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MARCELO FALCÃO ESTÁ DE VOLTA – E NÃO ESTÁ SOZINHO! O CANTOR CONTA COM A PARTICIPAÇÃO DE TONI GARRIDO NA INÉDITA “REFLETIR (RESISTA)”, SEU PRIMEIRO LANÇAMENTO VIA VIRGIN MUSIC

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Os fãs de Marcelo Falcão podem comemorar! Como o cantor mesmo diz, “está vindo mais uma pedrada!”. Em seu primeiro lançamento pela Virgin Music, dia 30 de junho (em todas as plataformas de streams), Falcão conta com a participação de Toni Garrido na inédita “Refletir (Resista)”. A faixa constrói uma narrativa que fala sobre o universo individual de cada um. Composta por Marcelo Falcão e Ademir Custódio, pai de Falcão, a música faz uma reflexão sobre a vida. “Refletir (Resista)” é o primeiro single nessa nova etapa de sua carreira que culminará no segundo álbum solo do artista, que traz as participações de Orochi, L7NNON e Cynthia Luz. Mas detalhes do disco serão divulgados em breve.

Gravado em São Paulo, com direção de Renata Meireles, o videoclipe é ambientado em um universo de espelhos que nos convida a fazer algumas reflexões… Que tudo passa muito rápido, que devemos viver o hoje como, o melhor dia das nossas vidas e sempre nos colocarmos no lugar dos outros, antes de qualquer julgamento. Afinal, todos temos nosso “teto de vidro”.  Estreia 9 de julho

Num mundo onde os valores parecem não fazer sentido, ainda mais depois dessa pandemia. Algo que era pra ser diferente (e era a nossa chance de evolução) depois de tudo que sofremos, mas ‘Refletir (Resista)’ coloca quem ouve num lugar melhor. Como minha própria educação familiar… eu insisto em reafirmar que valores humanos são fundamentais pra continuarmos nossa caminhada na fé. Com o respeito real, acima de tudo, e valores educacionais essenciais para um futuro melhor… Nunca devemos deixar de agradecer e não devemos nos julgar, pois não somos Deus. Não devemos falar sobre o que não sabemos e devemos resistir a tudo, principalmente o que nos foi prometido, e nunca, infelizmente, tivemos. Ao acordarmos, devemos ser como uma fênix e todo dia nos reinventarmos, pois assim buscaremos a verdadeira felicidade que começa dentro de nós mesmos”, disse Falcão.

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Sobre o convite a Toni Garrido para essa parceria, o artista disse:“Além de amigos, temos historias bem parecidas, demos vozes às nossas bandas de origem,  fomos os últimos a chegar, os baixistas das bandas são irmãos, têm estereótipos parecidos, mas com estilo musical completamente diferentes. Então, chegou a hora de matar a curiosidade de muita gente, inclusive a nossa, de como seria cantarmos juntos”.

Toni Garrido completou: “Entre as realizações da vida e da minha profissão, uma delas é poder andar perto dos meus ídolos… De certa forma, aconteceu isso agora nesse encontro com o Marcelo. Quando nos encontramos, foi mais uma oportunidade que a gente teve na vida de olhar de modo muito diferente, muito específico, muito especial e pessoal, porque quando a gente canta juntos são os 40 anos dele de música e 40 anos meus! Ao mesmo tempo e um pertinho do outro, já que tudo começou muito cedo (aos 15 anos), quando cantávamos em bandas paralelas irmãs. Isso é maravilhoso e significa muito, ainda mais agora que estamos em nosso melhor momento como homens, pais e intérpretes. Somos faróis um para outro”.

Sobre Marcelo Falcão:

A música está na vida de Marcelo Falcão desde muito cedo, quando ele ganhou um violão de seu pai. Nascido no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, chegou a estudar violão clássico no Instituto Villa- Lobos e violão flamenco na Casa de Espanha (Rio), quando leu o anúncio no jornal de uma banda que buscava por um vocalista.

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Ao longo de 25 anos, Marcelo Falcão foi vocalista do grupo O Rappa, que pode ser incluído, sem favor algum, entre os três mais importantes do país de 1990 para cá. Durante a turnê de despedida da banda, ele foi acumulando ideias e esboços de canções em cerca de 650 arquivos de gravação. O resultado foi o álbum “Viver – Mais leve que o ar” (2019).

Usando sua arte para questionar barreiras e dogmas, em agosto de 2021 divulgou o projeto autoral “Em Busca da Luz“, com a proposta de trazer a poesia para a tecnologia imersiva, visando a inclusão social.

Nas pausas entre os álbuns e turnês d´O Rappa, Marcelo Falcão esteve à frente de projetos paralelos, como Falcão e os Locomotivos, grupo formado por amigos que se juntaram pra fazer um som; e o Jet Dub System, que faz versões para Jorge Ben Jor, Tim Maia, Bob Marley, no qual Falcão usa o pseudônimo Jet. Ele também comandou o programa Mofaia, na FM O Dia, dedicado à sua paixão por vinis. Em paralelo à música, Marcelo Falcão desenvolveu sua própria marca de roupas, a Jonny Size, que reflete o seu estilo de vida e patrocina músicos e esportistas brasileiros.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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