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Filha de Mauricio de Sousa desabafa sobra mal atendimento em loja: ‘Só queria trocar”

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Magali Sousa, filha do cartunista Mauricio de Sousa, usou as redes sociais nesta segunda-feira (15), para desabafar e explicar um ocorrido em uma loja de roupas, onde ela foi para realizar uma troca e foi muito mal atendida, segundo ela.

Magali informou que só queria trocar uma calça, mas as coisas tomaram outro rumo e ela perdeu a paciência. Após o ocorrido, a famosa publicou um vídeo falando da situação e viralizou nas web. Confira:

“Gente Publicaram o meu desabafo Mas algumas pessoas não entenderam pelo q li nos comentários Cheguei p trocar uma calça c etiqueta A pessoa falou q não podia trocar pq não estava c sei la Oq de troca Aí ele falou q ia abrir uma exceção p mim Pegou a calça Fui procurar onde tinha o modelo e não achei Fui onde estava a calça q iria trocar e ele não deixou eu levar no departamento Tive q fotografar e ficar procurando sozinha Já começou aí Estava c dor e pedi p experimentar a calça num provador mais perto Ela falou q tinha q ir ao outro lado da loja Enfiei a calça em cima da minha p ver se servia Resolvido a primeira parte Aí , aqui em BH, pelo q soube , só tem Chanel na Renner Fiquei um tempão chamando alto mesmo alguém Fiquei gesticulando p o caixa pedir p alguém me atender Ele fingia q não me via Aí resolvi entrar no balcão dos perfumes p pegar Oq queria Qdo fiz isso veio um funcionário na hora falando q não podia entrar lá Aí sim fiquei brava por esperar tanto por um atendimento e qdo entrei veio alguém na hora p me chamar atenção Foi uma falta de respeito SIM !!! Uma mulher q estava perto até me defendeu p o funcionário , dizendo q eu estava lá há mto tempo Eu não saio gritando c as pessoas Nem sou mal educada Estava super de boa até chegar nessa loja E se meu problema foi comprar Chanel ou qq outra coisa tenho q ser respeitada como qq cliente !! Paz amor e bjsss a todos ❤️”

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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