ENTRETENIMENTO

Key Alves, apresenta mansão luxuosa em Alphaville SP: ‘Deus me abençoou’

Publicados

em

Key Alves, de 23 anos, impactou os internautas ao mostrar a mansão em que está morando em Alphaville, região nobre de São Paulo. A ex-BBB estava toda empolgada para apresentar o novo lar para a irmã gêmea, Keyt Alves, mas se surpreendeu com a reação inesperada da jogadora de vôlei.

“A Keyt chegou e não viu a casa ainda. Bem-vinda à casa nova”, disse Key em vídeo. “Preciso fazer xixi, não filma, não”, rebateu Keyt apressada ao entrar na mansão, sem fazer qualquer comentário do imóvel.

Após a irmã deixar o banheiro, Key cobrou uma resposta: “Você pode, por favor, reagir à casa nova?”. As duas vão morar juntas no local, que tem uma piscina com vista infinita, mesa de jantar feita com um tronco de madeira, sacada contínua, sauna, lareira e uma área gourmet espaçosa. “Que linda”, respondeu sem grande empolgação.

Key, então, apresentou alguns cômodos para a irmã e para o pai. “Meu pai está encantado com a mesa de jantar. A gente pegou um tronco só. É bonita, né? Pergunta o preço, mas a gente parcelou”, contou ela, ainda se surpreendendo com a luz de led lilás ligada no local. “A led está ligada. Apaga essa led, pelo amor de Deus, que não quero gastar energia”, soltou.

Leia Também:  Aline Campos revela que se arrependeu de posar nua: ‘Hoje em dia eu não posaria’

Ao anunciar a conquista em seu Instagram, Key lembrou o período mais humilde em Bauru, interior de São Paulo. Ela disse que morar em uma casa tão grande e luxuosa parecia um sonho impossível quando deixou sua cidade atrás de conquistar sua independência financeira com o vôlei

“Há 13 anos eu morava numa casa em uma comunidade em Bauru chamada Ferradura Mirin e saí de lá atrás de um sonho, eu não tinha nada, eu vim do pouco. Hoje, sinto vontade de chorar olhando para essa casa onde estou morando. Era difícil de ter, mas eu trabalhei dia e noite e Deus me abençoou e mudou os meus planos. Hoje estou aqui para provar para mais de 12 milhões de pessoas que quem sonha alto pode estar no topo”, disse.

Fonte: TOP FAMOSOS

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

Publicados

em

Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

Leia Também:  Ana Castela anuncia primeiro navio temático e promete: ‘Será inesquecível’

“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

Leia Também:  SUL EM DANÇA completa 20 anos de festival no Teatro do SESI

Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA