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Max Tovar, Vivência Xamânica exclusiva e inédita, em Miami

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Guiado por Max Tovar, que há 36 anos encontrou o caminho do Xamanismo após longa trajetória pela Filosofia, Teosofia, Astrologia e Parapsicologia, o evento “O Voo da Águia – Viva o extraordinário”, exclusivo e inédito nos EUA, acontecerá nos dias 07, 08 e 09 de junho, a quarenta e cinco minutos de Miami.

Max, que trabalha com o Xamanismo sob a perspectiva da Cosmologia Energética exercitará nessa vivência o reconhecimento da verdade e sabedoria interior, o pertencimento e reconexão com a  linguagem ancestral, o equilíbrio emocional, mental e astral, as forças da natureza como ferramentas diárias, o contato com o mundo espiritual, a expansão de consciência e ancoragem do poder pessoal, a ativação de habilidades como coragem, honra e dignidade e, a cura e prevenção de distúrbios e doenças da alma.

A vivência se dará através da limpeza e alinhamento do campo astral e dos chakras, roda de cura, acesso ao universo dos animais de poder, o resgate da criança ferida, dança com o Espírito do Fogo e a comunhão com a Mãe Terra e o Pai Céu.

Por ser um trabalho mais intimista, apenas 20 vagas foram disponibilizadas para esse encontro. Link para inscrição: https://wa.me/5535998919134

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Para quem achou interessante, mas quer entender um pouco mais sobre o Xamanisno, seguem algumas perguntas e repostas que podem ajudar:

O que é o Xamanismo?

O Xamanismo é o mais antigo fenômeno espiritual e filosófico da humanidade. É um convite para retornar ao divino e reconectar-se com nossas origens através da sabedoria da natureza.

O que é a Cosmologia Energética Xamânica?

É um estudo que correlaciona energias com todos os reinos — Mineral, Vegetal, Animal, Humano e outros seres elementais e angelicais. Envolve o conhecimento e manejo das doze energias que compõem o sistema energético, potentes recursos para autogestão e desenvolvimento pessoal.

Como o Xamanismo contribui para a autocura e autogestão?

O Xamanismo é um caminho para viver plenamente a própria vida, promovendo a expansão da consciência e autoconhecimento. Iniciar essa jornada espiritual (pela Vivência Xamânica, por exemplo) permite entrar em comunhão com a natureza e suas medicinas, essenciais para alcançar equilíbrio entre meio, corpos e espírito.

Como o Xamanismo tem relação com a origem de cada um de nós?

Acreditamos que o distanciamento do homem da natureza é a raiz de todo desequilíbrio. O Xamanismo convida ao retorno às origens, reconhecendo-nos como parte da Mãe Terra e uma centelha de luz do Pai Céu, curando a ilusão da separabilidade.

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Quais são as técnicas e ferramentas do Xamanismo?

O Xamanismo estuda a dimensão espiritual e utiliza práticas ancestrais para expandir a consciência e conectarse com o mundo invisível. Instrumentos como meditações, jornadas, danças, cantos e elementos naturais são utilizados para promover transformação e autocura. O Xamanismo reconhece o poder intrínseco dos elementos naturais para equilibrar o sistema. Utiliza pedras, plantas, animais e elementos naturais para evocar energias ancestrais, promovendo transformação e autocura emocional, mental e espiritual.

Por que o Xamanismo é a porta de entrada para viver uma vida extraordinária?

Porque ele nos conecta com os ciclos naturais da vida, fazendo-nos sentir parte do grande milagre da existência. Através dessa conexão, podemos viver plenamente, trazendo a beleza do céu para a terra e elevando a beleza da terra para o céu.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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