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NÃO ENSINOU DIZER ADEUS, ATÉ BREVE CAWBOY

O cantor e compositor passense Juliano CÉZAR morreu na noite dessa segunda feira na cidade de Uniflor no Paraná. Durante uma apresentação o sertanejo passou mal no palco e teve uma parada cardíaca.  Foi socorrido e vários procedimentos de reanimação foram realizados, mas ele não resistiu. Juliano Cézar era um dos mais conceituados cantores da primeira […]

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cantor e compositor passense Juliano CÉZAR morreu na noite dessa segunda feira na cidade de Uniflor no Paraná.

Durante uma apresentação o sertanejo passou mal no palco e teve uma parada cardíaca.  Foi socorrido e vários procedimentos de reanimação foram realizados, mas ele não resistiu.

Juliano Cézar era um dos mais conceituados cantores da primeira geração da música sertaneja. Nascido na cidade de Passos,  no ano de 1960 começou os primeiros passos no mundo do show bussines em 1985.

Durante sua trajetória embalou diversos sucessos, entre eles: Não aprendi dizer adeus,  Cawboy  Vagundo, Faz ela feliz, Vou morar aqui, Minha história, entre outras.

O cantor chegou a ser indicado ao Grammy Latino da música na década de 90. Juliano emplacou mais de 70 sucessos nos mais de 35 anos na vida artística.

Os amigos e conterrâneos lamentaram a despedida do cawboy.

“Um verdadeiro amigo, me ajudou bastante dentro da musica e fora dela também , vai deixar muitas saudades” disse o cantor Cadu.

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” Só quem conviveu com o Juliano como eu convivi sabe o coração gigante que ele tinha . Me incentivou sem limites , me fez acreditar na música.  Descanse em paz amigo. ” declarou o cantor Alex Reis.

” Estamos arrados, um cara gente boa demais”
Declarou a dupla João Moreno e Mariano.
Juliano Cézar será sepultado em Passos.

“Juliano Cezar era um grande amigo,tive a honra de produzir várias canções dele eu sempre fui muito fã e pra mim foi um previlegio ter ele como amigo.que o senhor Deus lhe de o descanso e o consolo a todos os familiares” DECLAROU Edinho Souza, produtor musical.

 

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O amor que virou missão!

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Alex Mochila transforma dor em propósito e anuncia pré-candidatura a deputado estadual durante entrevista

 

Ventania. É assim que o povo gosta de chamar sua terra, e é dessa Ventania que nasceu um homem que aprendeu a enfrentar os ventos da vida de cabeça erguida: Alex Cavalcante Gonçalves, o popular Alex Mochila.
De alma simples e fé do tamanho do céu, ele costuma dizer:
“Todo sonho que nasce no coração do homem é uma permissão de Deus.”
E completa, com a serenidade de quem já apanhou do destino e ainda sorri:
“Se Ele permitiu sonhar, é porque podemos realizar. Sou pré-candidato, mas antes da minha vontade vem a vontade de Deus e das pessoas.”

Do forno à política: uma trajetória de luta

A história de Alex não começou em gabinete nem em tribuna. Começou nas madrugadas frias, dentro de uma padaria, carregando nos ombros sacos de farinha e levando lenha para a caldeira — e dentro do peito, um mundo de esperança.

Depois, vendeu leite no comércio regional, queijo no Mercado Central de Belo Horizonte, enfrentou sol, chuva, caminhão quebrado e muito cansaço. Assim aprendeu o verdadeiro significado da palavra trabalho.

Técnico agropecuário, serviu cooperativas de café, trabalhou em bancos, concessionárias de tratores e laticínios. Conheceu por dentro o Brasil que acorda cedo e dorme tarde.

A dor que virou propósito

O que o levou à política não foi ambição. Foi dor.

Sua irmã, Amanda, foi aluna da APAE de Alpinópolis — uma menina especial, de sorriso doce e olhar que falava mais do que mil discursos.
Foi com ela que Alex aprendeu o valor da inclusão, da empatia e da luta pelos que não têm voz.

