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Médium Chaline Grazik explica que vidência é ajudar o próximo

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Sabemos, e não é de hoje, que o brasileiro é o povo mais místico e religioso do mundo. Goste ou não, todos acreditam em uma força muito maior, desde um jogo de fé, até jogos de cartas e búzios feitos pelos povos originários.

E lógico, que isso, diversas vezes, já colocou em jogo nossa sanidade. Para muitos, uma crendice popular, para outros, algo muito mais além do que a própria fé. Acreditar ou não, é uma questão de gosto, já que, muitas vezes, a típica religiosidade se mistura a isso.

As leis Universais estão aí, para nos dizer que para tudo existe uma resposta, bastando, apenas, que você acredite. E com a vidente Chaline Grazik não é diferente. Nascida em uma família humilde e evangélica de Erechim, no Rio Grande do Sul, ela vem ganhando fama por seus acertos. Já pastorou em igrejas e, hoje, diz que tem sua própria religião, que é o amor. E esse amor é que mantém a frequência de todas as verdades.

Conhecida na internet como a “Vidente Oficial das Estrelas”, Grazik vem estampando inúmeras matérias e trazendo à tona essa peculiaridade que muitos de nós já ouvimos tanto falar, ou até mesmo somos, mas não olhamos para isso, que é a mediunidade. Chaline luta diariamente com todo tipo de comunicação. Sua mediunidade é muito aflorada, desde efeitos físicos, auditivos, psicografias e, principalmente, a vidência.

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Famosa por seus acertos, já passou por momentos perturbadores que a fizeram pensar em desistir e procurar médicos psiquiátricas. Mas, como ela mesma diz, “Deus tem trazido para perto de mim, pessoas que me ajudam muito”.

Atualmente, ela sabe que não é somente uma Vidente e, sim, uma pessoa que assumiu a responsabilidade em poder ajudar o próximo, que, muitas vezes, é colocar limites.

“Sofro diariamente ataques virtuais e, até mesmo, pessoais. Mesmo tendo apenas 28 anos, sei que minha jornada está apenas começando e não vou desistir. Durante milhares de anos quiseram calar nossa conexão com Deus, nos distanciando dele, entre guerras de religiões e eu sei que o meu chamado é, justamente, para ajudar as pessoas a se reconectarem com ele novamente”, afirma Chaline.

Podemos usar como exemplo Chico Xavier, afinal, quantas vezes, em sua passagem pela terra, tentaram calá-lo. E tantos outros médiuns que hoje passam pelas mesmas lutas.

Com a era digital, todo mundo virou juiz. Condenar parece ser mais fácil do que se colocar no lugar do outro. Mas, Chaline não para por aí. Ela sabe que podemos mudar tudo por meio da fé e do amor. Humana, sabe que tem seus pontos fortes e seus pontos fracos e, talvez, isso a faça ser tão diferente. Casada e mãe de um menino, ela tenta manter sua vida pessoal fora dos holofotes. Mas até quando irá conseguir? Dona de um temperamento forte, mesmo com sua mediunidade afloradíssima, tem um coração gigante.

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Com o digital aprendeu que cada dia é um novo dia de recomeçar. Com quase 4 milhões de seguidores em seu Instagram, a vidente tem como objetivo, cada vez mais, alcançar o coração dos brasileiros e estrangeiros, como tem feito até agora para que comecem a refletir sobre seus dons e até mesmo a espiritualidade e sua individualidade, porque ninguém pode cuidar do outro se não cuidar de si primeiro.

Chaline Grazik

Desde os setes anos, a médium sensitiva – reikiana e taróloga, Chaline Grazik, 28, já provava do poder de sua mediunidade, que só se tornou mais evidente durante a sua adolescência.

“Entre os meus 15 e 17, percebi que era algo espiritual. Foi quando comecei a ter contato com este mundo e resolvi desenvolver a minha mediunidade”, relembra Chaline.

Casada, com o também médium Fabrício Stempkowski, Chay é mais conhecida como a Vidente dos Famosos, e há 13 anos atua como clarividente, através das previsões, como mentora espiritual e pratica a psicografia. Mas, a gaúcha ficou conhecida na internet por divulgar previsões assertivas sobre famosos e situações públicas.

Fonte: TOP Famosos

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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