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Frederick Parreira Revela as Jornadas da Psicanálise e Inaugura Projeto Digital Inovador

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Numa conversa esclarecedora, o renomado psicanalista Frederick Parreira compartilha a influência transformadora da psicanálise em nossas vidas, desvelando as nuances que moldam nossa compreensão do mundo e de nós mesmos.

Parreira, ao recordar sua jornada, destaca como a terapia moldou sua trajetória e o fez evoluir. Desde uma infância marcada pela forte ligação com sua mãe até os desafios superados na busca por equilíbrio emocional, ele revela como a psicanálise se tornou uma aliada essencial.

Ao mergulhar na terapia aos 18 anos para desvincular-se um pouco de sua mãe, Parreira experimentou um processo longo e benéfico. Hoje, ele celebra a autonomia conquistada, reencontrando-se com a mãe periodicamente. Suas experiências vividas, desde a infância até os momentos difíceis, foram transformadas pela sabedoria adquirida ao longo do tempo.

Parreira destaca que, apesar das diferenças percebidas em alguns familiares, a terapia foi fundamental para aceitar-se e construir sua identidade com orgulho. Sua maturidade, evidenciada em escolhas saudáveis e no cuidado com a família, mostra a força de sua jornada.

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O ano de 2023 marcou uma virada na vida do Psicanalista, quando passou a atender artistas, modelos, cantores e diversos influenciadores digitais. Sempre presente em reportagens e programas que exploram suas áreas de expertise, Parreira destaca o cansaço ocasional das viagens, mas enfatiza a gratificação final.

Sobre a mãe, ele compartilha que, após superar desafios, agora desfrutam de viagens internacionais juntos. No entanto, nos últimos dois anos, as viagens em família foram interrompidas devido ao cuidado dedicado a uma tia com câncer.

Indagado sobre sua terra natal, Parreira expressa orgulho e gratidão pela criação até os 26 anos, com uma mãe apoiadora e uma irmã maravilhosa. Apesar das limitações temporais com amigos, ele valoriza suas relações e menciona saudades de momentos compartilhados, como as aventuras na cidade de Tiradentes.

Sinto falta de, às vezes, me encontrar com minha amiga, pois no final da vida, vamos terminar juntos. Às vezes, sem planejar, decidíamos ir ao rio tomar café. Lembro-me da vez em que nos perdemos na charmosa cidade de Tiradentes durante um fim de semana, até mesmo a chave do hotel perdemos. Sinto muita falta desses momentos. Atualmente, sua amiga mais próxima passa três dias no Rio de Janeiro com ele. Estamos sempre juntos, mas, infelizmente, nem sempre é possível”, finaliza ele.

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Atualmente, sua amiga mais próxima passa três dias no interior com ele, representando uma constante presença em sua vida. Parreira também revela sua incursão na área de alimentos funcionais, combinando terapia com essa nova paixão, destacando sua jornada educacional.

A conclusão do curso pelo Instituto Federal é seu objetivo, apesar das dificuldades encontradas. Ele enfrenta desafios com determinação, apoiado por uma equipe de suporte. Quanto aos atendimentos online, Parreira destaca sua dedicação, atribuindo sua habilidade à ampla gama de cursos, desde psicanálise até sexologia.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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