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TRISTAN ARONOVICH E HANNAH ASSAYAG ATERRISAM NO FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO COM O CENA & CINEMA

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O Festival de Cinema de Gramado é literalmente daqueles eventos dignos de Hollywood, com direito à todo glamour associado à sétima arte: um gigantesco tapete vermelho por onde desfilam as personalidades, holofotes e música por todos os lados e multidões de fãs lutando para tirar uma foto com seus ídolos.

Geralmente, quando Tristan Aronovich e Hannah Assayag vão à festivais de cinema, estão representando seus próprios filmes e projetos. Mas dessa vez foi diferente: o mais recente filme de Tristan (o longa-metragem de ação “O Mestre da Fumaça”, premiado como melhor filme pelo Júri Popular na Mostra Internacional de Cinema de SP em 2022) ainda está em circuito nas salas de cinema. Já o longa (também de ação) “Cavaleiro de

Rodas” (protagonizado tanto por Hannah quanto por Tristan) está agora em fase de pós produção. Portanto, dessa vez os atores não foram exibir um de seus filmes no Festival de Gramado, mas foram para cobrir o evento através do programa Cena & Cinema, levando ao público um pouco do que rola nos bastidores do evento.

O Festival de Cinema de Gramado é um dos mais tradicionais e renomados do país. Em sua 51 edição já premiou e revelou filmes que viraram clássicos nacionais. A edição de 2023 não poderia ser diferente. Como afirma Hannah: “Fiquei realmente surpresa com o Festival. Tudo foi muito bem organizado, as sessões no horário, um enorme respeito pelas exibições, eventos paralelos abordando questões de mercado para aqueles que atuam na indústria. Tudo muito lindo e impecável, e de quebra ainda pude conhecer de pertinho e conversar com artistas que sempre admirei como Matheus Nachtergaele, Isis Valverde, vera Holtz e Beto Rodrigues! Isso sem contar com o charme da serra gaúcha!”.

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Já a percepção de Tristan Aronovich é um pouco mais reservada: “No que diz respeito à estrutura e organização, não há o que falar. O festival está de nota máxima. Gosto muito também da abertura que o festival dá à filmes de arte, com uma narrativa mais ousada e intimista que encontra dificuldade de chegar ao grande público. Minha única e pequena ressalva é que gostaria de ver na competição não apenas longas protagonizados por celebridades ou atores globais. Trabalho há mais de 15 anos com cinema, de norte à sul do país, e sei que fora do universo das celebridades também há muita arte, tesouros e pérolas que mereciam uma janela de exibição junto ao público. Espero que as próximas edições estejam mais abertas à isso.”

Outro fato comovente e digno de nota foi o falecimento da atriz Léa Garcia durante o festival. Léa seria homenageada por sua carreira e chegou a ir para Gramado. “Foi um baque enorme!” declara Hannah “Cheguei a conhecê-la e tirar fotos com ela na noite anterior à homenagem. No dia seguinte, ao chegar ao Palácio dos Festivais, fiquei sabendo do seu falecimento. FIquei sem reação! Mas foi um privilégio ver a Léa bem e feliz, admirada e prestigiada por todos num evento tão lindo!” .

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Para conferir todos os premiados dessa edição, basta acessar: https://festivaldegramado.net/

O line-up de convidados e matérias agendas para a primeira temporada do Cena & Cinema é de tirar o fôlego e promete agradar tanto aos amantes da sétima arte como àqueles que estão estudando ou sonham em trabalhar na frente das câmeras. Para acompanhar de pertinho, siga @cena.e.cinema no Instagram e acompanhe o canal https://www.youtube.com/@cenaecinema no Youtube.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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