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Raquel Rolim faz produção local de Renan da Resenha em Cajazeiras/PB

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A cidade de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, será palco de mais um show  que promete atrair um grande público. Desta vez a atração  para o dia 28 de Julho é  o ator e diretor Renan da Resenha, que já participou de muitas novelas da Globo e trabalhou em vários filmes.

A produção do show é da competente atriz paraibana Raquel Rolim.  Recentemente, ela fez uma super produção naquela cidade, além  de abrir  o show do humorista Lucas Veloso, filho do humorista paraibano Shaolin. Raquel também abrirá  o show de Renan com a sua personagem Esclerosilda. “Assim como conseguimos grande presença no show de Lucas Veloso, esperamos que o público sertanejo compareça para ver essa outra grade atração”, disse Raquel.

Quem é  Renan da Resenha

Renan da Resenha é um ator brasileiro que nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 22 de julho de 1982. Desde cedo, ele mostrou interesse por artes cênicas, e começou a estudar teatro aos 11 anos.

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Após se formar em Artes Cênicas pela Escola de Teatro da UFMG, Renan decidiu se mudar para São Paulo para seguir a carreira de ator. Lá, ele começou a trabalhar como ator e diretor de teatro, e também começou a se destacar na televisão.

Em 2009, Renan ganhou destaque nacional ao estrelar a novela “Caminhos do Coração”, da Rede Globo. A partir deste trabalho, ele começou a ser reconhecido por seu talento e carisma, e também começou a receber mais convites para trabalhar na televisão.

A partir de então, Renan trabalhou em várias novelas, como “Avenida Brasil”, “Amor à Vida”, “Além do Tempo” e “Velho Chico”. Ele também participou de vários filmes, como “O Candidato Honesto” e “O Homem que Desafiou o Diabo”.

Além da televisão e do cinema, Renan trabalha como diretor e ator de teatro. Ele já dirigiu e atuou em várias peças, como “O Homem de La Mancha”, “A Máscara da Morte”, “O Rei Lear” e “O Auto da Compadecida”.

Renan também é um grande defensor da causa LGBT e é ativista na luta pelos direitos humanos. Em 2013, ele criou a campanha “Resenha de Direitos”, que tem como objetivo conscientizar a população sobre os direitos humanos.

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Renan da Resenha é um artista multi-talentoso que tem contribuído muito para o desenvolvimento da cultura brasileira. Ele tem sido um grande exemplo para muitos jovens que querem seguir a carreira de ator, e tem trabalhado incansavelmente para melhorar a vida das pessoas através de suas atividades artísticas.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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