avó de Bento, de 11, filho de Pedro com Manuela Corano. Confira os registros do parto abaixo:

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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