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Time Goiânia Futsal: Unindo esporte e solidariedade através de projetos filantrópicos

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Futebol de salão, ou futsal, escolham como quiser, é considerada uma adaptação do futebol de campo para as quadras, muito praticado aqui em Goiás e no Brasil. Embora aqui no Estado já existam times como o Futsal UFG, Universo, Anápolis e o Goiás Esporte Clube, há um time despontando na modalidade e que une o esporte com trabalhos filantrópicos. É o Goiânia Futsal

Fundado em 8 de abril de 2020 à Associação Desportiva Goiânia Futsal fica localizado na cidade de Goiânia no estado de Goiás. Goiânia Futsal é um time que está destacando no cenário esportivo, representando o estado de Goiás e tem como seu principal idealizador Victor Henrique Rodrigues Motta, assessor artístico. A equipe possui um grande projeto de solidariedade como ajudar famílias e instituições carentes, e muitas celebridades já abraçaram o alviverde goiano. Dentre elas: os cantores Matogrosso e Mathias, Henrique e Juliano, Gusttavo Lima, Hugo e Guilherme, João Neto e Frederico, Chrystian e Ralf, Guilherme e Santiago, Clayton e Romário, Israel e Rodolffo, Fabiano Menotti, João Moreno e Mariano, Nando Moreno, João Carreiro, Thiago Brava, Trio Parada Dura e o ex-jogador de futebol Hernanes.

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Victor Henrique Rodrigues Motta conta que a ideia de mesclar o esporte com a filantropia surgiu do nada e que logo já estava definindo o que queria para o time. “A ideia veio na cabeça e aí peguei um papel e caneta, escrevi o projeto todo que queria no time, no futuro, e hoje está acontecendo. Sei que todas as pessoas que chamei para estarem no projeto tem um coração gigante em ajudar o próximo. Nessa pandemia a gente viu quem é de verdade e quem é de mentira.”

O clube tem pouco mais de dois anos de existência, mas já planeja levar o nome da capital goiana ao grande cenário do futsal brasileiro e estrangeiro. É o que diz Victor Henrique Rodrigues Motta. “Almejo só vitória em poder ajudar o esporte goiano e levar Goiânia ao tão sonhado cenário nacional e mundial do futsal. O estado de Goiás tem um coração do tamanho do mundo, a população goiana abraçou o projeto, e vou até o final com eles.”
Quanto aos objetivos e projetos futuros do time, Victor é categórico. “O plano é ganhar vários títulos importantes com o time, como torneios municipal, estadual, nacional, internacional. Temos que dar oportunidade a garotada da comunidade, tenho que olhar essas crianças e jovens. Simplesmente vamos valorizar cada um da população goiana e não desvalorizar.

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Mesmo com todos os planos em mente, Victor diz que ainda pode levar um tempinho para o Goiânia Futsal formar uma equipe. “Assim que eu entregar as camisetas autografadas para entidades como hospitais, creches e asilos. Um dos nossos objetivos é o jogo beneficente ainda esse ano ou no começo do ano que vem.

Além de tudo, o time está aberto à comunidade em geral. Victor relata que qualquer pessoa pode ajudar. “Quem quiser ajudar, só entrar em contato com umas das nossas redes sociais.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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