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Laís Caldas relata emoção ao ser pedia em noivado por Gustavo: ‘foi uma surpresa!’

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Laís Caldas, de 31 anos, se mostrou radiante ao relembrar todos os acontecimentos deste último ano. Ela tem aproveitado o Réveillon Amoré, da Carvalheira, ao lado de Gustavo Marsengo, de 33 anos, e destacou que o pedido de casamento foi a maior surpresa de 2023.

“2023 foi o ano para mim, aconteceram várias coisas, mas a principal delas foi o meu noivado, que nós estamos muito felizes, ansiosos para organizar tudo”, afirma em conversa com a Revista Quem.

Porém, os pombinhos não estão contando os dias apenas para o casório, como também não veem a hora de ver a casa, que estão reformando, pronta. “Uma hora vai dar certo, fazer a festa, a casa própria. Vai dar certo”, enfatiza.

Apesar de muitos questionarem o casal sobre quando eles noivariam, o pedido foi uma completa surpresa para Laís. “No dia foi uma surpresa! Mas eu já esperava, só não naquele dia e nem como foi”, confessa. De acordo com ela, Gustavo sempre afirmava que o pedido estava mais perto do que nunca e, mesmo assim, conseguiu surpreendê-la. “Foi superespecial”, relembra.

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Ainda que muitas pessoas opinem sobre o relacionamento dos dois desde que saíram do Big Brother Brasil 22, Laís garante que não há nada que os atrapalhe. “Interferência externa nunca tem. Estamos vivendo um dia de cada vez e dando os nossos passos, sem interferências de ninguém. Estamos felizes, fazemos o que queremos, não o que as pessoas mandam ou aquela pressão para terminar ou para continuar, que tem também.”

Já se preparando para 2024, a influenciadora garante que o próximo ano guarda muitos planos. “Tem tanta coisa! Mas ainda não coloquei no papel, porque eu sempre faço. Todo início de ano eu faço as minhas metas”, afirma.

Quanto à superstição que lhe acompanha todos os anos, Laís entrega seu segredo para uma virada de ano de sucesso. “Tem que ter alguma coisa dourada”, confessa, explicando ser algo que atrai muito dinheiro.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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