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Fora da Globo desde 2021, Nathalia Dill volta com tudo: ‘Sonho de consumo”

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Dispensada pela Globo em 2021 após 15 anos de vínculo exclusivo, Nathalia Dill voltou a ser o sonho de consumo da emissora para protagonizar a próxima novela das sete –função que já desempenhou algumas vezes. Depois de fechar acordo para viver uma das principais personagens de Guerreiros do Sol, próxima novela do Globoplay, a atriz foi convidada para ser a heroína de A Vovó Sumiu, trama que Daniel Ortiz escreve para substituir Fuzuê na faixa das sete.

Atualmente contratada por obra, Nathalia já está gravando Guerreiros do Sol na pele de Valiana, mulher que descobrirá um câncer de mama, doença com poucos estudos na década de 1920, época em que se passa o folhetim.

No plano comercial do projeto que foi enviado ao mercado publicitário, Valiana é apresentada como uma das personagens principais ao lado de Rosa (Isadora Cruz), Josué (Thomás Aquino) e coronel Elói (José de Abreu). Apesar de se salvar depois de retirar o seio para se curar, a mulher terá a autoestima afetada após o tratamento e passará a se sentir indesejada.

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Após gravar Guerreiros do Sol, Nathalia Dill pode emendar outro trabalho na Globo em seguida. Queridinha de Daniel Ortiz, a atriz é o sonho de consumo do autor para protagonizar a próxima novela das sete da Globo. Ela foi a heroína de Alto Astral, em 2014, primeira trama solo do autor na emissora.

Nathalia estreou na Globo como a vilã de Malhação em 2007 e ficou no ar na novelinha até 2009. Ela foi promovida à protagonista de Paraíso (2009) e Escrito Nas Estrelas (2010). Depois, ganhou os papéis principais em Rock Story (2016) e Orgulho e Paixão (2018).

Em outros projetos, Nathalia sempre foi escalada para personagens relevantes e com boas histórias. Seu último trabalho na Globo foi na novela A Dona do Pedaço (2019), em que viveu a vilã Fabiana. A atriz é muitíssimo querida dentro da emissora. Conhecida pelo profissionalismo, ela não se envolveu em nenhuma polêmica nesses anos todos, nunca disse “não” para nenhum trabalho e fazia questão de estar sempre no ar. Fora isso, é considerada uma atriz bastante talentosa e muito disponível para divulgar as produções em que atua nos programas da casa e na imprensa.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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