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Pietra Quintela estrela ‘Princesa Adormecida’, longa baseado na obra de sucesso de Paula Pimenta

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Filme começa a ser rodado esta semana no Rio de Janeiro e tem participação especial de Maisa

Um conto de fadas contemporâneo – assim é a história de Rosa, personagem de Pietra Quintela no longa “Princesa Adormecida” que começa a ser rodado no Rio de Janeiro, com direção de Cláudio Boeckel (“Gaby Estrella – O Filme” e “As Aventuras de Poliana – O Filme”). Rosa, ou, com o perdão do spoiler, Áurea, é uma típica adolescente que sonha com liberdade e independência enquanto seus três tios que a criaram como uma filha, a superprotegem a todo custo e não a deixam fazer nada. Mas, aos 15 anos, Rosa descobre que é uma princesa de um país distante, e que sua vida pode estar em perigo.

A história de Rosa faz parte da série de livros “Princesas Modernas” criada pela escritora mineira Paula Pimenta, que já lançou mais de 20 títulos, e vendeu mais de dois milhões de exemplares, tendo obras publicadas em países como Espanha, Itália, Portugal e toda a América Latina. “Princesa Adormecida” é o segundo livro a ser adaptado para os cinemas. O primeiro longa, “Cinderela Pop”, levou mais de 600 mil espectadores aos cinemas e foi protagonizado por Maisa, que desta vez faz uma participação especial como a DJ Cinderela.

A atriz Pietra conta em vídeo disponível neste link que vai interpretar a

protagonista do filme.

Na releitura de Bela Adormecida, a autora Paula Pimenta criou uma trama com mistérios, aventura e muita emoção, trazendo o clássico conto popularizado pelos irmãos Grimm para o universo atual e moderno das adolescentes. Não há espaço para príncipes montados em cavalos brancos, magia, amizade com passarinhos ou cantoria pela floresta. Rosa frequenta a escola, possui uma melhor amiga inseparável, quer cuidar do próprio destino e não quer simplesmente ser protegida.

E, em vez de uma bruxa, há uma mulher perigosa, enciumada e invejosa, que é uma mestra dos disfarces e atende pelo nome de Marie (Patrícia França). Saem as fadas, e entram os três tios Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), que sempre se fazem presentes. O elenco também reúne nomes como Juliana Knust, Guilherme Cabral e Ju Colombo, entre outros.

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“Princesa Adormecida” é uma produção da Panorâmica, em coprodução com a Warner Bros Discovery, e distribuição da Manequim Filmes.

Sinopse:

Princesa Adormecida é uma adaptação do livro homônimo de sucesso de Paula Pimenta, que faz parte da série de livros “Princesas Modernas”. O filme conta a história de uma princesa dos dias atuais. Mas não se trata de uma história romântica como as dos contos de fadas. Muito pelo contrário! Reinos distantes? Linhagem real? Sequestro? Uma bruxa vingativa? Para Áurea (ou Rosa como acreditava ser seu nome) tudo isso só existia nos livros. Seu cotidiano era normal, ou quase normal, pois ela era criada por três tios superprotetores que não a deixavam fazer absolutamente nada. Era boa aluna. Tinha algumas amigas. Até que, de uma hora pra outra, tudo mudou. Imagina acordar um dia e descobrir que o mundo que você achava real nada mais era do que um sonho. Essa é a história de Rosa, mas poderia ser a metáfora da vida de qualquer menina adolescente que se sente deslocada em seu mundo.

Ficha Técnica:

Obra Original: Paula Pimenta

Direção: Claudio Boeckel

Produção e Supervisão Artística: Rodrigo Montenegro e Mara Lobão Roteiro: Marcelo Saback e Bruno Garotti

Sobre a distribuidora Manequim Filmes:

A Manequim é o novo selo da Vitrine Filmes para a distribuição de filmes comerciais com um perfil de público mais amplo. O line-up conta com os lançamentos de “Nosso Sonho”, cinebiografia de Claudinho e Buchecha; “O Meu Sangue Ferve por Você”, cinebiografia de Sidney Magal; “Princesa Adormecida”, baseado na obra de Paula Pimenta; e muito mais.[1]

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A Vitrine Filmes, em dez anos de atuação, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou mais de 4 milhões de espectadores. Entre seus maiores sucessos estão ‘O Som ao Redor’, ‘Aquarius’; e ‘Bacurau’ de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Outros destaques são ‘A Vida Invisível’, de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar 2020, ‘Hoje Eu Quero Voltar Sozinho’, de Daniel Ribeiro, e ‘O Filme da Minha Vida’, de Selton Mello. Entre os documentários, a distribuidora lançou ‘Divinas Divas’, dirigido por Leandra Leal e ‘O Processo’, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.

Além do cinema nacional, a Vitrine Filmes vem expandindo o seu catálogo internacional ao longo dos anos, tendo sido responsável pelo lançamento dos sucessos “O Farol”, de Robert

Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia; “Você Não Estava Aqui”, dirigido por Ken Loach, e premiado com o Oscar de Melhor Filme Internacional 2021: ‘DRUK – Mais uma rodada’, de Thomas Vinterberg.

Sobre a produtora Panorâmica:

Fundada em 2003, a Panorâmica é a principal produtora de filmes infanto-juvenis do Brasil, com vasta experiência em adaptações literárias. Criou e produziu mais de 60 séries de diferentes formatos e 10 longas-metragens, como Um Ano Inesquecível (Em lançamento no Amazon Prime Video), Confissões de uma Garota (Netflix), Tudo Por Um Pop Star, Gaby Estrella, Cinderela Pop, Aventuras de Poliana – O Filme (SBT/Warner). Desenvolve e produz conteúdos originais para os principais streamings do mercado como Netflix, Amazon, Globoplay, HBO Max, e para o cinema com Disney, Downtown, Warner, Galeria, Vitrine, Elo Company, entre outros.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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