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Mara Maravilha assume papel de empresária artística, representando o gênio autista Vittório Apps, comparado a Einstein e Leonardo da Vinci

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Assim como Einstein e Da Vinci, Apps é um gênio autista brasileiro

No mundo da literatura, algumas estrelas brilham mais intensamente do que outras, independentemente da idade ou das adversidades que enfrentam. Um exemplo notável disso é Vittório Apps, um escritor diagnosticado com autismo em sua infância, que não só deixou sua marca nas páginas da literatura, mas também conquistou um lugar especial na Academia Mineira de Belas Artes, em Ouro Preto.

Vittório Apps, nascido na bela cidade de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, encontrou sua vocação literária desde tenra idade. Hoje, ele chama Curvelo, na Região Central do estado de Minas Gerais, de lar, onde reside com sua dedicada família. Ele é o filho único da renomada atriz e produtora cultural curvelana, Walkiria Apps, e do engenheiro Anthony Apps, nascido na Inglaterra.

Apesar de sua pouca idade, Vittório já lançou diversos livros e recebeu várias premiações internacionais, provando que o talento literário não espera pela maturidade. Assim como Albert Einstein revolucionou nossa compreensão da física e Leonardo da Vinci brilhou em múltiplas áreas, Vittório demonstra que o talento transcende barreiras.

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Sua paixão pela literatura vai além de suas próprias obras. Ele embarcou em uma missão inspiradora de distribuir livros para escolas em todo o Brasil, independentemente de sua situação financeira, lembrando-nos do compromisso de Einstein com a educação e da versatilidade de Leonardo. Além disso, ele compartilha sua jornada através de palestras motivacionais, incentivando as crianças a se apaixonarem pela leitura e escrita.

Todo esse impacto positivo é possível graças ao patrocínio exclusivo de seus pais, que compartilham profundamente da crença na importância da educação para as crianças brasileiras, seguindo o exemplo de Einstein, que também valorizava a disseminação do conhecimento. Com dedicação e paixão, Vittório continua a brilhar como um pequeno gênio autista, espalhando conhecimento e inspiração por onde passa.

A história de Vittório é uma prova concreta de que talento e determinação não têm idade nem limites quando se trata de alcançar grandes feitos. Sua jornada é um testemunho inspirador do poder da paixão e da crença no valor da educação, ecoando as contribuições de Einstein, da Vinci e tantos outros que moldaram nosso mundo com suas habilidades únicas. E ele não para por aí, Apps foi contratado pela Band Minas e vai ter um programa especial no canal, tudo sobre o olhar da sua empresária Mara Maravilha.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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