Cada dificuldade enfrentada por Amanda — a falta de transporte, o descaso, o preconceito — virou combustível em seu coração.
Quando ela se foi, deixou em Alex não apenas saudade, mas propósito.

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“A política entrou na minha vida pela porta da dor, mas ficou pela janela do amor”, costuma dizer.

Do esporte ao protagonismo regional

Na vida pública, Alex Mochila já ocupou diversas funções: chefe de Agricultura, de Saúde, de Obras, agente de combate à dengue, vereador, presidente da Câmara e secretário de Esportes e Turismo — cargo que mais o projetou regionalmente.

Enquanto muitos se limitavam às quatro linhas do futebol local, Mochila ampliou o jogo. Realizou eventos regionais, incentivou o vôlei, abriu espaço para modalidades esquecidas e colocou Alpinópolis no mapa esportivo de Minas.

Saiu das “quatro linhas” e mostrou que esporte é mais do que gol — é inclusão, saúde e transformação social.
O resultado o levou à vice-presidência do Circuito Turístico Nascentes das Gerais Canastra.

Na presidência da Câmara, pregou o diálogo, a transparência e a união. Defendeu com firmeza os valores cristãos e da família, posicionou-se contra o aborto, lutou pelos direitos das pessoas com deficiência e defendeu os professores.

Foi autor de leis importantes:
– Lei “Agosto Lilás”, de combate à violência contra a mulher;
– Lei que reconhece a atividade física como essencial, garantindo o funcionamento das academias durante a pandemia.

Recursos, conquistas e reconhecimento

Com atuação firme, Alex conquistou mais de R$ 1,5 milhão em recursos para Alpinópolis — incluindo a van adaptada para a APAE, avaliada em R$ 350 mil, dedicada à memória da irmã Amanda.

Também garantiu viaturas para segurança pública, implementos agrícolas e melhorias nas escolas onde estudou.
Ao voltar à sala onde aprendeu as primeiras letras, ele resumiu o sentimento:
“É como ver o menino de ontem abraçando o homem de hoje.”

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Ao lado do amigo e deputado federal Maurício do Vôlei, ajudou a destinar mais de R$ 5 milhões em recursos para mais de 40 cidades mineiras. Levou cursos, eventos, festivais e capacitação, tornando-se ponte entre Brasília e o interior, entre o gabinete e o povo.

Da comunicação à política

Alex nunca deixou de ser comunicador. Radialista desde a adolescência, fundou o Jornal da Galera e o portal GmaisBrazil, atuou como repórter de TV e locutor de eventos, sempre com a crença de que “a comunicação é o caminho mais curto entre o poder e o povo.”

Estudou Comunicação Social e hoje cursa Ciências Políticas, convicto de que fé e conhecimento caminham lado a lado.
Reconhecido com o Prêmio Garotos da Paz, concedido pela Polícia Civil, carrega como lema pessoal a gratidão, que considera “a maior virtude humana.”

Pré-candidatura confirmada

 

Ao lado do presidente de honra do PL , Zé Santana, amigo e conselheiro de Alex Mochila

Durante entrevista à Rádio Onda Sul, Alex Mochila anunciou oficialmente sua pré-candidatura a deputado estadual pelo Partido Liberal (PL) — convite feito pelo padrinho político Maurício do Vôlei, com o aval do presidente estadual Domingos Sávio e a bênção de Zé Santana, presidente de honra do partido.

De origem simples, fé firme e coração inquieto, Alex Mochila representa uma nova geração de políticos que não têm vergonha de falar de Deus, não têm medo de sonhar grande e não abrem mão dos valores que acreditam ser os verdadeiros motivos de lutar pelas pessoas.

“Deus me deu a missão, mas a escolha é do povo.
Sou apenas instrumento.
Acredito na força do povo mineiro e na vontade de Deus.
É por isso que sigo em frente — com fé, coragem e gratidão.”

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